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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 5(4): 463-469, out.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-428215

RESUMO

OBJETIVOS: conhecer as causas e variáveis relacionadas com o óbito de recém-nascidos (RN) de uma UTI neonatal de referência na região Sul do Brasil. MÉTODOS: estudo descritivo envolvendo 2.247 RN acompanhados até a alta. Foram analisadas variáveis maternas, do RN e variáveis da gestação, parto e atendimento. Foi utilizada a análise univariada e a regressão logística múltipla para relacionar as variáveis estudadas com o óbito. RESULTADOS: ocorreram 184 óbitos, com uma letalidade de 8,2 por cento. A mortalidade dos RN com peso < 1.500g foi de 29,3 por cento, sendo de 61,3 por cento abaixo de 1.000g e 5,6 por cento acima de 1.000g. Os RN com baixo peso e os prematuros apresentaram um risco de morrer quatro vezes maior do que os RN com peso >2.500g ou a termo. As variáveis relacionadas ao óbito foram o peso < 2.000 gramas, o Apgar no 5' < 4, a ausência de pré-natal, a necessidade de reanimação em sala de parto e a ventilação mecânica durante a internação. As principais causas básicas de óbito foram as malformações (25,6 por cento), hipertensão materna (17,9 por cento) e as infecções maternas (12,0 por cento). CONCLUSÕES: muitos óbitos ocorreram por falhas no atendimento da gestante e do RN, desafio que precisa ser enfrentado por neonatologistas, obstetras e o poder público.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Cuidado Pré-Natal , Hospitais Públicos
2.
Rev. saúde pública ; 37(1): 75-82, fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-326406

RESUMO

OBJETIVO: O trabalho tem sido incorporado ao cotidiano das mulheres, levando-as a realizar dupla jornada e conciliar múltiplos papéis. Assim, realizou-se estudo para conhecer as queixas de morbidade e o uso dos serviços de saúde pela mulher trabalhadora. MÉTODOS: Estudou-se, por meio de inquérito domiciliar, morbidade aguda (30 dias antes da coleta de dados) e crônica referida por populaçäo de 1.157 mulheres, na faixa etária de 10 a 49 anos, residentes na Regiäo Sul do município de Säo Paulo. Os dados foram coletados de janeiro de 1992 a janeiro de 1993. Analisou-se a relaçäo entre ter ou näo atividade remunerada e idade, situaçäo conjugal, escolaridade e nível social, baseado na ocupaçäo informada pela mulher. RESULTADOS: Verificou-se que houve maior freqüência de queixa de morbidade aguda ou crônica entre mulheres que informaram ter atividade remunerada. Também foi entre essas mulheres que houve tendência à menor freqüência de procura por atendimento médico motivada pelo problema de saúde referido. As doenças respiratórias, em especial as gripes (72/1.000), foram as queixas agudas mais prevalentes, seguidas das queixas de dor abdominal e pélvica (13,2/1.000) cefaléia (11,4/1.000) e hipertensäo (9,5/1.000). Quanto às queixas crônicas, as maiores prevalências foram de hipertensäo (39,7 por cento0), dorsopatias (26,5 por cento0), bronquite (24,6 por cento0) e gastrite e duodenite (24,6 por cento0). CONCLUSOES: As mulheres trabalhadoras queixaram-se mais de problemas de saúde que as donas de casa, mas utilizaram tanto quanto ou menos os serviços de saúde, para a maioria das causas de morbidade analisadas


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Mulheres Trabalhadoras , Morbidade , Saúde da Mulher , Fatores Socioeconômicos , Saúde Ocupacional , Serviços de Saúde
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