Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 54(1): 60-63, Jan.-Feb. 2019.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003594

RESUMO

Abstract Objective Femoroacetabular impingement has been described as an anatomical variation of the proximal femur and/or acetabular rim, impinging the hip joint. A portion of the population asymptomatic in the hip may present radiographic changes from femoroacetabular impingement. The aim of the present study was to evaluate the prevalence of these signs in asymptomatic and sedentary males. Methods This was a clinical, observational, primary, cross-sectional, controlled study. A total of 32 male volunteers aged between 18 and 40 years, asymptomatic in the hip and sedentary, were selected from a university hospital orthopedic emergency room. All patients underwent standard anteroposterior pelvic radiographs. The measurements of the alpha angle, the retroversion index, the ischial spine signal, and the posterior wall sign were analyzed. Results The mean age was 29 years (18-40 years old). The prevalence of radiographic signs of femoroacetabular impingement using an alpha angle of 67o was of 53.1%; with an alpha angle of 82o, it was of 31.2%. The mean alpha angle was 67o (52.4-88.2o), with 35.9% of the hips classified as borderline and 6.3% as pathological. The mean alpha angle for the right side was 67.5o (52.5-88.2o), and, for the left, it was 66.6o (53.1- 86.9o). The mean retroversion index was 0.048 (right side: 0.044; left side: 0.052). The spine signal was positive in 15.6%, and the posterior wall sign, in 20.3% of the cases. Conclusion This study showed that the prevalence of radiographic signs in a population of asymptomatic and sedentary adult men was high (31.2%). New studies are required to explian the actual clinical significance of this finding.


Resumo Objetivo O impacto femoroacetabular foi descrito como uma variação anatômica do fêmur proximal e/ou da borda acetabular, causa impacto na articulação do quadril. Uma parcela da população assintomática quanto ao quadril pode apresentar alterações radiográficas de impacto femoroacetabular. O objetivo do estudo é avaliar a prevalência desses sinais em indivíduos do sexo masculino assintomáticos e sedentários. Métodos Estudo clínico, observacional, primário, transversal, controlado. Foram selecionados 32 voluntários masculinos, de 18 a 40 anos, assintomáticos quanto ao quadril, sedentários, atendidos em um Pronto-Socorro de Ortopedia de Hospital Universitário. Todos fizeram radiografias anteroposteriores da pelve padronizadas. Foram analisadas as medidas de ângulo alfa, índice de retroversão, sinal da espinha isquiática e sinal da parede posterior. Resultados A média de idade foi de 29 anos (18-40). A prevalência de sinais radiográficos de impacto femoroacetabular com o uso do ângulo alfa de 67o foi de 53,1%; como ângulo alfa de 82o, essa prevalência foi de 31,2%. A média do ângulo alfa foi de 67o (52,4-88,2o), 35,9% dos quadris foram classificados como limítrofes e 6,3% como patológicos. Amédia do ângulo alfa para o lado direito foi de 67,5o (52,5-88,2o) e para o esquerdo, 66,6o (53,1-86,9o). O índice de retroversão médio foi de 0,048 (lado direito - 0,044 e lado esquerdo - 0,052). O sinal da espinha foi positivo em15,6% e da parede posterior em 20,3%. Conclusão O presente estudo demonstrou que a prevalência de sinais radiográficos numa população de homens adultos, assintomáticos e sedentários foi elevada (31,2%). O real significado clínico desse achado ainda carece de novos estudos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Lesões do Quadril , Impacto Femoroacetabular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA