Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 50(4): 478-482, July-Aug. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896990

RESUMO

Abstract INTRODUCTION: The drugs available for visceral leishmaniasis (VL) treatment in Brazil have specific characteristics in terms of operability, effectiveness, toxicity, and cost. The aim of this study was to estimate the direct costs of therapies recommended by the Ministry of Health (MH) for VL treatment in Brazil. METHODS: The analytical perspective used was that adopted by the Brazilian Public Health System. Three drugs and four regimens were included: 1) N-methyl glucamine antimoniate intramuscularly at 20mg per kg per day for 30 days; 2) N-methyl glucamine antimoniate intravenously at 20mg per kg per day for 30 days; 3) amphotericin B deoxycholate at 1mg per kg per day for 21 days; and 4) liposomal amphotericin B at 3mg per kg per day for a 7 days treatment. RESULTS: The estimated direct costs of treatment for an adult patient using N-methylglucamine antimoniate administered via the intramuscular and intravenous routes were USD 418.52 and USD 669.40, respectively. The estimated cost of treatment with amphotericin B deoxycholate was USD 1,522.70. Finally, the estimated costs of treatment with liposomal amphotericin B were USD 659.79, and USD 11,559.15 using the price adopted by the WHO and the Drug Regulation Board, respectively. CONCLUSIONS: This analysis indicates the economic feasibility of replacing N-methyl glucamine antimoniate with liposomal amphotericin B, which allows a shorter treatment period with less toxicity compared with other treatments, provided that the purchase value used by the WHO and transferred to the MH is maintained.


Assuntos
Humanos , Custos de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Leishmaniose Visceral/tratamento farmacológico , Antiprotozoários/economia , Compostos Organometálicos/economia , Compostos Organometálicos/uso terapêutico , Brasil , Anfotericina B/economia , Anfotericina B/uso terapêutico , Protocolos Clínicos , Ácido Desoxicólico/economia , Ácido Desoxicólico/uso terapêutico , Combinação de Medicamentos , Antimoniato de Meglumina , Leishmaniose Visceral/economia , Meglumina/economia , Meglumina/uso terapêutico , Antiprotozoários/uso terapêutico
2.
Belo Horizonte; s.n; 2009. 104 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-658728

RESUMO

O tratamento das leishmanioses é atualmente realizado com medicamentosque apresentam elevada toxicidade e risco de desenvolvimento de resistência. Alémdisso, o custo do tratamento para essas enfermidades é considerado elevado para osistema de saúde pública da maioria dos países onde a leishmaniose é endêmica.A busca por novos medicamentos para o tratamento das leishmanioses oupor alternativas terapêuticas é considerada prioritária pela Organização Mundial daSaúde, outros organismos nacionais e internacionais e pela comunidade científica.Entre as alternativas, as formulações genéricas de medicamentos contribuempara reduzir seu custo e para garantia de disponibilidade das drogas, já que sãodoenças negligenciadas pelo mercado farmacêutico. A associação de medicamentosé uma alternativa que visa principalmente potenciar o efeito de fármacos e reduzire/ou evitar o surgimento de resistências.


O objetivo deste trabalho foi avaliar alternativas terapêuticas para infecçõescausadas por Leishmania de importância nosológica no Brasil, em três vertentes: 1°)avaliação da atividade leishmanicida do antimoniato de meglumina sintetizado porFarmanguinhos-Fiocruz (lotes TAM 01/03, TAM 02/03, TAM 03/03 e TAM 021/02),através da comparação com o fármaco referência Glucantime®-Aventis. Foramrealizados ensaios in vitro em modelos de amastigota-like e amastigota intracelularpara L. amazonensis, L. chagasi e L. braziliensis e ensaio in vivo em hamstersinfectados com L. braziliensis. Os resultados mostraram que os quatro lotes demeglumina-Farmanguinhos apresentam atividade semelhante à do fármacoreferência Glucantime®-Aventis, em ambos os modelos in vitro e in vivo. 2°)avaliação da atividade do fármaco oral miltefosina, recentemente registrada na Índiapara o tratamento de leishmaniose causada por L. donovani, em modelo in vitro deamastigota intracelular sobre as espécies L. amazonensis, L. chagasi, L. braziliensise L. guyanensis. A miltefosina se mostrou igualmente ativa para as espécies deLeishmania avaliadas, no entanto, a comparação com a L. donovani mostrou queesta espécie é mais sensível. As CI50s de miltefosina encontradas para asLeishmania foram 17 a 19 vezes menores do que a CC50 para macrófago que foi de37,8 μg/mL e, 3°) identificação de possíveis sinergismos na associação entre aparomomicina (PA) e o Glucantime® (Glu), miltefosina (Milt), anfotericina B (Anf B)e azitromicina (Azi) para L. chagasi e L. braziliensis. Foi utilizado modelo de infecçãode macrófagos peritoneais de camundongos e a atividade inibitória sobre o crescimento de amastigotas intracelulares foi determinada pela comparação comcontrole não submetido à ação de drogas.


