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1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 34(1-2): e37065, dez.30, 1974. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066557

RESUMO

A partir de culturas de Nesseria meningitidis em meio líquido e através de precipitação com Cetavlon (brometo de cetil trimetil amôneo), foram obtidos polissacarídeos de oito diferentes grupos. A especialidade imunológica dos polissacarídeos foi estudado pelas reaçãoes de imunoeletroforese cruzada e hemaglutinação pasiva contra soros de coelhos imunizados com Neisseria meningitidis, soro-grupos A,B,C,D, 29 E,X,Y e Z (AU).


Assuntos
Imunização , Neisseria meningitidis
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 34(1-2): e37066, dez.30, 1974. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1066558

RESUMO

Foi utilizada a reação de hemaglutinação passiva para avaliar a resposta humoral antipolissacarídica C em dois grupos populacionais, na região da Grande São Paulo, S.P e em um grupo em Ipatiga, MG., Brasil ,após a vacinação com a vacina anti-meningocócica, grupo C, A mesma técnica também foi usada para pesquisa de anticorpos da mesma natureza em pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de meningite meningocócica, a fim de avaliar sua especificidade como método diagnóstico. Os resultados obtidos autorizam o emprego dessa dessa técnica como método seguro e específico (AU).


Assuntos
Hemaglutinação , Neisseria meningitidis Sorogrupo C
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 15(1-2): e33274, jan.03,1955.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1397055

RESUMO

Quando, em 1893, Le Dantec, primeiro diretor do Instituto Bacteriológico de São Paulo teve de voltar à França, recomendou ao govêrno do Estado que nomeasse para seu sucessor Adolfo. Lutz, ntão seu assistente. Ninguém melhor que Lutz estava em condições para assumir cargo de tanta responsabilidade: sua. formaçãomédica e seus vastos conhecimentos de biologia adquiridos nos principais centros médicos e científicos europeus fizeram com' que em curto prazo se tornasse o Instituto Bacteriológico de São Paulo o precursor no Brasil' da nova ciência que então era a bacteriologia (AU).


Assuntos
Bacteriologia , Febre Tifoide , Vibrio cholerae , Biologia , Saúde Pública
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 12(1-2): e33218, jul.31, 1952. tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1395610

RESUMO

Os autores, após tecerem considerações gerais sobre a bacteriologia das fossas nasais e seios paranasais em indivíduos portadores de infecções e normais, chamam a atenção para um fato de verificação clínica diária, qual seja a ocorrência progressivamente mais frequente de formas agudas ou crônicas de infecções do trato aéreo superior resistentes à penicilina e também a outros antibióticos. Foi feito um estudo da flora microbiana do exsudato sinusal de 45 pacientes portadores de infecção e de 25 indivíduos clinicamente normais. Isolado o germe em causa, era o mesmo testado para os seguintes antibióticos: penicilina, estreptomicina, aureomicina, cloranfenicol e terramicina, no sentido de ser pesquisada a sua sensibilidade em relação a estes antibióticos. Foi sempre empregada a técnica dos discos impregnados pelo antibiótico. A comprovação clínica dos testes realizados no laboratório não foi feita pelos autores. O material foi obtido de três maneiras diferentes: por trepanação da parede anterior do seio maxilar no ato cirúrgico; por punção diameática e por aspiração do exsudato diretamente do meato médio. Nos indivíduos normais, foi feita a semeadura direta do muco nasal retirado por alça de platina. O estudo comparativo da flora dos pacientes com infecção e dos normais revelou uma diferença nítida entre uma e outra. Nos primeiros, predominavam os estafilococos, grupo hemófilo, pneumococos e Streptococcus viridans, enquanto nos outros havia preponderância de estafilococose difteróides, estando os outros germes ausentes. Testes de sensibilidade em todos os germens foram feitos apenas com a penicilina e o cloranfenicol, sendo que, com os outros antibióticos, apenas parte dos germes foram testados. O cloranfenicol foi o antibiótico que maior número de vezes se mostrou ativo contra os cocos Gram-positivos. A penicilina, que se revelou uniformemente ativa nos estreptococos e pneumococos, revelou-se ineficaz "in vitro" em grande percentagem dos estafilococos (AU).


Assuntos
Sinusite , Flora , Antibacterianos
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 11(1-2): e33209, jan.29, 1951. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1395487

RESUMO

Depois de breve revisão sobre a literatura brasileira referente às shigeloses, o autor descreve os métodos e o material que usou na execução deste trabalho. Usou, como meios de cultura para isolamento de bacilos disentéricos, o ágar S. S. e o ágar de Holt, Harris e Teague. Na identificação das bactérias isoladas, empregou provas bioquímicas usuais e, em seguida, aglutinação com soros polivalentes e, quando necessário, soros monovalentes. O método de obtenção desses soros, assim como a técnica da aglutinação foram descritas detalhadamente. Não pretendendo discutir questões de sistemática bacteriana, divide os bacilos disentéricos em 3 grupos: 1o grupo: manita + lactose - Sh. paradysenteriae, Sh. alkalescens, Sh. tietê; 2° grupo: manita + lactose - Sh. sonnei, Sh. díspar; 3° grupo: manita - lactose + Sh. dysenteriae, Sh. ambígua, Sh. sp, grupo Large-Sachs. Estudando cada grupo isoladamente, adota o critério de J. S. K. Boyd modificado por K. M. Wheeler para diferenciação dos vários tipos do grupo paradisentérico. Neste grupo, não conseguiu encontrar diferenças antigênicas entre Sh. paradysenteriae tipo IV e com o tipo descrito como Sh. saigon e, posteriormente, como Sh. rio, a não ser em pequenas variações nos componentes antigênicos de grupo. Adota o critério de Assis, separando a Sh. tietê da Sh. alkalescens; aceitando a existência, neste grupo, de variantes acidificadoras da lactose. Estuda o grupo manita-negativa, aceitando, em parte, como bacilos disentéricos, os tipos descritos por Large e Sachs. O material estudado pode ser dividido em 3 grupos: 1o Pesquisa de bacilos disentéricos em 307 crianças, comparando o método do bastão retal com o da semeadura das fezes. Os resultados foram os seguintes: bastão retal 75% de culturas positivas e cultura de fezes 57%; as bactérias isoladas foram as seguintes: Sh. sonnei (12), Sh. paradysenteriae (9), Sh. alkalescens (6), Sh. ambigua (1); dentre estes, houve 5 casos fatais: Sh. paradysenteriae (1), Sh, sonnei (2), Sh. alkalescens (2). 2o Estuda os resultados de 5.211 coproculturas realizadas num período de 4 anos em fezes com suspeita ou não de shigelose. O número de exames positivos foi de 497 e as espécies encontradas foram as seguintes: Sh. paradysenteriae tipo I (16), tipo II (97), tipo III (30), tipo IV (28), tipo V (11), tipo VI (20), tipo VII (4), tipo VIII 2), não tipadas (18); Sh. alkalescens (73), Sh. tietê (50), Sh. sonnei (100), Sh. dysenteriae (6), Sh. ambigua (14), Sh. sp. Sachs Q 771 (3), Sh. sp. Sachs Q 454 (4). 3o Estuda a incidência de bacilos disentéricos nas fezes de 100 doentes portadores de enterolites crônicas. Em 23 doentes, pôde evidenciar a presença de shigelas nas fezes; as espécies isoladas foram as seguintes: Sh. paradysenteriae (7), Sh. sonnei (3), Sh. alkcalescens (8), Sh. dispar (5), sendo que, em 2 casos, havia 2 bacilos disentéricos. O número de exames feitos nestes doentes variou de 2 a 15, com intervalos em geral de 1 semana, sendo interessante notar períodos longos em que o germe não podia ser evidenciado (AU).


Assuntos
Bacteriologia , Disenteria Bacilar
6.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 8(1-2): e33176, jan.24, 1948. tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393275

RESUMO

Os autores analisaram as três classificações dos germes de grupo paradisentérico propostas pelos autores de língua inglesa. Preferem a classificação de Boyd modificada por Wheeler, por acharem ser esta a que permite uma melhor compreensão do grupo paradisentérico (AU).


Assuntos
Sorologia , Shigella
7.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 7(1-2): e33173, jan.23, 1947. tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393089

RESUMO

Os autores estudaram o comportamento sorológico de 225 culturas de Sh. paradysenteriae, utilizando-se do método de aglutinação em lâmina com soros tipo-específicos, proposto por Wheeler. Puderam ser identificadas como tipos sorológicos definidos 200 amostras, 50% das quais foram classificadas como tipo II; foram também frequentes os tipos I (17%), V (13%) e IV (9,5%). Os demais tipos foram identificados com menor frequência, não tendo sido encontrados os tipos IX e X. Não foram demonstrados antígenos tipo-específicos em 16 culturas, que devem ser considerados como raças X ou Y. Segundo os conceitos de Wheeler, não puderam ser classificadas nove amostras, pois revelaram possuir mais de um antígeno tipo-específico (AU).


Assuntos
Shigella dysenteriae
8.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 3(2): e33123, fev.12, 1943.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1391133

RESUMO

Os autores descrevem dois casos de Salmonelose extra intestinal, sendo que um de forma não descrita de panoftalmia com destruição do globo ocular. As salmonelas isoladas foram identificadas como sendo uma do tipo Chester e outra do tipo Derby (AU).


Assuntos
Infecções por Salmonella
9.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 3(2): e33124, fev.12, 1943. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1391162
10.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 2(2): e33091, jan.31,1942.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1381507

RESUMO

Foi feita a comparação entre a centrifugação de uma hora, o enriquecimento pelo clorofórmio e a floculação pelo alumen de potássio no diagnóstico das meningites tuberculosas. O emprego do clorofórmio não apresentou vantagem. A floculação pelo alumen de potássio mostrou-se superior à centrifugação direta quando se deseja semear o material a ser examinado (AU).


Assuntos
Potássio , Tuberculose Meníngea , Centrifugação , Alumen , Clorofórmio
11.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 2(2)jan.31,1942. tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1381601

RESUMO

Fazendo diferentes modalidades de reações de aglutinação com germes do grupo Shigella alcalescens, verificaram os autores, resultados mais uniformes quando estes são autoclavados uma hora a vapor corrente ou tratados pelo álcool. A especificidade das reações não fica em nada alterada, como pensam terem demonstrado em algumas provas feitas (AU).


Assuntos
Sorologia , Shigella
12.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 1(1): e33059, jan.16, 1941.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1380475

RESUMO

Os AA. descrevem um caso de meningite aguda, cujo responsável foi o enterococo. Chamam a atenção sobre a raridade de tal achado e a necessidade que às vezes existe em se semear o líquido cefalorraquidiano em meio anaeróbio (AU).


Assuntos
Líquido Cefalorraquidiano , Meningite
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