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1.
Rev. bras. med. esporte ; 26(1): 34-38, Jan.-Feb. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1057893

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Evidence suggests that a higher distribution of elite athletes have birth dates in the first few months of the year. However, the advantages of birth month on performance related to starter status, structure and body composition in female futsal (5-a-side football played on a hard court, mainly indoors), are unknown. Objective: To determine the effect of relative age (ERA) on competitive female futsal athletes, and its influence on anthropometric profile and starter status. Methods: One hundred and fifteen athletes, participants in the 20th Brazilian Cup of Adult Futsal Clubs, special division, were submitted to measurements of body mass, height, skinfold thickness, body perimeters and bone diameters, in order to characterize the anthropometric profile and determine the body somatotype. The athletes were distributed in semesters and quartiles of the months of the year, according to their birth dates. Differences in the distribution of expected and observed birth dates were tested using Chi-square tests (χ2). Comparisons between semesters and birth quartiles were performed using parametric and non-parametric tests. Results: There was no ERA in distribution (p=0.248), anthropometric profile (p=0.872 to 0.912), or starter status between athletes born from January to June (p=0.352) and those born between July and December (p=0.744). On the other hand, those born in the first months of the year showed longer practice times than those born in the latter months of the year. Conclusion: Although the ERA in this study reveals longer practice times favoring female futsal athletes born in the first quartile of the year, it did not influence the starter status, the distribution in the teams, or any advantage in anthropometric profile. Level of evidence III, Case-Control Study.


RESUMO Introdução: Evidências sugerem maior distribuição de atletas de elite com data de nascimento nos primeiros meses do ano. Entretanto, as vantagens que o mês de nascimento exerce no desempenho relacionado à titularidade, estrutura e composição corporal no futsal feminino são desconhecidas. Objetivo: Determinar o efeito da idade relativa (EIR) em atletas de futsal feminino competitivo e sua influência no perfil antropométrico e na titularidade. Métodos: Cento e quinze atletas, participantes da XX Taça Brasil de Clubes de Futsal Feminino Adulto, divisão especial, foram submetidas a medidas de massa corporal, estatura, espessuras de dobras cutâneas, perímetros corporais e diâmetros ósseos, a fim de caracterizar o perfil antropométrico e determinar o somatotipo corporal. As atletas foram distribuídas em semestres e quartis dos meses do ano, de acordo com suas datas de nascimento. Diferenças na distribuição das datas de nascimento esperadas e observadas foram comparadas utilizando o teste de qui-quadrado (χ2). As comparações entre os semestres e os quartis de nascimento foram realizadas utilizando os testes paramétricos e não paramétricos. Resultados: Não houve EIR na distribuição (p=0,248), no perfil antropométrico (p=0,872 a 0,912) ou na titularidade entre as atletas nascidas de janeiro a junho (p=0,352) e as nascidas entre julho a dezembro (p=0,744). Por outro lado, as atletas nascidas nos primeiros meses do ano demonstraram maior tempo de prática do que as nascidas nos últimos meses do ano. Conclusão: Apesar do EIR neste estudo revelar maior tempo de prática favorecendo atletas de futsal feminino nascidas no primeiro trimestre do ano, não influenciou a condição de titular, a distribuição nas equipes, ou qualquer vantagem no perfil antropométrico. Nível de evidência III, Estudo Caso-Controle.


RESUMEN Introducción: Evidencias sugieren mayor distribución de atletas de élite con fecha de nacimiento en los primeros meses del año. Entretanto, las ventajas que el mes de nacimiento ejerce sobre el desempeño relacionado a la titularidad, estructura y composición corporal en el futsal femenino son desconocidas. Objetivo: Determinar el efecto de la edad relativa (EER) en atletas de futsal femenino competitivo y su influencia en el perfil antropométrico y en la titularidad. Métodos: Ciento quince atletas, participantes de la XX Copa Brasil de Clubes de Futsal Femenino Adulto, división especial, fueron sometidas a medición de masa corporal, estatura, espesores de los pliegues cutáneos, perímetros corporales y diámetros óseos, a fin de caracterizar el perfil antropométrico y determinar el somatotipo corporal. Las atletas fueron distribuidas en semestres y cuartiles de los meses del año, de acuerdo con sus fechas de nacimiento. Las diferencias en la distribución de las fechas de nacimiento esperadas y observadas fueron probadas usando el test de chi cuadrado (χ2). Las comparaciones entre los semestres y los cuartiles de nacimiento realizadas usando tests paramétricos y no paramétricos. Resultados: No hubo EER en la distribución (p = 0,248), en el perfil antropométrico (p = 0,872 a 0,912) o en la titularidad entre atletas nacidas de enero a junio (p = 0,352) y las nacidas entre julio a diciembre (p = 0,744). Por otro lado, las atletas nacidas en los primeros meses del año demostraron mayor tiempo de práctica que las nacidas en los últimos meses del año. Conclusión: Aunque el EER en este estudio revela un tiempo de práctica más prolongado que favorece a las atletas de futsal femenino nacidas en el primer trimestre del año, no influyó en la posición inicial, la distribución en los equipos ni ninguna ventaja en el perfil antropométrico. Nivel de evidencia III, Estudio Caso-Control.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e55492, 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013440

RESUMO

Abstract This study aimed to examine the effects of Simple Reaction Time (SRT), MaximalOxygen Uptake ( V ? V ? O2max) and Maximal Anaerobic Power (Pmax) on the performance of category A recreational adult orienteers of both sexes. Sixteen subjects (8 men and 8 women; age: 30 ± 4 and 27 ± 5 years; body mass 78.8 ± 5.9 and 69.2 ± 10.4 kg; SRT: 1.391 ± 0.19 and 1.317 ± 0.25 ms; V ? V ? O2max: 67.4 ± 3.22 and 48.5 ± 8.28 ml.kg-1.min-1; Pmax: 675.0 ± 149.6 and 458.4 ± 88.62 W), were submitted to three evaluation sessions: sample characterization (1st session); SRT - Reaction Time Task v.2.0, V ? V ? O2max, and Pmax - Running Anaerobic Sprint Test (2nd session); official Orienteering test (3rd session). Results of comparison (Student's T-test) and relation (Pearson Product-Moment Correlation and Multiple Linear Regression) tests showed significant relationships between independent variables and performance. Pmax presented strong predictive power in the male group (41%), followed by SRT (32%) and V ? V ? O2max (27%). In the female group, SRT was the most predictive variable (54%), followed by V ? V ? O2max (32%) and Pmax (12%). These findings indicated that SRT, V ? V ? O2max, and Pmax are variables predictive of performance in recreational category A orienteers. Specifically in recreational orienteers with high cardiorespiratory capacities, Pmax seems to be the mainpredictor variable. Conversely, SRT becomes the variable with the greatest predictive power.


Resumo Objetivou-se investigar as relações do Tempo de Reação Simples (TRS), do Consumo Máximo de Oxigênio ( V ? V ? O2max) e da Potência Máxima Anaeróbica (Pmáx) no desempenho de homens e mulheres, adultos da categoria A, praticantes recreacionais de Orientação. Dezesseis sujeitos (8 homens e 8 mulheres; idade: 30 ± 4 e 27 ± 5 anos; massa corporal 78,8 ± 5,9 e 69,2 ± 10,4 kg; TRS: 1,391 ± 0,19 e 1,317 ± 0,25 ms; V ? V ? O2max: 67,4 ± 3,22 e 48,5 ± 8,28 ml.kg-1.min-1; Pmáx: 675,0± 149,6 e 458,4 ± 88,62 W), foram submetidos a três sessões de avaliação: caracterização amostral (1a sessão); mensurações do TRS - Reaction Time Task v.2.0, do V ? V ? O2max e da Pmáx - Running Anaerobic Sprint Test (2a sessão); prova de Orientação (3a sessão). Os resultados de comparação (teste T de Students) e de relação (Correlação Linear Produto-Momento de Pearson e Regressão Linear Múltipla) demonstraram relações estatisticamente significativas entre as variáveis independentes e o desempenho. A Pmáx apresentou forte poder de predição no grupo masculino (41%), seguida do TRS (32%) e do V ? V ? O2max (27%). No grupo feminino, o TRS foi a variável mais preditora (54%), seguida do V ? V ? O2max (32%) e da Pmáx (12%). Pode-se concluir que o TRS, o V ? V ? O2max e a Pmáx são variáveis preditoras do desempenho em adultos praticantes recreacionais de Orientação da categoria A. Especificamente, em sujeitos com maiores capacidades cardiorrespiratórias, a Pmáxparece ser a principal variável preditora. Em contrapartida, o TRS passa a ser a variável com maiorpoder de predição


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recreação/fisiologia , Metabolismo
3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e56970, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013447

RESUMO

Abstract The aim was to compare two generations to verify the morphological changes in female futsal athletes. Age, years of playing, anthropometry measurements, percentage body fat and somatotype were compared between professional athletes in 2001 (n=112) and 2011 (n=115). The 2011 group revealed a significant longer practice time (9.0±4.3 vs. 5.7±3.5 years; p<0.001), higher thigh skinfold (26.1±8.5 vs. 22.5±6.7 mm; p<0.001), circumference of tensed forearm (27.4±2.1 vs. 26.7±2.1 cm; p=0.007), mesomorphy (4.1 vs. 3.3; p=0.001) and lower supraspinale skinfold (14.0±5.0 vs. 19.1±7.4 mm; p<0.001), trunk/extremity relationship (0.8±0.3 vs. 1.1±0.1; p<0.001) and endomorphy (4.5 vs. 5.0; p=0.009) than those of the 2001 athletes. Comparison in playing positions revealed that the 2011 goalkeepers (9.5±5.0 vs. 6.3±3.4 years; p=0.027), wings (9.0±4.3 vs. 5.4±3.2 years; p=0.001) and fixed (8.4±4.3 vs. 6.9±4.5 years; p=0.001) practiced more time than the 2001 athletes, whereas the somatotype profile of goalkeepers (4.6±1.0 vs. 3.4±1.1; p=0.001), wings (3.9±0.8 vs. 3.0±0.9; p=0.001), pivots (3.8±1.0 vs. 3.4±1.0; p=0.028) and fixed (4.3±0.9 vs. 3.7±1.0; p=0.036) registered a higher mesomorphy rate than that of the 2001 athletes, respectively. We may conclude that the 2011 group showed a significant increase in practicing time, coupled to higher mesomorphy and lower endomorphy rates than those experienced by the 2001 athletes.


Resumo O objetivo foi comparar duas gerações para verificar as alterações morfológicas em atletas de futsal feminino. Idade, tempo de treino, medidas antropométricas, percentual de gordura e somatotipo foram comparadas entre atletas profissionais de 2001 (n=112) e 2011 (n=115). A geração de 2011 demonstrou significativamente maior tempo de prática (9,0±4,3 vs 5,7±3,5 anos; p<0,001), espessura da dobra cutânea da coxa (26,1±8,5 vs 22,5±6,7 mm; p<0,001), circunferência de braço contraído (27,4±2,1 vs 26,7±2,1 cm; p=0,007), mesomorfia (4,1 vs 3,3; p=0,001) e menor espessura da dobra cutânea supraespinhal (14,0±5,0 vs 19,1± 7,4mm; p<0,001), relação tronco/extremidade (0,8±0,3 vs 1,1±0,1; p<0,001) e endomorfia (4,5 vs 5,0; p=0,009) do que as atletas de 2001. A comparação de acordo com a posição em quadra revelou que as goleiras (9,5±5,0 vs 6,3±3,4 anos; p=0,027) alas (9,0±4,3 vs 5,4±3,2 anos; p=0,001) e fixos (8,4±4,3 vs 6,9±4,5 anos; p=0,001) de 2011, apresentaram maior tempo de prática do que as atletas de 2001, enquanto o perfil somatotipológico das goleiras (4,6±1,0 vs 3,4±1,1; p=0,001), alas (3,9±0,8 vs 3,0±0,9; p=0,001), pivôs (3,8±1,0 vs 3,4±1,0; p=0,028) e fixos (4,3±0,9 vs 3,7±1,0; p=0,036) apresentou maior mesomorfia do que as atletas de 2001, respectivamente. Conclui-se que o grupo de 2011 demonstrou maior tempo de prática e taxas de mesomorfia, além de menor endomorfia comparado às atletas de 2001.


Assuntos
Humanos , Feminino , Futebol , Antropometria
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003203, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984392

RESUMO

Abstract Introduction: Some authors have described the importance of physiological intensity in the behavior of the biomechanical aspects of running (for example, subtalar pronation), but the complex relationships between these variables are not yet well understood. Objective: This study investigated the influence of positive gradients on internal mechanical work (Wint) and maximum subtalar pronation at a submaximal running speed. Method: Sixteen male, trained long-distance runners (age: 29 ± 7 yr; stature: 1.72 ± 0.07 m; body mass: 72.1 ± 10.6 kg), performed four running economy tests (gradients: +1%, +5%, +10% and +15%, respectively) for four minutes at a same submaximal running speed to quantify the maximum values of subtalar pronation and predict the Wint values. Data were analyzed using descriptive statistics, Student's T-test, and one-way repeated-measures (ANOVA) along with the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 20.0. Results: Wint increased according to the gradient (p < 0.05). However, no significant differences were observed in the maximum values of maximum subtalar pronation corresponding to each gradient. Conclusion: Results show the maximum subtalar pronation during submaximal running depends on the speed rather than intensity of effort.


Resumo Introdução: Autores têm descrito a importância da intensidade fisiológica no comportamento dos aspectos biomecânicos da corrida (por exemplo, a pronação subtalar), mas as complexas relações entre essas variáveis todavia não estão bem compreendidas. Objetivo: O presente estudo investigou a influência de gradientes de inclinação positivos, a uma mesma velocidade de corrida, no trabalho mecânico interno (Wint) e na máxima pronação subtalar. Método: Dezesseis corredores masculinos, especialistas em longas-distâncias (idade: 29 ± 7 anos; estatura: 1,72 ± 0,07 m; massa corporal: 72,1 ± 10,6 kg) realizaram quatro testes de economia de corrida (gradientes: +1%, +5%, +10% e +15%, respectivamente), de quatro minutos cada, em uma mesma velocidade submáxima de corrida, objetivando quantificar os valores de máxima pronação subtalar e predizer os Wint. Foi realizada a análise descritiva e aplicados os testes T de Students e ANOVA de Medidas Repetidas, todos através do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Resultados: O Wint aumentou com o gradiente (p < 0,05). Entretanto, diferenças estatisticamente significativas não foram observadas nos valores de máxima pronação subtalar correspondentes a cada gradiente. Conclusão: Os resultados do presente estudo revelam que a máxima pronação subtalar durante a corrida submáxima é dependente da velocidade em comparação a intensidade de esforço.


Resumen Introducción: Autores tienen descrito la importancia de la intensidad fisiológica en el comportamiento de los aspectos biomecánicos de la carrera (por ejemplo, la pronación subtalar), mas las complejas relaciones entre esas variables todavía no están bien comprendidas. Objetivo: El presente estudio investigó la influencia de gradientes de inclinación positivos, a una misma velocidad de carrera, en el trabajo mecánico interno (Wint) y en la máxima pronación subtalar. Método: Dieciséis corredores masculinos, especialistas en largas-distancias (edad: 29 ± 7 años; estatura: 1,72 ± 0,07 m; masa corporal: 72,1 ± 10,6 kg) realizaron cuatro testes de economía de carrera (gradientes: +1%, +5%, +10% e +15%, respectivamente), de cuatro minutos cada, en una misma velocidad submáxima de carrera, objetivando cuantificar los valores de máxima pronación subtalar y predecir los Wint. Fue realizada la análisis descriptiva y aplicados los testes T de Students y ANOVA de Medidas Repetidas, todos realizados en el software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 20.0. Resultados: EL Wint aumentó con el gradiente (p < 0,05). Entretanto, diferencias estadísticamente significativas no fueran observadas en los valores de máxima pronación subtalar correspondientes a cada gradiente. Conclusión: Los resultados del presente estudio revelan que la máxima pronación subtalar durante la carrera submáxima es dependiente de la velocidad en comparación a la intensidad del esfuerzo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Corrida , Traumatismos do Tornozelo , Teste de Esforço , Estresse Mecânico
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(3): 343-353, May-June 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897841

