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1.
Biosci. j. (Online) ; 32(1): 178-190, jan./fev. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-965275

RESUMO

In this study, a multivariate analysis of morphological and physiological characteristics was performed on clinically healthy rams from six breeds (Santa Ines, Bergamasca, Dorper, Texel, Ile de France and Hampshire Down) to determine if these characteristics were able to separate and determine the most important variables in the differentiation of breeds for heat adaptation. To characterize the thermal environment, mean temperature was 23°C and relative humidity ranged between 30.6-55.6%. Morphological and physiological data were subjected to multivariate statistical tests including principal components (PRINCOMP), clustering (CLUSTER), discriminant (DISCRIM), step-bystep (STEPDISC) and canonical (CANDISC) analyses, using the Statistical Analysis System (SAS®). A multiple analysis of variance (MANOVA) was carried out with the variables defined as important by the discriminant analysis. The principal components analysis for biometric characteristics and scrotum-testicle, for physiological characteristics and body temperature as well as the characteristics of the skin and hair explained 60, 70 and 67 % of the total variation, respectively. The dendrogram showed a clear separation between the breeds studied and the existence of two distinct groups, one formed by the Texel and the other by the other breeds, considering all the characteristics used in the study. The most useful morphological parameters to explain heat tolerance were diameter of hair, layer thickness of hair at withers, 12th thoracic vertebra and rump, withers height, thoracic and scrotal circumferences, body weight, anterior and posterior shin perimeters, hair and epidermis brightness as well as the content of red and yellow in the epidermis. Among physiological characteristics, respiratory rate was better than rectal temperature and heart rate to explain changes caused by thermal stress. From the multivariate and variance analyzes it can be concluded that the Santa Ines breed was the most tolerant to heat stress as it presented a highly pigmented epidermis, a shorter hair of larger diameter, the lower layer thickness of hair at withers, 12th thoracic vertebra and rump, the lower temperatures in the testicle and at the 12th thoracic vertebra as well as the lower respiratory rate and rectal temperature value.


Neste estudo, foram realizadas análises multivariadas das características fisiológicas e morfológicas em carneiros clinicamente saudáveis de seis raças (Santa Inês, Bergamácia, Dorper, Texel, Ile de France e Hampshire Down) para determinar se essas características foram capazes de separar as raças e determinar as variáveis mais importantes na diferenciação das raças na adaptação ao calor. Os dados foram submetidos a testes estatísticos multivariados, incluindo as análises de componentes principais (PINCOMP), agrupamento (CLUSTER), discriminante (DISCRIM), step-by-step (STEPDISC) e canônica (CANDISC), utilizando o pacote estatístico SAS®. A análise variância de múltipla (MANOVA) foi realizada com as variáveis definidas como importante pela análise discriminante. A análise dos componentes principais para características biométricas e escroto-testiculares, para as características fisiológicas e de temperatura corporal e para as características da pele e pelo explicaram 60, 70 e 67% da variação total, respectivamente. O dendrograma mostrou uma clara separação entre as raças estudadas e a existência de dois grupos distintos, um formado pela raça Texel e o outro pelas raças Dorper, Hampshire Down, Ile de France, Santa Inês e Bergamácia, considerando todas as características avaliadas. As características morfológicas mais importantes para explicar a tolerância ao calor foram o diâmetro do pelo, as espessuras das camadas de pelo na cernelha, na décima segunda vértebra torácica e na garupa, a altura da cernelha, as circunferências torácica e escrotal, o peso corporal, os perímetros das canelas anterior e posterior, as luminosidades da pele e do pelo, bem como os teores de pigmentação vermelho e amarelo na epiderme. Entre as características fisiológicas a frequência respiratória foi melhor que a temperatura retal e a frequência cardíaca para explicar as mudanças causadas pelo estresse térmico. A partir das análises multivariada e de variância pode-se concluir que a raça Santa Inês foi a mais tolerante ao estresse térmico, uma vez que apresentou epiderme altamente pigmentada, pelo mais curto e de diâmetro maior, menores espessuras das camadas de pelo na cernelha, na décima segunda vértebra torácica e na garupa, menores temperaturas no testículo e na décima segunda vértebra torácica, bem como as menores frequência respiratória e temperatura retal.


