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Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 42(6): 282-9, nov.-dez. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-52787

RESUMO

É feita breve revisäo sobre o metabolismo do ferro no qual os Autores chamam a atençäo para o equilibrio que deve existir entre as quantidades ingeridas com a alimentaçäo e as condiçöes de absorçäo desse metal. Como no homem näo há via de excreçäo do ferro as trocas que se fazem entre o organismo e o meio externo devem ser bem conhecidas para evitar processo de depósito, condiçäo muito mais grave que sua carência. Revêm o mecanismo de absorçäo do ferro ao nível das células do intestino e sua distribuiçäo no organismo. O ferro é encontrado ligado a proteínas: hemoglobina, hemo-enzimas, hemo-pigmentos, mioglobina, ferritina e hemossiderina, estas duas últimas sob a forma de material armazenado. Abordam os tipos de carência: 1 - por falta de absorçäo; 2 - por perda hemorrágica e 3 - misto. Analisam os mecanismos envolvidos nestas situaçöes assim como seu tratamento. O excesso de depósito de ferro (hemossiderose e hemocromatose) é revisto, bem como as possibilidades terapêuticas. Chamam a atençäo para as campanhas comunitárias que se propöem a combater em geral, as carências de ferro das populaçöes de nível sócio-econômico mais baixo, atentando para os perigos que daí podem advir, ou seja, o aumento de incidência de hemossiderose e da hemocromatose


Assuntos
Humanos , Hemocromatose/etiologia , Hemossiderose/etiologia , Absorção Intestinal , Ferro/metabolismo , Quelantes/uso terapêutico , Dieta , Alimentos Fortificados/efeitos adversos , Hemocromatose/terapia , Hemossiderose/terapia , Ferro/deficiência , Flebotomia
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