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1.
Rev. med. PUCRS ; 12(2): 113-118, abr.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360309

RESUMO

A esterilização é um método que, apesar da grande procura, gera controvérsias, tanto do ponto de vista ético quanto técnico. Este estudo tem por objetivo conhecer o perfil biopsicossocial das pacientes que escolhem a ligadura tubária como método contraceptivo, em especial quanto aos fatores ginecológicos e obstétricos que estão relacionados com a escolha. Foram analisados todos os prontuários das pacientes que se submetem à ligadura tubária no Hospital São Lucas - PUCRS, entre 1992 e 1997. Um total de 234 pacientes foram estudadas. Destas, foram excluídas 14 porque não foi possível obter as informações necessárias, nem mesmo por entrevista telefônica. A faixa de idade mais frequente das pacientes que procuraram esterilização foi de 36 a 40 anos (39,5 por cento), na maioria mulheres casadas (69,2 por cento) de cor branca (82,2 por cento) e com primeiro grau completo (52 por cento). Com relação ao número de filhos, a maioria tinha 3 e 5 filhos (60 por cento). O método contraceptivo que mais tinha sido usado previamente foram os hormônios (67,9 por cento), sendo que a intolerância aos contraceptivos orais foi a causa mais frequente da troca. A taxa de arrependimento foi nula. As características das pacientes submetidas à LT subordinam os critérios de elegibilidade do procedimento. As pacientes que recorrem à ligadura tubária devem ser submetidas a uma avaliação criteriosa, dentro dos limites estabelecidos pela legislação vigente sobre o planejamento familiar.


Assuntos
Feminino , Esterilização Tubária , Litíase/diagnóstico , Litíase/patologia , Litíase/terapia , Reversão da Esterilização , Estudos de Coortes
2.
Rev. med. PUCRS ; 9(2): 85-88, abr.-jun. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-245543

RESUMO

O disgerminoma, equivalente feminino do seminoma é uma variedade rara de tumor ovariano que compromete mulheres jovens. O avanço recente no manejo de tumores germinativos em homens tem resultado na aplicação dos mesmos conceitos em tumores germinativos ovarianos. No disgerminoma, o tratamento inicial é cirúrgico, seguido, na maior parte dos casos, de uma complementação quimioterápica com regimes de tratamento com base no Cisplatino. A doença recorrente ou metastática também é tratada com quimioterapia, com resultados muito positivos na maior parte dos casos. Doença metastática óssea é rara em tumores de ovário e mais ainda em tumores germinativos...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Neoplasias Ovarianas , Disgerminoma , Metástase Neoplásica , Neoplasias Ósseas/secundário
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