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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(6): 2373-2380, Nov.-Dec. 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1142313

RESUMO

The purpose of this study was to evaluate infrared beak trimming versus hot-blade beak trimming on performance, organ and bone development of laying pullets, using 240 birds, at 0-16 weeks of age, from two strains (white layer - Hy-Line W36 and brown layer - Hy-Line Brown). Infrared debeaking was performed on the first day of life in the hatchery, whereas hot-blade beak trimming was performed at eight days of age. Zootechnical performance at 6, 9, 12 and 15 weeks of age was analyzed. At the end of the trial, one Bird per experimental unit was euthanized for liver, gizzard, proventriculus, heart and small intestine relative weight evaluation. Both tibiotarsus were collected to measure bone breaking resistance, bone mineral content and bone densitometry. There was higher body weight and feed intake in both bird strains submitted to infrared beak trimming. Additionally, hot-blade white layers presented lower body development and feed intake. The debeaking methods did not influence relative organ weights or tibiotarsus parameters evaluated. We conclude that the infrared beak trimming method promotes better pullet body development than the conventional hot-blade method, improving feed intake, without compromising organ and bone development, being a more adequate debeaking method to be used in layer production.(AU)


Para avaliar a debicagem infravermelha versus a debicagem pelo método da lâmina quente no desempenho, no desenvolvimento de órgãos e na qualidade óssea de poedeiras em recria, foram utilizadas 240 aves, entre zero e 16 semanas de idade, em duas linhagens (branca - Hy-Line W36 e vermelha - Hy-Line Brown). A debicagem por infravermelho foi realizada no primeiro dia de vida no incubatório, enquanto a debicagem com lâmina quente foi realizada aos oito dias de idade. Analisou-se o desempenho zootécnico na sexta, nona, 12ª e 15ª semanas de idade. No final do estudo, uma ave por unidade experimental foi eutanasiada para avaliação do peso relativo do fígado, da moela, do proventrículo, do coração e do intestino delgado, e ossos do tibiotarso foram coletados para avaliação da resistência à ruptura, do conteúdo mineral e da densitometria óssea. Houve maior peso corporal e consumo alimentar nas aves pertencentes às duas linhagens quando submetidas à debicagem por infravermelho, sem haver influência sobre o peso relativo dos órgãos e a qualidade óssea. Conclui-se que o método de debicagem por radiação infravermelha promove melhor desenvolvimento corporal das frangas em relação à debicagem por lâmina quente, melhorando consumo de ração, sem comprometer o desenvolvimento de órgãos e ossos, sendo mais adequada para utilização na avicultura de postura comercial.(AU)


Assuntos
Animais , Bico , Galinhas/crescimento & desenvolvimento , Amputação Cirúrgica/veterinária , Bem-Estar do Animal , Densitometria/veterinária , Agroindústria/métodos
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 62(1): 172-177, Feb. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-543084

RESUMO

Foram realizados dois ensaios de metabolismo a fim de determinar a energia metabolizável aparente (EMA), por meio do método de coleta total de excretas com frangos, e a energia metabolizável verdadeira (EMV) e a digestibilidade verdadeira dos aminoácidos do farelo de girassol, por meio do método de alimentação forçada com galos cecectomizados. No primeiro ensaio, foi utilizado o delineamento experimental inteiramente ao acaso com 80 frangos Cobb, distribuídos em dois tratamentos, ração referência (RR) e RR mais 20 por cento de inclusão de farelo de girassol e oito repetições e cinco aves por unidade experimental. No segundo ensaio, foi utilizado o delineamento experimental inteiramente ao acaso com 14 galos Leghorn, distribuídos em dois tratamentos, farelo de girassol e jejum, sete repetições e um galo por unidade experimental. O farelo de girassol apresentou 90,0 por cento de matéria seca, 28,1 por cento de proteína bruta, 4.42kcal/kg de energia bruta, 22,4 por cento de fibra bruta, 2,9 por cento de extrato etéreo, 0,8 por cento de fósforo e 0,3 por cento de cálcio. A EMV, a EMV corrigida, a EMA e a EMA corrigida determinadas foram 3.013; 2.200; 2.141 e 1.983kcal/kg, respectivamente. A lisina foi o aminoácido essencial que apresentou a menor digestibilidade e a arginina, a maior.


Two experiments were carried out to determine apparent metabolizable energy (AME), by the method of total excreta collection using broilers; and true metabolizable energy (TME) and true amino acid digestibility of sunflower meal (SFM), by the method of forced feeding using cecectomized roosters. In the first experiment, a completely randomized experimental design, with two treatments (reference diet (RD) and RD plus 20 percent SFM inclusion) with eight replicates of five birds each, was applied. In the second experiment, a completely randomized experimental design, with two treatments (SFM vs. fasting) with seven replicates of one rooster each, was used. Sunflower meal presented 90,0 percent dry matter, 28.1 percent crude protein, 4,429kcal/kg crude energy, 22.4 percent crude fiber, 2.9 percent ether extract, 0.8 percent phosphorus, and 0.3 percent calcium. TME, nitrogen-corrected TME, AME, and nitrogen-corrected AME were: 3,013; 2,200; 2,141; and 1,983 kcal/kg, respectively. Lysine was the essential amino acid that presented the lowest digestibility, and arginine, the highest. It is important to constantly upgrade energy and nutrient values of feedstuffs used in feed formulation to supply poultry nutritional requirements.


Assuntos
Animais , Aminoácidos/análise , Digestão/fisiologia , Metabolismo Energético/fisiologia , Helianthus/metabolismo , Aves Domésticas
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