RESUMO

Abstract The aim of this study was to provide a descriptive analysis of the morphological structure, muscle strength, and anaerobic power performance of the upper limbs of wheelchair basketball athletes. Eleven male players (33.2 ± 10.6 years, 71.8 ± 15.8 kg) were submitted to anthropometric measurements and dynamometry (kg), medicine ball throwing (m) and wingate arm tests (W). The results showed sitting height (79.7 ± 4.6 cm), relative body fat (20.7 ± 7.6%), handgrip strength and explosive muscle strength (50.1 ± 10.6 kg and 3.9 ± 1.1 m, respectively), as well as peak power (316.8 ± 126.2 W), mean power (160.5 ± 76.5 W) and fatigue index (50.4%) lower than the performance of other wheelchair basketball athletes. The morphological characteristics and performance of athletes in the present study suggest disadvantages when compared to other wheelchair basketball athletes.


Resumo O objetivo do estudo foi o de fornecer uma análise descritiva da estrutura morfológica, do desempenho de força e de potência anaeróbica de membros superiores de atletas de basquetebol em cadeira de rodas. Onze jogadores do sexo masculino (33,2 ± 10,6 anos; 71,8 ± 15,8 kg) foram submetidos a medidas antropométricas e a testes de dinamometria (kg), lançamento de medicine ball (m) e de wingate de braços (W). Os resultados revelaram altura tronco-cefálica (79,7 ± 4,6 cm), percentual de gordura (20,7 ± 7,6%), força de preensão manual e de lançamento (50,1 ± 10,6 kg e 3,9 ± 1,1 m, respectivamente), além de potência pico (316,8 ± 126,2 W), potência média (160,5 ± 76,5 W) e índice de fadiga (50,4%) inferiores ao desempenho de outros atletas de basquetebol em cadeira de rodas. As características morfológicas e desempenho dos atletas do presente estudo sugerem desvantagens quando são comparados a outros atletas de basquetebol em cadeira de rodas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Cadeiras de Rodas , Basquetebol/fisiologia , Limiar Anaeróbio , Força Muscular , Pessoas com Deficiência , Teste de Esforço/métodos , Desempenho Atlético/fisiologia
6.
Epidemiol. serv. saúde ; 25(4): 827-836, out.-dez. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-828767

RESUMO

OBJETIVO: caracterizar o ambiente físico e a prática de atividades físicas (AF) em unidades básicas de saúde (UBS) da zona urbana de Guarapuava-PR, Brasil, em 2011-2012. MÉTODOS: estudo descritivo com entrevistas às coordenadoras das 27 UBS do município sobre violência, criminalidade e condições dos espaços físicos e de segurança para a prática de AF dentro e fora das UBS; as ruas ao redor do quarteirão foram percorridas para avaliação de fatores ambientais categorizados como favoráveis ou desfavoráveis à implantação/prática de AF. RESULTADOS: os locais mais comuns para AF foram gramados (n=18) e igrejas (n=24); três quintos das UBS apresentaram fatores favoráveis à implantação e prática de AF; no entorno das UBS, a ausência de calçadas (14 UBS) ou irregularidades nas existentes (13 UBS) são condições que poderiam prejudicar a prática de caminhadas. CONCLUSÃO: apesar da identificação de fatores favoráveis à prática de AF, os gestores de saúde devem-se ocupar dos fatores desfavoráveis à prática de AF nas UBS.


OBJECTIVE: to characterize the physical environment and physical activity (PA) in Primary Health Care Units (PHU) in the urban area of Guarapuava-PR, Brazil, 2011-2012. METHODS: this is a descriptive study in which the coordinators of the municipality's 27 PHUs were interviewed about violence, crime and physical space and safety conditions for PAs inside and outside the PHUs; the streets surrounding the area were visited to evaluate environmental factors categorized as favorable or unfavorable to PA deployment and practice. RESULTS: the most common places for PA were grass areas (n=18) and churches (n=24); three fifths of PHUs presented factors favorable to PA deployment/practice; lack of sidewalks (14 PHUs) or uneven sidewalks (13 PHUs) surrounding the PHUs are conditions that could jeopardize the practice of walking. CONCLUSION: despite the identification of favorable factors for PA practice, at PHUs should be focused by health service managers.


OBJETIVO: caracterizar el ambiente físico y la práctica de actividades físicas (AF) en Unidades Básicas de Salud (UBS) de la zona urbana de Guarapuava-PR, Brasil, 2011-2012. MÉTODOS: fueron entrevistadas coordinadoras de 27 UBS del municipio sobre violencia, criminalidad y condiciones de espacio físico y seguridad para la práctica de AF dentro y fuera de las UBS; las calles aledañas fueron recorridas para la evaluación del ambiente físico; las variables ambientales fueron categorizadas como favorables o desfavorables a la implantación/practica de AF. RESULTADOS: los locales más comunes para AF fueron áreas verdes (n=18) e iglesias (n=24), respectivamente; tres quintos de las UBS presentaron factores favorables a la implantación/practica de AF; alrededor de las UBS, la ausencia de veredas (14 UBS) o irregularidades en las existentes (13 USB) son condiciones desfavorables para la práctica de caminadas. CONCLUSIÓN: a pesar del predominio de factores favorables, los gestores en salud deben ocuparse de los factores desfavorables para la practica de AF en las UBS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Exercício Físico , Centros de Saúde , Meio Ambiente , Ambiente Controlado , Ambiente de Instituições de Saúde , Sistema Único de Saúde , Epidemiologia Descritiva , Setor Público , Área Urbana
7.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 14(4): 568-576, 30 dez. 2015.
Artigo em Francês | LILACS | ID: biblio-2193

RESUMO

Objetivo: Verificar o efeito da bandagem, por meio de esparadrapo (esparadrapagem), para estabilização da inversão do tornozelo, na economia de corrida, determinada pelo custo de transporte (CT). Métodos: Dez corredores de 10 km com velocidade média de prova entre 13,5 e 15 km.h-1 realizaram os seguintes procedimentos: (1) Mensuração do consumo de oxigênio em repouso ortostático (VO2orto) por seis minutos; (2) três baterias de cinco minutos de corrida a 14 km.h-1 para determinação do VO2teste:sem esparadrapagem (SE); esparadrapagem em um tornozelo (E1T); e esparadrapagem nos dois tornozelos (E2T). O CT foi determinado segundo equação proposta na literatura. Resultados: Não houve diferenças no CT entre as baterias: SE (3,5 ± 0,2), E1T (3,6 ± 0,2) e E2T (3,6 ± 0,2) ANOVA medidas repetidas F(2;18) = 2,866; p=0,083. Conclusão: A esparadrapagem não influenciou a economia de corrida de atletas amadores de provas de longas distâncias.


Objective: To verify the effect of adhesive tape (adhesive taping) for stabilization of ankle reversals on running economy, determined by the cost of transport (CT). Methods: Ten male recreational long distance runners with average race speed between 13.5 and 15.0 km.h-1 performed the following procedures: (1) Measurement of oxygen consumption at rest (VO 2orto) for six minutes; (2) three bouts of five minutes running test at 14.0 km.h-1 to determined the Vo 2test; without taping (SE); taping in one ankle (E1T); and two ankles (E2T). Results: No difference in CT among the groups SE (3.5 ± 0.2), E1T (3.6 ± 0.2) and E2T (3.6 ± 0.2) was found (F(2;18)= 2.866; p=0.083). Conclusion: Adhesive taping does not influence the running economy in recreational long distance runners.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Corrida , Fita Atlética , Tornozelo , Metabolismo , Consumo de Oxigênio , Modalidades de Fisioterapia , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle
8.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 37(4): 389-394, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-770403

RESUMO

Resumo Investigou-se o efeito do modelo alométrico na relação entre o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e o desempenho em corrida de longa distância. Doze corredores fundistas do sexo masculino (idade: 28,6 ± 7,4 anos; massa corporal: 67,9 ± 9,4 kg; estatura: 1,71 ± 0,7 m) foram submetidos a um teste de esforço máximo em esteira rolante para a determinação do VO2máx e a uma corrida máxima de 10.000 m. Apesar das diferenças significativas verificadas entre as formas de relativização do VO2máx (pela massa corporal total, pelo expoente alométrico amostral e pela massa corporal magra), as fortes correlações verificadas entre VO2máx e desempenho demonstram que a predição desse independe da forma de relativização da potência metabólica máxima.


Abstract The aim was investigated the effect of allometric model in relationship between maximal Oxygen uptake (VO2max ) and long-distance running performance. Twelve runners (age: 28.6 ± 7.4 years, body mass: 67.9 ± 9.4 kg, height: 1.71 ± 0.7 m) were submitted to an incremental treadmill running protocol for determination of VO 2max and participated in a trail of 10.000 m. despite the significant differences found between the forms of relativization of VO2max (by total body mass, allometric exponent for sampling and lean body mass), the strong correlations verified between VO2max and performance show that this prediction is independent of how the VO2max is relativized.


Resumen Se investigó el efecto del modelo alométrico en la relación entre el consumo máximo de oxígeno (VO2máx ) y el rendimiento en carreras de larga distancia. Doce corredores fondistas de sexo masculino (edad: 28,6 ± 7,4 años; masa corporal: 67,9 ± 9,4 kg; estatura: 1,71 ± 0,7 m) pasaron un test de esfuerzo máximo en una cinta de correr para la determinación del VO2máx y participaron en una carrera de 10.000 m. A pesar de las diferencias entre las formas de relativización del VO2máx (por la masa corporal total, por el exponente alométrico general de la muestra y por la masa corporal magra), las fuertes correlaciones encontradas entre VO2máx y rendimiento demuestran que la predicción de éste es independiente de la forma de relativización del consumo máximo de oxígeno.

9.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(4): 696-702, Oct.-Dec. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697842

RESUMO

The validity of the Running-based Anaerobic Sprint Test (RAST) was investigated to evaluate the anaerobic power performance in comparison to Wingate test in cycling athletes. Ten mountain-bike male cyclists (28.0±7.3 years) randomly performed Wingate Test and RAST with two trials each. After several anthropometric measurements, peak power (PP), mean power (MP) and fatigue index (FI) for RAST and Wingate Test were analyzed using Student's paired t-test, Pearson's linear correlation test (r) and Bland and Altman's plots. Results showed that, with the exception of FI (33.8±4.6% vs. 37.8±7.9%; r=0.172), significant differences were detected between the Wingate and RAST tests with regard to PP and MP. Although there was a strong correlation for PP and MP, or rather, 0.831 and 0.714 respectively, agreement of analysis between Wingate and RAST protocols was low. The above suggested that RAST was not appropriate to evaluate the performance of anaerobic power by Wingate test in cycling athletes.


O objetivo foi investigar a validade do teste de RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test) em avaliar o desempenho da potência anaeróbia a partir do teste de Wingate em ciclistas treinados. Participaram do estudo 10 ciclistas do sexo masculino (28,0±7,3 anos) da modalidade de Mountain bike. Após a mensuração das variáveis antropométricas, a potência pico (PP), média (PM) e o índice de fadiga (IF) foram determinados randomicamente a partir de dois testes de Wingate e dois testes de RAST. Foram utilizados o teste t independente de Student, a análise de correlação linear de Pearson (r) e o teste de Bland-Altman. Os resultados demonstraram, exceto para o IF (33.8±4.6% vs. 37.8±7.9%; r=0.172), diferenças significativas entre o teste de Wingate e o RAST para PP e PM (W.kg-1 e W). Embora os valores de correlação para a PP e PM (W) tenham sido fortes (0.831 e 0.714, respectivamente) a concordância entre os protocolos de Wingate e RAST foi baixa, sugerindo que o teste de RAST não é válido para avaliar o desempenho da potência anaeróbica a partir do teste de Wingate em ciclistas.


El objetivo fue investigar la validad del teste de RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test) en evaluar el desempeño de la potencia anaeróbica través del uso del teste de Wingate en ciclistas trenados. Participaron del estudio 10 ciclistas masculinos (28,0±7,3 años) de la modalidad de Mountain bike. Después de la mensuración de las variables antropométricas, la potencia pico (PP), media (PM) y el índice de fatiga (IF) fueron determinados al acaso a partir de dos testes de Wingate y de dos testes de RAST. Fueron utilizados el test t independiente de Student, el análisis de correlación linear de Pearson (r) y el test de Bland-Altman. Los resultados demostraron, contrariamente al IF (33.8±4.6% vs. 37.8±7.9%; r=0.172), diferencias significativas entre el teste de Wingate y el RAST para PP y PM (W.kg-1 e W). Mismo que los valores de correlación de PP e PM (W) tengan sido fortes (0,831 e 0,714, respectivamente), la concordancia entre los protocolos de Wingate y RAST fue baja, sugiriendo que el teste de RAST no es válido para evaluar el desempeño de la potencia anaeróbica a partir del teste de Wingate en este grupo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Ciclismo/fisiologia , Corrida/fisiologia , Desempenho Atlético/fisiologia , Teste de Esforço
10.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 35(3): 561-574, jul-set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-699256

RESUMO

O objetivo deste estudo foi relacionar os escores dos testes abdominais de um minuto, de dois minutos com banco, de uma repetição máxima (1RM), de repetições máximas com 70% de 1RM e teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e verificar a reprodutibilidades dos mesmos em mulheres jovens. A amostra foi composta de 15 mulheres (26,22 ± 4,67 anos) fisicamente ativas. Os testes foram realizados em dias alternados e randomizados, com intervalos mínimos de 48 horas. Após um intervalo de 7 a 10 dias, os testes foram reaplicados. Os resultados sugeriram que os testes abdominais apresentam boa capacidade de reprodutibilidade. Além disso, os testes de um minuto e de dois minutos apresentaram boa relação com o teste de força máxima (1RM), sendo que os testes de CIVM e de repetições máximas a 70% de 1RM não apresentaram correlação com os demais.


The purpose of this study was to investigate possible correlations between the values of 1 minute abdominal tests, 2 minutes with bench, a repetition maximum, a repetition maximum with 70% of 1RM and maximum voluntary isometric contraction test and then, to verify the reproducibility of them in young women. The study was composed by 15 trained women (26.22 ± 4.67 ages). The tests were randomly performed in different days with minimum of 48 hours of interval between collections. After of 7-10 days interval, the tests were performed again. The present results suggested it is possible to conclude that abdominal tests present a good capacity of reproducibility. Besides this, the 1min and 2min tests have presented a good relation with the maximum strength test (1RM), however the maximum voluntary isometric contraction and repetition maximum with 70% of 1RM tests did not presented any correlation with the other tests.


El objetivo de esta investigación fue relacionar la puntuación de los resultados de los siguientes tests abdominales: abdominal en un minuto, abdominal en dos minutos en la banca, una repetición máxima (1RM), repeticiones máximas a 70% de 1RM y test de contracción isométrica voluntaria máxima (CIVM); y evaluar la reproducibilidad de los mismos en mujeres jóvenes. La muestra estuvo constituída por 15 mujeres (26,22 ± 4,67 años) físicamente activas. Los tests se realizaron en días distintos y al azar, con intervalos de 48 horas. Después de 7-10 días los tests fueron aplicados nuevamente. Los resultados sugieren que los ejercicios abdominales muestran una buena capacidad de reproducibilidad. Además, los tests de un minuto y dos minutos mostraron buena relación con la prueba de 1RM, pero los testes de CIVM y repeticiones máximas a 70% de 1RM no mostraron ninguna correlación con los demás.

11.
Acta ortop. bras ; 21(3): 163-166, maio-jun. 2013. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-681805

RESUMO

Objetivo: Investigar a influência do gradiente de inclinação na máxima pronação subtalar em velocidade submáxima de corrida. Métodos: dezesseis corredores de rendimento participaram de um teste de Economia de Corrida (ECO) em esteira rolante composto de quatro gradientes de inclinação (+1%, +5%, +10%, +15%). Para cada gradiente de inclinação foi realizada uma corrida de 4 minutos, sem intervalo entre os mesmos, com proposito de mensurar as magnitudes das variáveis cinemáticas através de uma filmadora de alta frequência, posicionada no plano frontal-posterior do indivíduo. Resultados: Não foram verificadas diferenças significativas nos valores de máxima pronação subtalar entre as pernas e entre os gradientes de inclinação adotados, demonstrando que prováveis alterações na técnica de corrida, resultantes das mudanças no gradiente de inclinação, não são capazes de modificar o comportamento da máxima pronação subtalar. Conclusão: A pronação subtalar independe do gradiente de inclinação, podendo esta ser influenciada por outras variáveis intervenientes.Nível de Evidência II, Estudo Diagnóstico.