Assuntos
Ovinos , Termotolerância , Temperatura Alta
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 52(4): 325-332, 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-780258

RESUMO

The aim of this study was to evaluate the antioxidant effect of dietary supplementation of plant oil resins in laying hens on the oxidative stability of cooked egg yolk kept at 4ºC for 30 days, and fresh eggs stored under refrigeration (R) at the same temperature for 60 days or kept in room temperature (RT) for 30 days. Hens were fed corn- and soybean-based diets (15% CP and 2,900 kcal kg-1) and supplemented with two levels of Copaifera langsdorffii oil resin (CP-0.03; 0.06 and 0.09%) or Pterodon emarginatus oil resin (SC-0.03 and 0.06%), plus a negative control (CN). At 37 weeks of age, 667 eggs were collected and randomly distributed in different storage conditions, in natura or cooked. The progression of lipid oxidation of egg yolk in natura was quantified in quadruplicate and cooked egg yolks in duplicate, using pool of 3 egg yolks/treatment to analyze TBARS (thiobarbituric acid reactive substances) concentration in quadruplicate. Data analysis was performed using a mixed model and Tukey test, at a 5% significance level. The storage period was considered a longitudinal factor, which varied from five times, for R cooked yolk and TA fresh yolk (0-30 days), to nine times, for R fresh yolk (0-60 days). For fresh eggs stored at RT or R, the supplementation of plant oils did not protect egg yolks from lipid oxidation, compared to NC. However, for cooked egg yolks, the addition of 0.03 and 0.06% of CP oil resin showed antioxidant activity since it reduced lipid oxidation up to day 21 of storage, but had a prooxidant effect for 0.09%. Therefore, it can be concluded that the supplementation of copaíba oil resin had an antioxidant protection of cooked egg lipids...


O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante da adição de óleos de copaíba (CP) e sucupira (SC) na alimentação de poedeiras sobre a oxidação lipídica de ovos in natura armazenados em temperatura ambiente (TA) por 30 dias e sob refrigeração (R) a 4ºC por 60 dias, e de gemas cozidas mantidas sob R por 30 dias. As poedeiras foram alimentadas com ração isoproteica (15% PB) e isoenergética (2900 kcal kg-1) à base de milho e farelo de soja, com inclusão de óleo de Copaifera langsdorffii (CP) nas proporções de 0,03; 0,06 e 0,09% ou de Pterodon emarginatus (SC) nas proporções de 0,03 e 0,06%, mais um controle negativo (CN). Foram coletados 667 ovos às 37 semanas de idade e distribuídos aleatoriamente nas diferentes condições de armazenamento (TA ou R). A oxidação dos lipídios de ovos in natura foi quantificada em quadruplicata e das gemas cozidas em duplicata, utilizando-se pool de 3 gemas/tratamento para as análises de TBARS (thiobarbituric acid reactive substances). Os dados foram avaliados adotando um modelo misto e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey em 5% de nível de significância e o período de armazenamento foi considerado como um fator longitudinal, variando de cinco tempos no experimento com gemas cozidas, e nos ovos in natura sob R e em TA (0 a 30 dias), até nove tempos sob R (0 a 60 dias). Foi observado que a adição de óleo de CP e SC não reduziu os valores de TBARS em ovos in natura armazenados em TA e sob R em relação ao CN. No armazenamento de gemas cozidas, a inclusão CP (0,03 e 0,06%) protegeu os lipídios até os 21 dias, mas apresentou efeito pró-oxidante quando suplementado a 0,09%. Concluiu-se que a inclusão de até 0,06% de óleorresina de CP nas rações de poedeiras pode proteger os lipídios da gema cozida contra a oxidação durante o armazenamento refrigerado por até 21 dias...


Assuntos
Animais , Antioxidantes/análise , Gema de Ovo/química , Peroxidação de Lipídeos , Óleos de Plantas/uso terapêutico , Ração Animal/análise , Galinhas , Espectrofotometria/veterinária , Ovos/análise , Substâncias Reativas com Ácido Tiobarbitúrico/análise
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