RESUMO
We report on our experience with 26 cases of thyroglossal ducts cyst in children and adolescents. Fifteen were males and eleven were females, with age ranging from one to a 16 years old. Twenty-twoo patients had cysts and four had fistula, four of these patients had a recurrence and two submitted to simple cystectomy and fistula removal. We recommend excision when the mass is discovered, because thyroglossal cysts retain a connection to the foramen cecum, infection by oral bacteria can occur. Recurrence following excision of an infected or previously drained thuroglossal duct cyst is 1 1/2 times that of and intact cyst.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Fístula/cirurgia , Cisto Tireoglosso/cirurgia , RecidivaRESUMO
We report a case of thymolipoma in a 11-year-old boy. Cough was the unique symptom. The diagnosis was suspected by CT and surgery was the treatment. A review of pathology is presented.
Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Lipoma/diagnóstico , Neoplasias do Mediastino/diagnóstico , Neoplasias do Timo , Lipoma/cirurgia , Neoplasias do Mediastino/cirurgia , Radiografia Torácica , Toracotomia , Neoplasias do Timo/cirurgia , Tomografia Computadorizada por Raios XRESUMO
Colelitíase näo ocorre com freqüência em crianças e adolescentes. Relatamos a nossa experiência com oito pacientes portadores desta patologia que foram tratados em nosso hospital entre 1981 e 1991. Seis eram do sexo feminino e dois do masculino, com idades que variavam de nove a 18 anos. A litíase biliar foi causada por crises de hemólise em cinco dos oito casos (62 por cento). A associaçäo de colelitíase com anemia hemolítica foi mais freqüente no grupo de pacientes mais jovens, sendo encontrada em apenas uma das quatro adolescentes (microesferocitose) e em todas as crianças menores de 12 anos (uma com microesferocitose, outra com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase e duas com anemia falciforme). Todos os pacientes foram colecistectomizados e evoluíram sem complicaçöes, com a única exceçäo ocorrendo em uma adolescente portadora de microesferocitose e cálculo de papila que necessitou de nutriçäo parenteral prolongada no período pós-operatório devido a uma pancreatite biliar. O uso mais freqüente de ultra-sonografia em crianças com dor abdominal e (ou) anemia hemolítica tem permitido diagnosticarmos colelitíase em pacientes jovens, o que propicia tratamento precoce e diminuiçäo no número e na gravidade das complicaçöes.