Objective: To investigate the slope influence on the maximal sub-talar pronation in submaximal running speeds. Methods: sixteen endurance runners participated of a running economy (RE) test in a treadmill with different slopes (+1%, +5%, +10%, +15%). For each slope a 4-minute run was performed with no rest break for the purpose of measuring the magnitude of kinematic variables by means of a high frequency video camera positioned in a frontal-posterior plane of the individual. Results: No significant differences were verified in maximal subtalar pronation between legs and between the slopes adopted, showing that changes of running technique due to modifications of slope aren’t enough to modify the behavior of maximum subtalar pronation. Conclusion: the subtalar pronation is independent of slope, which may be influenced by other intervening variables. Level of Evidence II, Diagnostic Study.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Articulação Talocalcânea/fisiologia , Fenômenos Biomecânicos/fisiologia , Corrida/fisiologia , Corrida/lesões , Teste de Esforço , Locomoção/fisiologia , Pronação
12.
Acta ortop. bras ; 18(3): 122-126, 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-549190

RESUMO

INTRODUÇÃO: Muitos estudos têm analisado a máxima pronação subtalar sem preocupações na escolha do modelo de determinação dessa variável. OBJETIVO: Comparar a máxima pronação subtalar e o seu momento de ocorrência durante a fase de suporte, determinados a partir de dois modelos matemáticos compostos de dois e quatro pontos de referência, respectivamente. METODOLOGIA: Dezesseis corredores participaram de dois testes de economia de corrida em esteira rolante, nas velocidades de 16 e 17 km.h-1. RESULTADOS: Houveram diferenças significativas no consumo de oxigênio entre as velocidades adotadas, contrário aos valores de máxima pronação subtalar e de seus momentos de ocorrência que não apresentaram diferenças significativas entre as velocidades, independente do modelo matemático adotado. Comparando-se os dois modelos matemáticos, os valores de máxima pronação subtalar apresentaram diferenças significativas, independentemente da velocidade. Em contrapartida, os momentos de ocorrências da máxima pronação subtalar não apresentaram diferenças significativas. CONCLUSÃO: A medida da máxima pronação subtalar é influenciada pelo modelo matemático adotado. Entretanto, o momento de ocorrência da máxima pronação subtalar ao longo da fase de suporte independe do modelo.


INTRODUCTION: Many studies have analyzed the maximum subtalar pronation without any concern over the choice of model for determining this variable. OBJECTIVE: To compare the maximum subtalar pronation and its moment of occurrence during the stance phase, determined based on two mathematical models consisting of two and four reference points, respectively. METHOD: Sixteen runners participated in two running economy tests on a treadmill at speeds of 16 and 17 km.h-1. RESULT: The study showed significant differences in oxygen consumption between the speeds adopted, contrary to the values of maximum subtalar pronation and their moments of occurrence, which did not show any significant differences between the speeds, regardless of the mathematical model adopted. Comparing the two mathematical models, the values of maximum subtalar pronation showed significant differences, regardless of speed. However, the moments of occurrence of maximum subtalar pronation showed no significant differences. CONCLUSION: The measure of maximum subtalar pronation is influenced by the mathematical model adopted. However, the moment of occurrence of maximum subtalar pronation during the stance phase is independent of the model.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Articulação Talocalcânea/fisiologia , Modelos Teóricos , Pronação/fisiologia , Corrida , Atletas , Articulação Talocalcânea/anatomia & histologia
13.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 13(1): 1-6, jan.-mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-504253

RESUMO

O objetivo do estudo foi investigar a relação entre economia de corrida (ECO), comprimento de passada (CP) e dimensões corporais. Cinco mulheres correram em duas intensidades submáximas: uma velocidade correspondente a velocidade utilizada em treino (12 km.h-1) e, uma velocidade próxima da velocidade no limiar anaeróbio (14 km.h-1). A massa corporal, o percentual de gordura, a estatura, o comprimento de passada e o comprimento de passada relativo ao comprimento de perna foram determinadas em ambas as velocidades. Foi feito o teste de correlação de Pearson (p menor que 0,05). Os resultados demonstram a influência da velocidade submáxima de corrida na relação entre dimensões corporais (estatura e massa corporal) com a ECO e com o CP. Verificaram-se correlações negativas entre estatura e massa corporal com o consumo submáximo de oxigênio e, um a correlação positiva entre massa corporal com o CP a12 km.h-1. Dessa forma, estes resultados permitem concluir que os mecanismos de adaptação podem ser diferentes de acordo com a velocidade de corrida. A relação entre dimensões corporais com ECO e CP são muito importantes para predizer o desempenho em provas de meio-fundo.