Foram analisadas sete concentraçõespara cada um dos cinco fármacos, em ensaios realizados em triplicatas, com trêsrepetições, adotando-se o mínimo de 80% de infecção de macrófagos paravalidação dos ensaios e considerando-se o número médio de amastigotas contadosem 100 macrófagos corados pelo Giemsa, por microscopia de imersão. Aassociação da PA com os demais fármacos foi determinada através da variação nasconcentrações e proporções dos fármacos. Todos os ensaios foram realizados comcepas de referências.Os ensaios de associação permitiram a composição de uma matriz de temposde exposição às drogas e concentrações dos fármacos isolados para definição dosparâmetros dos ensaios das associações binárias. Para L. braziliensis, o sinergismofoi observado entre PA e ANF, PA e Glu, onde o somatório das concentraçõesfracionadas inibitórias foi menor do que 0,5 (ΣCFI ≤ 0,5). Já para L. chagasi,sinergismo foi sugerido para as associações PA e Anf B, PA e Azi e PA e Milt.Os resultados deste estudo abrem perspectivas para o investimento naprodução nacional de antimoniato de meglumina, sugere que os estudos clínicoscom miltefosina no país devem incluir uma etapa de definição de dose e aponta parao benefício da combinação de fármacos para o tratamento das leishmanioses.


Assuntos
Animais , Cobaias , Camundongos , Combinação de Medicamentos , Leishmania/parasitologia , Leishmaniose/tratamento farmacológico , Medicamentos Genéricos/uso terapêutico
3.
Belo Horizonte; s.n; 2009. 104 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-937882

RESUMO

O tratamento das leishmanioses é atualmente realizado com medicamentosque apresentam elevada toxicidade e risco de desenvolvimento de resistência. Alémdisso, o custo do tratamento para essas enfermidades é considerado elevado para osistema de saúde pública da maioria dos países onde a leishmaniose é endêmica.A busca por novos medicamentos para o tratamento das leishmanioses oupor alternativas terapêuticas é considerada prioritária pela Organização Mundial daSaúde, outros organismos nacionais e internacionais e pela comunidade científica.Entre as alternativas, as formulações genéricas de medicamentos contribuempara reduzir seu custo e para garantia de disponibilidade das drogas, já que sãodoenças negligenciadas pelo mercado farmacêutico. A associação de medicamentosé uma alternativa que visa principalmente potenciar o efeito de fármacos e reduzire/ou evitar o surgimento de resistências.


O objetivo deste trabalho foi avaliar alternativas terapêuticas para infecçõescausadas por Leishmania de importância nosológica no Brasil, em três vertentes: 1°)avaliação da atividade leishmanicida do antimoniato de meglumina sintetizado porFarmanguinhos-Fiocruz (lotes TAM 01/03, TAM 02/03, TAM 03/03 e TAM 021/02),através da comparação com o fármaco referência Glucantime®-Aventis. Foramrealizados ensaios in vitro em modelos de amastigota-like e amastigota intracelularpara L. amazonensis, L. chagasi e L. braziliensis e ensaio in vivo em hamstersinfectados com L. braziliensis. Os resultados mostraram que os quatro lotes demeglumina-Farmanguinhos apresentam atividade semelhante à do fármacoreferência Glucantime®-Aventis, em ambos os modelos in vitro e in vivo. 2°)avaliação da atividade do fármaco oral miltefosina, recentemente registrada na Índiapara o tratamento de leishmaniose causada por L. donovani, em modelo in vitro deamastigota intracelular sobre as espécies L. amazonensis, L. chagasi, L. braziliensise L. guyanensis. A miltefosina se mostrou igualmente ativa para as espécies deLeishmania avaliadas, no entanto, a comparação com a L. donovani mostrou queesta espécie é mais sensível. As CI50s de miltefosina encontradas para asLeishmania foram 17 a 19 vezes menores do que a CC50 para macrófago que foi de37,8 μg/mL e, 3°) identificação de possíveis sinergismos na associação entre aparomomicina (PA) e o Glucantime® (Glu), miltefosina (Milt), anfotericina B (Anf B)e azitromicina (Azi) para L. chagasi e L. braziliensis. Foi utilizado modelo de infecçãode macrófagos peritoneais de camundongos e a atividade inibitória sobre o crescimento de amastigotas intracelulares foi determinada pela comparação comcontrole não submetido à ação de drogas.


Foram analisadas sete concentraçõespara cada um dos cinco fármacos, em ensaios realizados em triplicatas, com trêsrepetições, adotando-se o mínimo de 80% de infecção de macrófagos paravalidação dos ensaios e considerando-se o número médio de amastigotas contadosem 100 macrófagos corados pelo Giemsa, por microscopia de imersão. Aassociação da PA com os demais fármacos foi determinada através da variação nasconcentrações e proporções dos fármacos. Todos os ensaios foram realizados comcepas de referências.Os ensaios de associação permitiram a composição de uma matriz de temposde exposição às drogas e concentrações dos fármacos isolados para definição dosparâmetros dos ensaios das associações binárias. Para L. braziliensis, o sinergismofoi observado entre PA e ANF, PA e Glu, onde o somatório das concentraçõesfracionadas inibitórias foi menor do que 0,5 (ΣCFI ≤ 0,5). Já para L. chagasi,sinergismo foi sugerido para as associações PA e Anf B, PA e Azi e PA e Milt.Os resultados deste estudo abrem perspectivas para o investimento naprodução nacional de antimoniato de meglumina, sugere que os estudos clínicoscom miltefosina no país devem incluir uma etapa de definição de dose e aponta parao benefício da combinação de fármacos para o tratamento das leishmanioses.


Assuntos
Animais , Cobaias , Camundongos , Combinação de Medicamentos , Medicamentos Genéricos/uso terapêutico , Leishmania/parasitologia , Leishmaniose/tratamento farmacológico
4.
Belo Horizonte; s.n; 2003. 92 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-536079

RESUMO

O peptídeo estudado neste trabalho (peptídeo H) corresponde a uma seqüência de aminoácidos entre a posição 15aa e 35aa da proteína Sm14 e foi avaliado na sua configuração original (pepH) e alterada com a inclusão de resíduos de cisteína nas extremidades amino e carboxila terminal (pepH-C1 e pepH-C2). Camundongos suiços foram imunizados com os peptídeos e posteriormente desafiados com cercárias de S. mansoni. Os ensaios imunoenzimáticos (ELISA) revelaram que o grupo de animais imunizados com pepH ou pepH-C2 associados ao adjuvante completo/incompleto de Freund, apresentaram níveis significativos de anticorpos específicos contra o peptídeo e contra a proteína Sm14r. A análise da especificidade através do Western Blotting mostrou que os anticorpos IgG presentes nos soros destes animais reconheceram o peptídeo e a proteína, sugerindo que a conformação adotada pelo peptídeo H mantêm certa homologia com a conformação na estrutura nativa da molécula. O mesmo resultado não foi observado para o grupo de animais imunizados com o pepH-C1 associado ao adjuvante. A avaliação das subclasses presentes nos soros dos animais imunizados com os peptídeos H e H-C2 associados ao adjuvante, mostrou expressão de níveis semelhantes de IgG1, IgG2a e IgG3, sugerindo que um perfil de resposta do tipo ThO foi estimulada. Os peptídeos H e H-C2 associados ao adjuvante se mostraram antigênicos. No entanto, a análise de proteção mostrou que não ocorreu redução da carga de vermes. A presença ou não dos resíduos de cisteína nas extremidades destes peptídeos parece não ter interferido na questão da proteção, apesar do estudo teórico apontar para diferenças ocorridas no que diz respeito a distribuição de cargas e na distância entre a luz das hélices que constituem o peptídeo. Contudo, para aqueles animais imunizados somente com o pepH-C1, uma redução significativa de 25 por cento foi observada. O peptídeo H também foi avaliado quanto à capacidade de interferir na formação do granuloma hepático. No entanto, o estudo histopatológico mostrou que imunizações utilizando o peptídeo não induziram alterações na reação granulomatosa em torno do ovo de S.mansoni. Sendo o S.mansoni um parasito de grande complexidade imunológica, a resposta protetora deve exigir um número maior de diferentes epítopos com diferentes especificidades de anticorpos. Assim,a construção de antígenos peptídeos múltiplos (MAP) com epítopos da proteína Sm14, seria mais um caminho a ser trilhado na busca pela vacina contra a esquistossomose mansoni.


Assuntos
Alergia e Imunologia , Estudo Comparativo , Peptídeos , Schistosoma mansoni/crescimento & desenvolvimento , Schistosoma mansoni/parasitologia , Schistosoma mansoni/química
5.
Belo Horizonte; s.n; 2003. 92 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-933635

RESUMO

O peptídeo estudado neste trabalho (peptídeo H) corresponde a uma seqüência de aminoácidos entre a posição 15aa e 35aa da proteína Sm14 e foi avaliado na sua configuração original (pepH) e alterada com a inclusão de resíduos de cisteína nas extremidades amino e carboxila terminal (pepH-C1 e pepH-C2). Camundongos suiços foram imunizados com os peptídeos e posteriormente desafiados com cercárias de S. mansoni. Os ensaios imunoenzimáticos (ELISA) revelaram que o grupo de animais imunizados com pepH ou pepH-C2 associados ao adjuvante completo/incompleto de Freund, apresentaram níveis significativos de anticorpos específicos contra o peptídeo e contra a proteína Sm14r. A análise da especificidade através do Western Blotting mostrou que os anticorpos IgG presentes nos soros destes animais reconheceram o peptídeo e a proteína, sugerindo que a conformação adotada pelo peptídeo H mantêm certa homologia com a conformação na estrutura nativa da molécula. O mesmo resultado não foi observado para o grupo de animais imunizados com o pepH-C1 associado ao adjuvante. A avaliação das subclasses presentes nos soros dos animais imunizados com os peptídeos H e H-C2 associados ao adjuvante, mostrou expressão de níveis semelhantes de IgG1, IgG2a e IgG3, sugerindo que um perfil de resposta do tipo ThO foi estimulada. Os peptídeos H e H-C2 associados ao adjuvante se mostraram antigênicos


No entanto, a análise de proteção mostrou que não ocorreu redução da carga de vermes. A presença ou não dos resíduos de cisteína nas extremidades destes peptídeos parece não ter interferido na questão da proteção, apesar do estudo teórico apontar para diferenças ocorridas no que diz respeito a distribuição de cargas e na distância entre a luz das hélices que constituem o peptídeo. Contudo, para aqueles animais imunizados somente com o pepH-C1, uma redução significativa de 25 por cento foi observada. O peptídeo H também foi avaliado quanto à capacidade de interferir na formação do granuloma hepático. No entanto, o estudo histopatológico mostrou que imunizações utilizando o peptídeo não induziram alterações na reação granulomatosa em torno do ovo de S.mansoni.Sendo o S.mansoni um parasito de grande complexidade imunológica, a resposta protetora deve exigir um número maior de diferentes epítopos com diferentes especificidades de anticorpos.Assim,a construção de antígenos peptídeos múltiplos(MAP)com epítopos da proteína Sm14,seria mais um caminho a ser trilhado na busca pela vacina contra a esquistossomose mansoni


Assuntos
Alergia e Imunologia , Estudo Comparativo , Peptídeos , