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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(2B): 566-71, jun. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264462

RESUMO

A participação do sistema dopaminérgico na fisiopatologia da migrânea tem sido proposta a partir de recentes conquistas genéticas. Uma possível hipereatividade dos receptores dopaminérgicos DRD2 tornou as evidências mais contundentes neste sentido. Descrevemos paciente masculino, 31 anos, portador de distonia generalizada, secundária a hipóxia perinatal. Aos 16 anos, começou a ter crises de cefaléia que preenchiam os critérios para migrânea com aura. Três anos após tratamento da distônia com tetrabenazina, observou-se nítida redução da frequência, intensidade e duração das crises. Durante dois períodos, superiores a dois meses, a interrupção do tratamento com tetrabenazina induziu piora nas crises de migrânea. Apresentamos este relato como sendo a primeira descrição na literatura mostrando efeitos benéficos da tetrabenazina, um bloqueador dos receptores dopaminérgicos, sobre o comportamento da migrânea com aura.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Inibidores da Captação Adrenérgica/farmacologia , Antagonistas de Dopamina/farmacologia , Enxaqueca com Aura/fisiopatologia , Tetrabenazina/farmacologia , Inibidores da Captação Adrenérgica/uso terapêutico , Antagonistas de Dopamina/uso terapêutico , Distonia/tratamento farmacológico , Distonia/etiologia , Tetrabenazina/uso terapêutico
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