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1.
Med. reabil ; 26(1): 7-10, jan.-abr. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458616

RESUMO

Grande parte da literatura define reabilitação de pacientes amputados de membro inferior apenas em termos de protetização. Este estudo tem o objetivo de avaliar a qualidade de vida e a independência funcional comparando pacientes protetizados e não protetizados. Métodos: os pacientes foram submetidos à entrevista com aplicação de um questionário para avaliação da independência funcional (MIF) e outro para avaliação da qualidade de vida (SF-36). Resultados: Nos domínios capacidade funcional e vitalidade do SF-36, as médias dos pacientes foram significativamente maiores quando comparadas com o grupo de pacientes não protetizados. Conclusão: A MIF não se mostrou um instrumento sensível na n aindepoendência funcional dos pacientes amputados de membro inferior quando comparamos pacientes protetizados e não protetizados. A protetização tem impacto positivo na qualidade de vida dos pecientes


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Humanos , Amputação Traumática/reabilitação , Amputados , Avaliação da Deficiência , Traumatismos da Perna , Próteses e Implantes , Qualidade de Vida
2.
Rev. saúde Dist. Fed ; 13(3/4): 55-62, jul.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383542

RESUMO

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a adolescência corresponde ao período entre 10 e 19 anos de idade. A gravidez, neste período, é capaz de transformações com diversas consequências. Os fatores apontados na literatura que facilitam a gravidez na adolescência são: menarca em idade precoce, uso incorreto ou não de métodos anticoncepcionais, influência da mídia, fator social, fator familiar. Neste estudo, foram realizadas visitas domiciliárias. Por intermédio de um questionário, dados como antecedentes pessoais e maternos, condições de moradia, aspectos nutricionais, entre outros, de todas as adolescentes grávidas que, na época, moravam na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Nova Marília, situada na cidade de Marília/SP, foram registrados. O objetivo, ao caracterizar as adolescentes grávidas entre 10 a 19 anos de idade nessa área, foi sensibilizar e orientar os profissionais locais para um futuro programa de atenção primária. No total, foram avaliadas 23 gestantes. Resultado: menarca aos 12 anos, 43 por cento; início da atividade sexual predominantemente aos 15-16 anos, 47,8 por cento; conhecimentos sobre anticoncepcionais, 65 por cento. Das gestantes avaliadas, 30,4 por cento tinham a intenção de retornar aos estudos; 52 por cento pretendiam trabalhar e 74 por cento mantinham vínculo com o pai do bebê. Observou-se a falta de trabalho específico entre os profissionais que lidam com esse grupo em particular.


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde Comunitária
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