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Rev. bras. ciênc. vet ; 9(3): 182-187, set.-dez. 2002. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-397558

RESUMO

Avaliou-se a túnica vaginal alógena, conservada em glicerina a 98 por cento, na ceratoplastia lamelar em cães. Sete cães foram submetidos à ceratoplastia e avaliados clinicamente em períodos iniciais (1 a 15 dias), intermediários (16 a 30 dias) e tardios (31 a 120 dias) de pós-operatório. As córneas foram avaliadas em microscopia de luz aos um, três, sete, 15, 30, 60 e 120 dias de pós-operatório. Fotofobia, epífora, blefarospasmo, edema corneano, secreção ocular e quemose foram observados nos períodos iniciais, tendendo a desaparecerem nos períodos intermediários. Neoformação vascular iniciou-se próximo aos dos quatro dias, apresentando intensidade máxima aos 25 dias de pós-operatório, quando iniciou regressão gradativa para tender à ausência entre 60 e 120 dias. Nas áreas próprias e adjacentes aos enxertos houve tendência ao reestabelecimento da transparência nos períodos tardios de pós-operatório. Quanto à morfologia, o infiltrado inflamatório caracterizou-se pela invasão de leucócitos polimorfonucleares e mononucleares, tendendo à ausência aos 60 dias de pós-operatório, quando notou-se que o enxerto foi incorporado e o estroma tendeu à normalidade. Os resultados obtidos com a pesquisa permitem admitir que a túnica vaginal alógena, conservada em glicerina a 98 por cento, mostrou-se factível e eficaz na ceratoplastia lamelar em cães.


Assuntos
Animais , Cães , Doenças do Cão/cirurgia , Glicerol , Transplante de Córnea/veterinária , Transplante Homólogo/veterinária
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