This study was designed to investigate the relationship between running economy (ECO), step length (CP) and body dimensions. Five female were tested for one submaximal velocity, very close to usual training intensities (12km.h-1), and one high submaximal velocity, near the anaerobic threshold (14 km.h-1). Body weight, body fat, height, leg length and relative low extremity length were determined. The test of Pearson´s correlation (p smaller that 0.05) were performed. The results indicate an effect of the submaximal velocity on the relationship between body dimensions (height and body weight) with ECO and CP. The results show an inverse correlation between height and body weight with the submaximal oxigen uptake and, direct correlation between body weight with CP in 12 km.h-1. Thus, this result allows us to make the assumption that mechanisms of adaptation can be different according to the running speed. The relationships between body dimensions with ECO and CP are very important for performance of running.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Antropometria/métodos , Corrida/fisiologia
14.
Rev. bras. med. esporte ; 12(6): 376-380, nov.-dez. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-454220

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento da freqüência cardíaca (FC) ao longo da gestação, antes, durante e após as aulas de hidroginástica, e o da pressão arterial (PA) antes e após o mesmo exercício. MÉTODOS: A amostra foi composta por sete gestantes. A leitura da FC foi realizada em três momentos: 1) na artéria radial, em 15 segundos, antes do exercício, na posição sentada; 2) após 20 a 30 minutos do início do exercício, que foi realizada entre 13 e 14 na escala de percepção subjetiva de esforço (escala de Borg 6-20) na posição em pé, com água na altura do apêndice xifóide; 3) após, aproximadamente, 20 minutos do término da aula, na posição sentada. A medida de PA foi verificada antes e após o exercício nas condições descritas anteriormente. As medidas foram realizadas uma vez por semana no decorrer da gestação. Utilizou-se estatística descritiva, ANOVA para medidas repetidas e teste post-hoc de Bonferroni com p < 0,05 (SPSS versão 11.0). RESULTADOS: Não encontramos diferenças estatisticamente significativas entre os finais dos trimestres gestacionais e entre as condições de medida nas variáveis avaliadas. CONCLUSÕES: Nosso estudo concluiu que a FC e PA apresentam comportamento constante ao longo dos três trimestres gestacionais.


PURPOSE: The aim of the present study was to evaluate the behavior of heart rate (HR) throughout gestation, before, during, and after the exercise in water, as well as the behavior of blood pressure (BP) before and after the same exercise. METHODS: The sample was composed of seven pregnant women. The HR was measured in three moments: 1) in radial artery, in 15 seconds, with the women sitting; 2) after 20 to 30 minutes the beginning of exercise, which was performed varying from 13 to 14 based on the subject's perceived exertion (Borg's 6-20 scale), with women standing in a pool, with water at the level of their xiphoid process; 3) approximately 20 minutes after the end of the session, with women sitting. The measurement of BP was performed before and after exercise in the same conditions described above. Measurements were taken once a week throughout the gestational period. Descriptive statistics, ANOVA for repeated measures and the Bonferroni test were used, with p < 0.05 (SPSS version 11.0). RESULTS: No statistically significant differences were found between the end of gestational trimesters and measurement conditions of variables evaluated. CONCLUSION: We conclude that pregnants that practice water exercises presented a constant behavior of HR and BP during the gestational period. That can probably evidence a water training effect in this population.


OBJETIVO: El objetivo de este estudio ha sido el de evaluar el comportamiento de la Frecuencia Cardiaca (FC) a lo largo de la gestación, antes, durante y después de las clases de hidrogimnasia, y el de la Presión Arterial (PA) antes y después del mismo ejercicio. MÉTODOS: La muestra fue compuesta por siete gestantes. La lectura de FC fue realizada en tres momentos: 1) en la arteria radial, 15 segundos antes del ejercicio, en posición sentada; 2) después de 20 a 30 minutos de iniciado el ejercicio, realizada entre 13-14 en la escala de percepción subjetiva de esfuerzo (Escala de Borg 6-20) de pie, con agua hasta la altura del apéndice xifoide; 3) después, aproximadamente, de 20 minutos de acabada la clase, en posición sentada. La medición de PA fue verificada antes y después del ejercicio en las condiciones descritas anteriormente. Las medidas fueron realizadas una vez por semana durante el transcurso de la gestación. Se utilizó la estadística descriptiva, ANOVA para medidas repetidas y test post hoc de Bonferroni con p < 0,05 (SPSS versión 11.0). RESULTADOS: No encontramos diferencias estadísticas significativas entre los finales de los trimestres de gestación y entre las condiciones de medición en las variables evaluadas. CONCLUSIONES: Nuestro estudio concluyó que la FC y PA presenta comportamiento constante a lo largo de los tres trimestres de gestación.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Análise de Variância , Ambiente Aquático , Pressão Arterial , Exercício Físico , Frequência Cardíaca , Gestantes
15.
Acta ortop. bras ; 13(2)2005. ilus, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-404142

RESUMO

O objetivo foi descrever o comportamento da pronação máxima (PM), da velocidade máxima de pronação (VP) e do cruzamento linear (CL) dos pés direito e esquerdo, de 23 corredores de rendimento, durante corrida em esteira rolante, em velocidades de 11 e 13 km.h-1 para mulheres e, 14 e 16 km.h-1 para homens, relacionadas a uma média de 70 por cento e 75 por cento do consumo máximo de Oxigênio (VO2máx). A análise estatística (Teste T de Students para amostras dependentes e independentes, com p<0,05), demonstrou que, com o aumento da intensidade submáxima de corrida, houve um aumento significativo na PM e, com aumento da velocidade linear de corrida, houve um aumento significativo na VP. Em relação ao CL, acreditamos que este esteja influenciado pela técnica de corrida imposta pelo corredor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Articulação Talocalcânea , , Pronação , Pronação/fisiologia , Corrida , Coluna Vertebral
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