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Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 44(1): e36823, 1984. ilus
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-55439

RESUMO

Foi determinado o número de linfócitos T, B e linfócitos T, formadores de roseta estável, a 37 °e, num grupo de 140 doentes com diagnóstico clínico e Iaboratorial de hepatite aguda, atendidos no ambulatório do Hospital Emílio Ribas, São Paulo-SP, Brasil, no período de outubro de 1981 a maio de 1982. As provas sorológicas para pesquisa de antígenos e/ou de antícorpos para os vírus da hepatite A e B revelaram que 37,8% dos doentes apresentavam hepatite A, 50,7% dos doentes, hepatite B, e 11,5%, sorologia negativa para os vírus da hepatite A e B, tendo sido classificados como portadores de hepatite de causa indeterminada. O número de linfócitos nesses doentes foi determinado no dia do diagnóstico clínico, após 60 e 360 dias. Quanto ao número de linfócitos T, estes se mostraram aumentados na maioria dos doentes, durante todo o estudo, retornando a valores normais após 60 360 dias apenas nos doentes com hepatite de causa indeterminada. Em relação aos linfócitos B, estes estavam normais na maioria dos doentes, independentemente da época e tipo de hepatite. Para os linfócitos T, formadores de roseta estável, a 37°e, não ocorreram variações significativas na maioria dos doentes, durante todo o estudo. A tentativa de se cor rela cio na rem níveis de linfócitos com tipo e forma de hepatite discutida no trabalho (AU).


Assuntos
Linfócitos B , Linfócitos T , Doenças Transmissíveis , Hepatite A , Hepatite B
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