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1.
Rev. bras. ortop ; 36(7): 255-262, jul. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335736

RESUMO

Os autores realizam estudo radiográfico em 21 pacientes portadores de pseudartrose do escafóide a fim de determinar a freqüencia na qual ocorrem alterações nas relações entre os ossos do carpo. Relacionam a presença dessas alterações com a intensidade da dor, o grau de mobilidade articular, o tempo transcorrido desde o trauma inicial e a localização e tipo de traço da fratura. Chegam as seguintes conclusões: 1) a maioria apresentou anormalidades nas relações carpais, traduzidas pelo aumento do angulo escafo-semilunar (71,4 por cento) e diminuição do indice de altura carpal (57,1 por cento); 2) não foi possivel estabelecer correlação entre a gravidade da dor e a presença de alterações nas relações carpais, em função da grande concentração de casos com dor de grau moderado (71,4 por cento); 3) os pacientes com anormalidades das relações carpais mostraram limitação da flexão quando o angulo escafo-semilunar estava aumentado e da flexão e extensão quando o indice de altura carpal estava diminuido; 4) o tempo transcorrido entre o trauma inicial e o diagnóstico de pseudartrose não influenciou de forma estatisticamente significativa a presença de alterações nas relações carpais; e 5) pacientes com pseudartrose do terço proximal apresentaram maior freqüencia de angulo escafo-semilunar alterado (83,3 por cento)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ossos do Carpo , Fraturas não Consolidadas , Pseudoartrose , Osso Escafoide , Ossos do Carpo , Instabilidade Articular , Pseudoartrose
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