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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(6): 624-631, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-729835

RESUMO

OBJECTIVE: To study bone mineral density (BMD) in adolescent females according to five groups of chronological age (CA), bone age (BA), and breast development stage (B), and to correlate these parameters with plasma bone biomarkers (BB). METHODS: This was a cross-sectional study performed in 101 healthy adolescent females between 10 and 20 years old. The study variables were: weight, height, body mass index (BMI), CA, B, BA, calcium intake, BMD, and BB. Osteocalcin (OC), bone alkaline phosphatase (BAP), and C-terminal telopeptide (S-CTx) were evaluated for BB. BMD was measured using dual energy X-ray absorptiometry (DXA). RESULTS: BMD in lumbar spine, proximal femur, and total body increased with age, and the respective observed averages were: in CA1 (10 years old), 0.631, 0.692, 0.798 g/cm2; in CA2 (11 to 12 years old), 0.698, 0.763, 0.840 g/cm2; in CA3 (13 to 14 years old), 0.865, 0.889, 0.972 g/cm2; in CA4 (15 to 16 years old), 0.902, 0.922, 1.013 g/cm2; and in CA5 (17 to 19 years old), 0.944, 0.929, 1.35 g/cm2. These results showed significant differences between 13 and 14 years of age (CA3) or when girls reached the B3 stage (0.709, 0.832, 0.867 g/cm2). The highest median concentrations of BB were between 10 and 12 years of age when adolescents were in the B2-B3 (p < 0.001). Median BB concentrations decreased in advanced BA and B. CONCLUSIONS: BB concentrations were positively correlated with the peak height velocity and negatively correlated with BMD in the study sites. Increased BMD and BB concentrations were observed in B3. .


OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) em adolescentes do sexo feminino de acordo com a idade cronológica (IC), idade óssea (IO) e desenvolvimento das mamas (M) e suas correlações com biomarcadores de remodelação óssea em plasma (BO). MÉTODOS: Este foi um estudo transversal prospectivo feito em 101 adolescentes saudáveis do sexo feminino com idade entre 10 e 20 anos. As variáveis estudadas foram: peso, altura, índice de massa corpórea (IMC), IC, IO, M, ingestão de cálcio, DMO e BO. A osteocalcina (OC), fosfatase alcalina óssea (BAP) e o telopeptídeo C terminal (S-CTx) foram os biomarcadores de remodelação óssea avaliados. A DMO foi obtida por absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA). RESULTADOS: A DMO de coluna lombar, fêmur proximal e corpo total aumentou com a idade, e as respectivas médias observadas foram: IC1 = 0,631, 0.692, 0,798 g/cm2; IC2, 0,698, 0,763, 0,840 g/cm2; IC3, 0,865, 0,889, 0,972 g/cm2; IC4, 0,902, 0,922, 1,013 g/cm2; e IC5, 0,944, 0,929, 1,35 g/cm2. Observou-se diferença significativa entre 13 e 14 anos (IC3) ou quando as meninas estavam em M3 (0,709, 0,832, 0,867 g/cm2). Os valores dos BO apresentaram elevação entre 10 e 12 anos e quando as adolescentes estavam em M2-M3 (p < 0,001). Os valores das medianas dos BO diminuíram com o avançar da IO e M. CONCLUSÕES: Os BOs mostraram paralelismo com o pico de velocidade de crescimento e demonstraram correlação negativa com a DMO no sítios avaliados. O aumento da DMO e dos BOs foi observado em M3. .


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Densidade Óssea/fisiologia , Mama/fisiologia , Puberdade/fisiologia , Fatores Etários , Fosfatase Alcalina/sangue , Índice de Massa Corporal , Biomarcadores/sangue , Remodelação Óssea/fisiologia , Mama/crescimento & desenvolvimento , Estudos Transversais , Osteocalcina/sangue , Estudos Prospectivos , Estudantes
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(6): 726-736, Nov.-Dec. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690206

RESUMO

O estudo teve como objetivo investigar o efeito isolado e combinado do treinamento contrarresistência (TCR) e da suplementação de isoflavona da soja (ISO) sobre a densidade mineral óssea (DMO) e a remodelação óssea em mulheres na pós-menopausa (MPM). Tratou-se de estudo clínico, prospectivo, placebo-controlado, duplo-cego (ISO) e randomizado, envolvendo 80 MPM sedentárias, com idade entre 45-70 anos, randomizadas em quatro grupos (71 completaram nove meses): TCR+ISO (n=15); sem TCR+ISO (n=20); TCR+ placebo (n=18); sem TCR + placebo (n=18). As participantes randomizadas no grupo ISO receberam 100mg/dia/VO (via oral) de isoflavona e as no grupo TCR realizaram sessões supervisionadas de exercícios contrarresistência (mínimo de 2 dias/ semana). Nos momentos inicial e final do estudo, a DMO do colo do fêmur e da coluna lombar foram estimadas pela absortometria radiológica de feixes duplos de energia (DXA) e a força muscular pelo teste de 1-RM. Os valores plasmáticos de telopeptídeos carboxiterminais do colágeno tipo I (CTX), osteocalcina e fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) foram dosados como marcadores de remodelação óssea. Após 9 meses de intervenção não foram observados efeitos independentes ou aditivos do TCR e ISO sobre a DMO bem como sobre os valores de osteocalcina, CTX e IGF-1 (p>0,05). Houve aumento da força muscular (+ 35,2%) somente nos grupos submetidos ao TCR (p=0,02). Conclui-se que o TCR e ISO não apresentam efeitos combinados ou independentes sobre a DMO do fêmur e da coluna lombar e marcadores da remodelação óssea em MPM após nove meses de intervenção.


This study aimed to investigate the independent and additive effects of counter-resistance training (RT) and soy isoflavone supplement (ISO) on bone mineral density (BMD) and bone turnover in postmenopausal women. This study used a placebo-controlled, double-blinded (soy), randomized two (ISO vs. placebo) x two (RT vs. no RT) design. Eighty sedentary postmenopausal women, aged 45-70 years, were randomly assigned to one of four groups (71 completed a 9-month intervention): RT+ISO (n=15); no RT+ISO (n=20); RT+placebo (n=18); no RT+placebo (n=18). Participants randomized to ISO received 100mg/ day/oral of soy isoflavone; and those to RT attended supervised counter-resistance training sessions at least twice a week. At baseline and 9-month, BMD was estimated by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Serum levels of C-terminal cross-linked telopeptide of type I collagen (CTX), osteocalcin, and insulin-like growth factor-1 (IGF-1) were measured as bone turnover. ANOVA with time as the repeated measure and test t were used in the statistical analysis. After 9 months of intervention, neither ISO nor RT alone affected BMD at any site or levels of CTX, osteocalcin, and IGF-1 (p>0.05). ISO and RT had no additive effects on BMD and bone turnover. RT groups showed significantly increased muscle strength (+ 35.2%) (p=0.02). We found no additive effects of resistance training and soy isoflavone on bone mineral density or bone turnover in postmenopausal women after 9-months.

3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(5): 450-456, set.-out. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604438

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o comportamento de biomarcadores de formação e reabsorção óssea em adolescentes brasileiros em função da sua maturação biológica. MÉTODOS: Oitenta e sete voluntários foram divididos em grupos segundo a idade óssea (IO): 10-12 anos (n = 25), 13-15 anos (n = 36) e 16-18 anos (n = 26). Foram analisados peso (kg), estatura (m), índice de massa corporal (kg/m2), ingestão de cálcio de 3 dias (mg/dia), avaliação dos eventos pubertários pelos critérios de Tanner, níveis dos biomarcadores [osteocalcina (OC) (ng/mL), fosfatase alcalina óssea (FAO) (U/L), telopeptídeo carboxiterminal sérico (S-CTx) (ng/mL)] e sua correlação com a densidade mineral óssea (DMO) (g/cm2) por atenuação de raios X de dupla energia da coluna lombar, do fêmur proximal e de corpo total. RESULTADOS: Os biomarcadores mostraram comportamento semelhante, apresentando medianas elevadas dos 13 aos 15 anos (FAO = 154,71 U/L, OC = 43,0 ng/mL, S-CTx = 2,09 ng/mL; p < 0,01) e no estágio puberal G4. As medianas decresceram com o avançar da IO e da maturação sexual. Os níveis dos biomarcadores mostraram paralelismo com pico de velocidade em estatura, e, curiosamente, os biomarcadores de formação indicaram correlação negativa com a DMO, isto é, valores de DMO elevados se correlacionaram com valores baixos dos biomarcadores. CONCLUSÕES: Este é o primeiro estudo em adolescentes brasileiros com critérios de inclusão e exclusão rígidos e cuidadosos a avaliar a correlação entre marcadores ósseos e DMO frente a indicadores da maturação biológica. Os resultados ajudam a compreender o turnover ósseo e o monitoramento do metabolismo ósseo.


OBJECTIVE: To evaluate the behavior of biomarkers of bone formation and resorption in healthy male Brazilian adolescents according to their biological maturation. METHODS: Eighty-seven volunteers were divided into age groups according to bone age (BA): 10-12 years (n = 25), 13-15 years (n = 36), and 16-18 years (n = 26). Weight (kg), height (m), body mass index (kg/m2), calcium intake from 3 days assessed by 24-h food recall (mg/day), pubertal event evaluation by Tanner criteria, and serum biomarker levels (osteocalcin [OC] [ng/mL], bone alkaline phosphatase [BAP] [U/L], and serum carboxyterminal telopeptide [S-CTx] [ng/mL]) were recorded and correlated to bone mineral density (BMD) (g/cm2) measured by dual energy X-ray absorptiometry of the lumbar spine, proximal femur, and whole body. RESULTS: Biomarkers showed similar behaviors, presenting higher median values in the 13-15 year group (BAP = 154.71 U/L, OC = 43.0 ng/mL, S-CTx = 2.09 ng/mL; p < 0.01) and when adolescents were in the pubertal stage G4. Median biomarker values decreased with advancing BA and sexual maturation. Biomarker values showed parallelism with peak height velocity, and, interestingly, bone formation biomarkers indicated significant negative correlation with BMD in the different evaluated locations, i.e., higher BMD values correlated with lower bone biomarker values. CONCLUSIONS: This is the first study of healthy Brazilian adolescents with rigid and careful inclusion and exclusion criteria to assess the correlation of bone markers and BMD with biological maturation indicators. Our results can help understand bone turnover and monitor bone metabolism.


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Fosfatase Alcalina/sangue , Densidade Óssea/fisiologia , Osso e Ossos/metabolismo , Colágeno Tipo I/sangue , Osteocalcina/sangue , Peptídeos/sangue , Maturidade Sexual/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Brasil , Biomarcadores/sangue , Reabsorção Óssea/sangue , Estudos Transversais , Osteogênese/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas
4.
Radiol. bras ; 42(1): 27-29, jan.-fev. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-511797

RESUMO

OBJETIVO: Obter valores da angulação média dos hilos renais em relação ao plano horizontal, traçado sobre músculos eretores da espinha direito e esquerdo, considerando como parâmetro de referência para as medidas das angulações o centro da coluna vertebral lombar. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 250 exames de tomografia computadorizada de abdomes considerados normais de indivíduos de ambos os sexos, sendo 128 masculinos (idade média de 52,45 ± 17,42 anos) e 122 femininos (idade média de 54,39 ± 18,27 anos), totalizando 500 hilos renais estudados. A angulação média de cada hilo renal em relação ao plano horizontal foi obtida, sendo considerados sempre os ângulos agudos. RESULTADOS: O estudo comparativo entre os sexos mostrou que não houve diferença estatisticamente significante em relação aos ângulos agudos dos hilos renais. A análise estatística mostrou, com intervalo de confiança de 95 por cento, para média do ângulo direito os limites de 40,40° e 44,54° e para o hilo renal esquerdo os limites de 39,91° e 43,23°. CONCLUSÃO: Os hilos renais, independentemente do sexo, apresentam angulações semelhantes. Valores angulares maiores terão anomalia de hiper-rotação ou hiper-rotação exagerada e valores menores terão anomalia de rotação incompleta ou rotação invertida.


OBJECTIVE: To obtain mean angulation values for renal hila in relation to the horizontal plane traced over the right and left spinal erector muscles, considering the center of the lumbar vertebral spine as a parameter for measuring the renal hila angles. MATERIALS AND METHODS: The authors have analyzed 250 abdominal computed tomography studies of both male and female healthy individuals (128 men with mean age 52.45 ± 17.42 years, and 122 women with mean age 54.39 ± 18.27 years), corresponding to 500 renal hila evaluated. The mean angulation of each hilum in relation to the horizontal plane was obtained taking acute angles into consideration. RESULTS: The comparative study have not found any statistically significant difference in acute angles of renal hila between male and female individuals. The statistical analysis demonstrated limits of 40.40° and 44.54° for mean right hilum angulation and 39.91° and 43.23° for mean left hilum angulation, with a confidence interval of 95 percent. CONCLUSION: Renal hila present similar angulation independently of sex. Higher angulation values correspond to hyper-rotation or excessive rotation, and lower angulation values, to incomplete or reverse rotation.

5.
Radiol. bras ; 41(5): 309-312, set.-out. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-496934

RESUMO

OBJETIVO: Utilizar a ultra-sonografia como método de avaliação do "tempo esofágico" e sua capacidade de discriminação entre as substâncias não-sólidas ingeridas (água e iogurte). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 22 adultos jovens, sem queixa gástrica e esofágica, de ambos os sexos. Foi utilizado transdutor de ultra-som de 3,5 MHz, convexo, em modo B, colocado na região epigástrica. O intervalo de tempo esofágico foi determinado utilizando-se um cronômetro que foi acionado no momento da movimentação da glote (início da deglutição) e interrompido ao se visualizar a passagem do conteúdo deglutido no esôfago intra-abdominal. RESULTADOS: O tempo médio de trânsito para a água foi de 6,64 ± 1,83 segundos e para o iogurte foi de 8,59 ± 2,70 segundos. A análise estatística comparativa pelo teste t pareado mostrou que as médias apresentaram diferenças significativas entre as substâncias. CONCLUSÃO: O novo método experimental de avaliar o "tempo esofágico" com ultra-som é capaz de propiciar diferenças significativas do tempo necessário para um determinado alimento (líquido ou pastoso) percorrer o esôfago, esclarecendo as suspeitas clínicas e possibilitando a indicação mais precisa de exames clínicos mais complexos.


OBJECTIVE: To utilize ultrasonography for evaluating the esophageal transit time as well as the esophagus capability of differentiating among non-solid substances ingested (water and yoghurt). MATERIALS AND METHODS: Twenty-two young adults of both sexes with no gastric or esophageal complaint were evaluated, with a B-mode 3.5 MHz, convex transducer placed over the epigastric area. The esophageal transit time was determined by means of a chronometer activated when the deglutition was initiated (glottic movement), and stopped upon visualization of the bolus through the intra-abdominal esophagus. RESULTS: The mean esophageal transit time for water was 6.64 ± 1.83 sec, and 8.59 ± 2.70 sec for yoghurt. The comparative statistical analysis by a t-paired test has demonstrated statistically significant differences between the mean esophageal transit times for the two substances. CONCLUSION: This new experimental method for evaluating the esophageal transit time by ultrasonography demonstrates significant differences in the time required for a determined liquid or pasty food passing through the esophagus, elucidating clinical suspicions and allowing a more precise indication for further, more complex clinical studies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Esôfago/fisiopatologia , Esôfago , Ingestão de Líquidos/fisiologia , Deglutição , Fatores de Tempo
6.
Rev. bras. med. esporte ; 13(6): 381-386, nov.-dez. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-487266

RESUMO

O crescente interesse de crianças e adolescentes por esportes competitivos induz a uma maior preocupação em prescrever treinamentos adequados a essa população específica. O conhecimento do impacto da intensidade de treinamento físico competitivo sobre a saúde de adolescentes são ainda incipientes na literatura científica. Este estudo objetivou investigar as respostas agudas do lactato sanguíneo (Lac) e da creatinofosfoquinase (CPK) após uma sessão de treinamento físico em atletas jovens treinados em diferentes modalidades esportivas. Participaram 43 adolescentes do sexo masculino entre 9 e 17 anos, distribuídos em três grupos: nadadores, tenistas, jogadores de futebol de salão. Os protocolos para cada modalidade seguiram o planejamento normal de uma sessão específica. A dieta no dia anterior à coleta foi padronizada e as 24 horas que precediam a avaliação foram dedicadas ao repouso dos atletas. Foram coletados 5ml de sangue da veia antecubital imediatamente antes da realização da sessão de treinamento, repetindo coleta idêntica, imediatamente após a sessão. Foi obtida a idade óssea para a avaliação da maturação esquelética pelo método de Greulich & Pyle. Análise de variância Kruskal-Wallis e teste U-de Mann-Whitney foram utilizados para comparações entre os grupos. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. Em todas as modalidades esportivas estudadas os valores prévios do Lac e da CPK foram inferiores aos valores pós-sessão. Com relação aos três grupos de faixas etárias, tanto para o Lac como para a CPK, os valores na pré-sessão foram inferiores aos obtidos na pós-sessão, assinalando que para o grupo de 9 aos 11 anos, tanto na situação pré como na pós, os valores foram inferiores aos observados nos grupos de idade superior. Os resultados indicaram que a magnitude de aumento da CPK e do Lac foram similares aos valores encontrados na literatura e demonstraram um aumento em função da faixa etária, indicando ser maturação biológica dependente.


The growing interest of children and adolescents in competitive sports demands a higher concern with suitable training prescription to this specific population. The knowledge of the impact of the competitive physical training intensity over the young population's health is still scarce in the literature. Thus, the aim of this study was to examine acute responses in blood lactate (Lac) and creatine phosphokinase (CPK) concentration after a physical training session with young athletes trained in different sports modalities. Forty-three male adolescents (aged 9-17 years) were divided in three groups: swimmers, tennis players, and indoor soccer players. There were no changes in rules or procedures before or after the practice session. Diet and activity (no exercise) were standardized during the twenty-four hours before the evaluation. Venous blood samples (5 mL) were collected from the antecubital vein immediately before and after the training session. The bone age was obtained through the Greulich & Pyle method and was analyzed for skeleton maturity grading. Statistical analysis included Kruskal-Wallis variance analysis and Mann-Whitney U test (alpha was set at 0.05). Both Lac and CPK were higher post-session than pre-session in all sports studied. Age appeared to influence Lac and CPK concentration. The age group between nine and eleven years old had lower values compared to the older group, both pre- and post-session. The increases in CPK and Lac with exercise are similar to the findings previously reported in the literature. Moreover, CPK and Lac are higher with older chronological age. Thus, it is possible to demonstrate that Lac and CPK have a positive correlation to bone maturation and chronological age.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Atletas , Ácido Láctico/análise , Creatina Quinase/análise , Exercício Físico , Futebol , Natação , Tênis
7.
Radiol. bras ; 40(4): 283-285, jul.-ago. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-462384

RESUMO

Neste trabalho apresentamos um caso de hiperplasia nodular focal que foi diagnosticado aos seis anos de idade e que está sendo acompanhado até o momento presente. Para o diagnóstico foram imprescindíveis as técnicas de imagem, tendo importância de realce a cintilografia hepatoesplênica e a tomografia computadorizada. Apresentamos, também, revisão da literatura sobre o assunto.


In this case report we discuss a focal nodular hyperplasia diagnosed in a female, six-year old patient, as well as her follow-up from the diagnosis to the present time. Imaging techniques, particularly hepatosplenic scintigraphy and computed tomography, are essential for the diagnosis. Also, a literature review is presented.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Hiperplasia Nodular Focal do Fígado/diagnóstico , Hiperplasia Nodular Focal do Fígado/fisiopatologia , Hepatomegalia , Tomografia Computadorizada por Raios X
8.
Arch. latinoam. nutr ; 57(2): 118-124, jun. 2007. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-473594

RESUMO

Puberty is the fundamental period for bone mass (BM) acquisition. In this period mineralization is found to increase with levels of high bone formation. The critical years of intense bone anabolism deserve special attention, as adequate gain could minimize fracture risk in later years. The objective of this work was to study bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) in male adolescents with age bracket and maturation level. Sixty-one healthy male 10 to 19 year-olds were evaluated for calcium intake, weight, stature, BMI, puberty stage and BMC and BMD in the lumbar spine and femur. BM was measured by bone densitometry (DXA). Calcium intake was calculated by recording 3 days diet. Puberty stage was defined as per Tanner. Descriptive statistics was used with means and standard deviations, linear correlation, and analysis of variance for comparison between age groups, and the Tukey test (p<0.05). Linear correlation was positive and indicated body weight as the main correlation variable with BMD in both studied locations (p<0.01). BMC and BMD increased with age, differences were significant from 14 to 15 years, and when adolescents reached Tanner stage G4. These results showed a pronounced increase in bone mineralization, with the years after 14 to 15 being critical for BM acquisition in Brazilian adolescents.


Mineralización ósea en adolescentes brasileños: años de máxima incorporación de masa ósea. La pubertad es un momento fundamental para la adquisición de la masa ósea (MO). En este período, la mineralización se encuentra en aumento en los niveles de formación ósea. Los años críticos de intenso anabolismo óseo necesitan de atención, porque el adecuado aumento de la masa ósea podría minimizar el riesgo de fracturas en los años posteriores. El objetivo de esta investigación fue estudiar el contenido mineral óseo (CMO) y la densidad mineral ósea (DMO) en adolescentes según el grupo de edad y el nível de maduración. Sesenta y un adolescentes saludables de 10 a 19 años fueron evaluados cuanto a la ingesta de calcio, peso, estatura, índice de masa corpórea (IMC), etapa puberal, CMO y DMO en la columna lumbar y en el fémur. La MO fue medida por densitometría ósea (DEXA). La ingesta de calcio fue calculada mediante un recordatorio de ingesta de tres días. La etapa puberal fue definida por los criterios de Tanner. Estadística descriptiva fue utilizada con media y desviación estándar, correlación linear y análisis de varianza para comparar los grupos y test de Tukey (p<0,05). Correlación linear fue positiva e indicó que el peso corporal fue la principal variable correlacionada con la DMO en los dos sitios estudiados (p<0,01). CMO y DMO aumentaron con la edad y las diferencias fueron considerables de los 14 a los 15 años, cuando los adolescentes alcanzaban la etapa G4 de Tanner. Estos resultados muestran un aumento pronunciado en la mineralización ósea; entre los 14 y 15 años fueron críticos para la adquisición de MO en adolescentes brasileños.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Adolescente , Adulto , Densidade Óssea/fisiologia , Calcificação Fisiológica/fisiologia , Cálcio da Dieta/análise , Puberdade/fisiologia , Absorciometria de Fóton , Distribuição por Idade , Índice de Massa Corporal , Brasil , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Fêmur , Vértebras Lombares , Valores de Referência
9.
Radiol. bras ; 39(6): 425-428, nov.-dez. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-442339

RESUMO

OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo comparar os achados da uretrocistografia miccional com o ultra-som Doppler duplex colorido, em pacientes com suspeita de refluxo vesicoureteral. MATERIAIS E MÉTODOS: A pesquisa foi realizada através do estudo dos ângulos dos jatos urinários intravesicais, nos planos axial e longitudinal. Foi analisada, também, a distância (em centímetros) entre os meatos ureterais. RESULTADOS: Do total de 32 pacientes estudados (com média de idade de 5 anos e 2 meses), 18 pacientes apresentaram refluxo vesicoureteral (10 com refluxo unilateral, sendo 4 no lado direito e 6 no lado esquerdo, e 8 com refluxo bilateral) e 14 pacientes não apresentaram refluxo. Os valores angulares dos jatos urinários intravesicais e as distâncias entre os meatos ureterais foram obtidos para todos os pacientes e foram calculados a média, o desvio-padrão e o coeficiente de variação. CONCLUSÃO: Os dados evidenciaram tendência de que a lateralização do meato ureteral seja sinal de predisposição ao refluxo vesicoureteral. A análise estatística não-paramétrica de Mann-Whitney não evidenciou diferenças significativas (p > 0,05) entre os grupos (ângulos de inclinação dos jatos urinários intravesicais e distância entre os meatos ureterais).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Fenômenos Fisiológicos do Sistema Urinário , Refluxo Vesicoureteral , Ultrassonografia Doppler em Cores
10.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(1): 105-113, fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425466

RESUMO

Considerada um grave problema de saúde pública, estudos indicam que a osteoporose é uma doença pediátrica com manifestações clínicas apresentadas na senilidade. O diagnóstico de osteopenia/ osteoporose é normalmente feito na prática clínica através da densitometria óssea por atenuação de raio-x de dupla energia (DXA). O exame é de alto custo e de difícil aplicação em populações pediátricas em virtude do emprego de aparelhagem específica e software especial. O presente estudo propõe equações preditivas para avaliação da densidade mineral óssea (DMO) em adolescentes do sexo masculino. Foram recrutados 61 adolescentes saudáveis na faixa de 10 a 19 anos e obtidos a idade óssea (através do raio-x de mão e punho esquerdo), maturação sexual, o peso, a estatura, a DMO na coluna lombar e no fêmur proximal total. A estruturação dos modelos de predição foi realizada pela análise de regressão múltipla "stepwise". Os resultados indicaram modelos de predição para DMO com coeficientes de correlação de 0,87 para região da coluna e 0,80 para região femoral. Esses resultados confirmam que a DMO depende da idade esquelética e do crescimento físico durante a adolescência. As equações propostas são de fácil aplicação, baixo custo operacional e com poder explicativo superior a 75 por cento e 65 por cento, respectivamente para a DMO da coluna lombar e fêmur proximal total.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Adolescente , Adulto , Densidade Óssea/fisiologia , Colo do Fêmur , Vértebras Lombares , Modelos Biológicos , Absorciometria de Fóton , Antropometria , Índice de Massa Corporal , Valor Preditivo dos Testes , Análise de Regressão , Maturidade Sexual
11.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 461-467, nov.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393308

RESUMO

OBJETIVO: Verificar o comportamento do conteúdo mineral ósseo e da densidade mineral óssea em adolescentes do sexo masculino em função da faixa etária e do nível maturacional dos caracteres sexuais secundários. MÉTODOS: 47 adolescentes saudáveis na faixa etária de 10 a 19 anos foram avaliados quanto a ingestão de cálcio, peso, estatura, índice de massa corporal, estágio puberal, densidade mineral óssea e conteúdo mineral ósseo na coluna e no fêmur proximal. A massa óssea foi mensurada através de densitometria óssea. A ingestão de cálcio foi calculada através de registro dietético de 3 dias. O índice de massa corporal foi calculado pelo índice de Quetelet, e o estágio puberal foi definido segundo os critérios de Tanner. Foi utilizada estatística descritiva, média e desvio padrão, análise de variância para comparação entre os grupos etários e teste de Tukey para localizar as diferenças significativas. RESULTADOS: A ingestão de cálcio não alcançou o valor mínimo de 800 mg em várias faixas etárias estudadas. A densidade mineral óssea e o conteúdo mineral ósseo demonstraram incrementos com o avançar da idade, indicando diferenças significativas a partir dos 14 anos, bem como quando os adolescentes atingiam os estágios de maturação sexual G4. Os parâmetros de mineralização revelaram aumento pronunciado quando os adolescentes atingiam G3, porém sem significado estatístico. CONCLUSÃO: Os resultados apontam um aumento importante na mineralização óssea durante a adolescência. A evidência de aumento na mineralização dos adolescentes foi percebida em níveis maturacionais superiores a G3. Os anos críticos para a aquisição da massa óssea neste estudo evidenciaram-se a partir dos 14-15 anos de idade.


Assuntos
Adolescente , Criança , Humanos , Masculino , Densidade Óssea/fisiologia , Cálcio da Dieta/análise , Puberdade/fisiologia , Maturidade Sexual/fisiologia , Absorciometria de Fóton , Distribuição por Idade , Índice de Massa Corporal , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Fêmur , Vértebras Lombares
12.
Rev. bras. med. esporte ; 10(6): 520-528, nov.-dez. 2004.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-398541

RESUMO

A sociedade atual tem valorizado de forma significativa a aparência alta e esbelta. Essa constituição física tem sido reforçada desde a infância e atinge a população adolescente, que deseja enquadrar-se nos estereótipos, particularmente aqueles veiculados pela mídia. Nesse sentido, profissionais de saúde são questionados rotineiramente sobre os efeitos positivos que o exercício físico exerce sobre o crescimento longitudinal de crianças e adolescentes. Procurou-se revisar a literatura especializada a respeito dos principais efeitos que o exercício físico exerceria sobre a secreção e atuação do hormônio de crescimento (GH) nos diversos tecidos corporais, durante a infância e adolescência. Através dessa revisão, foi possível verificar que o exercício físico induz a estimulação do eixo GH/IGF-1. Embora muito se especule quanto ao crescimento ósseo ser potencializado pela prática de exercícios físicos, não foram encontrados na literatura científica específica estudos bem desenvolvidos que forneçam sustentação a essa afirmação. No tocante aos efeitos adversos advindos do treinamento físico durante a infância e adolescência, aparentemente, esses foram independentes do tipo de esporte praticado, porém resultantes da intensidade do treinamento. A alta intensidade do treinamento parece ocasionar uma modulação metabólica importante, com a elevação de marcadores inflamatórios e a supressão do eixo GH/IGF-1. Entretanto, é importante ressaltar que a própria seleção esportiva, em algumas modalidades, recruta crianças e/ou adolescentes com perfis de menor estatura, como estratégia para obtenção de melhores resultados, em função da facilidade mecânica dos movimentos. Através dessa revisão, fica evidente a necessidade de realização de estudos longitudinais, nos quais os sujeitos sejam acompanhados antes, durante e após sua inserção nas atividades esportivas, com determinação do volume e da intensidade dos treinamentos, para que conclusões definitivas relativas aos efeitos sobr...


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adolescente/fisiologia , Estatura , Criança , Crescimento/fisiologia , Esportes/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Fator de Crescimento Insulin-Like I
13.
Rev. nutr ; 17(3): 351-359, jul.-set. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-385857

RESUMO

A puberdade destaca-se como período fundamental para a aquisição de massa óssea. Durante essa fase da vida, a mineralização encontra-se aumentada com taxas de formação óssea superior às de reabsorção. Nesse sentido, o objetivo desta revisão foi investigar a inter-relação da ingestão dietética de cálcio com a mineralização óssea, durante a puberdade. Entre os fatores influenciadores nutricionais, merecem destaque o fosfato e o magnésio, que, juntamente com o cálcio, mantêm a integridade estrutural do esqueleto. A revisão de literatura indicou que os excessos de proteína e de refrigerantes, na alimentação dos jovens, acarretam comprometimento na mineralização óssea, embora os dados sejam ainda contraditórios. Conclui-se que, durante o período da puberdade, é indicado manter o aporte de cálcio em níveis adequados, na perspectiva de maximizar o pico da massa óssea.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Calcificação Fisiológica , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Cálcio da Dieta/uso terapêutico
14.
Radiol. bras ; 37(3): 163-166, maio-jun. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362411

RESUMO

As múltiplas características distintas do leite materno e do leite de vaca fazem com que o esvaziamento gástrico seja mais rápido após ingestão do primeiro. Esta rapidez do esvaziamento gástrico pode estar associada ao esvaziamento da vesícula biliar, também mais rápido. O objetivo do trabalho foi determinar se há diferença na velocidade de esvaziamento da vesícula biliar, por método ultra-sonográfico, após ingestão de leite materno e leite de vaca. Estudamos 47 crianças menores de dois anos, 22 após uma refeição com leite materno e 25 após uma refeição com leite de vaca. A vesícula biliar foi medida após um período de quatro a seis horas de jejum e uma hora após uma refeição (leite materno ou leite de vaca), e a contração da vesícula biliar foi avaliada, em porcentagem, pela diferença de volume da vesícula biliar entre as duas medidas e expressa em porcentagem do volume inicial. As medianas das porcentagens do volume inicial para as crianças alimentadas com leite materno e leite de vaca foram, respectivamente, 92,25 por cento e 53,8 por cento, diferença estatisticamente significativa. Portanto, a contração da vesícula biliar após uma refeição com leite de vaca é muito mais lenta do que aquela após uma refeição com leite materno.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Vesícula Biliar , Esvaziamento Gástrico , Vesícula Biliar/fisiologia , Vesícula Biliar , Substitutos do Leite Humano , Dieta , Leite Humano
15.
Rev. bras. med. esporte ; 9(6): 426-438, nov.-dez. 2003.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-358300

RESUMO

A adolescência é um período fundamental para a aquisição da massa óssea. Em adolescentes atletas, o pico de massa óssea pode apresentar maior incremento, em virtude do estresse mecânico imposto aos ossos pelo exercício físico praticado. O objetivo desta revisão foi investigar o papel do treinamento esportivo vigoroso e precoce sobre a saúde óssea de atletas adolescentes. Através da revisão da literatura científica, envolvendo adolescentes atletas de diferentes modalidades e de ambos os sexos, é possível inferir que a densidade mineral óssea é potencializada pelos exercícios, quando grupos de atletas são comparados com grupos de controle. Entretanto, muito se discute na literatura quanto à recomendação da intensidade adequada da prescrição de exercício físico para população adolescente, uma vez que, caso o treinamento se torne muito extenuante, os benefícios gerados pela atividade sobre a saúde dos ossos podem ser minimizados ou anulados. Embora muita controvérsia ainda envolva o tema, independente do tipo de esporte praticado, o aumento de intensidade do treinamento deve ser razoável e coerente com as metas, sendo enfatizado treinamento seguro e eficaz para cada uma das faixas de idade e momentos da maturação biológica, independente dos calendários competitivos.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adolescente/fisiologia , Densidade Óssea/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Educação Física e Treinamento
16.
Radiol. bras ; 35(4): 209-212, jul.-ago. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335115

RESUMO

Este trabalho foi realizado para verificar se a ultra-sonografia do pâncreas oferece dados auxiliares na classificação de diabéticos adultos dos tipos 1 e 2. O tamanho e a ecogenicidade do pâncreas foram determinados pela ultra-sonografia em 81 diabéticos, sendo 20 do tipo 1 e 61 do tipo 2 (53 obesos e oito não-obesos). Os pacientes tipo 2 obesos diferiram dos demais por apresentarem área total e diâmetro ântero-posterior do corpo do pâncreas significativamente maiores. Quanto à ecogenicidade pancreática, esta estava aumentada com maior freqüência nos diabéticos tipo 2 obesos que nos diabéticos tipo 1. Consideramos, assim, que a ultra-sonografia do pâncreas constitui metodologia auxiliar na classificação de diabéticos entre os tipo 1 e 2, sendo menos eficaz quando os últimos não são obesos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Pâncreas , Diabetes Mellitus , Pâncreas
17.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(3A): 571-9, set. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-242259

RESUMO

Analisamos o exame video-polissonográfico de 26 recém-nascidos de termo (RNT) com 24 horas de vida. Os RN tinham exame neurológico e ultrassonográfico cerebral normais e apresentaram período perinatal isento de complicações. Foram subdivididos em dois grupos, um controle constituído de 11 RNT com peso adequado para a idade gestacional; e um grupo de 15 RN com peso abaixo do esperado para o termo (RNT-PIG). Do segundo grupo, 13 RN apresentaram algum tipo de alteração ao exame video-polissonográfico. As alterações mais frequentes foram na arquitetura do sono, 11 casos, e no comportamento, em que oito RN apresentaram número excessivo de sobressaltos ("startle") em relação ao grupo controle e dois RN uma atividade motora reduzida. Os resultados deste estudo demonstram a utilidade da video-polissongrafia quando aplicada a RNT-PIG. O exame mostrou-se sensível em detectar diferenças no comportamento, arquetetura do sono e padrão eletroenfelográfico dos RNT-PIG quando comparados ao grupo controle.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Eletroencefalografia/métodos , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional/fisiologia , Polissonografia/métodos , Estudos de Casos e Controles , Diagnóstico Pré-Natal , Sono , Gravação em Vídeo , Vigília
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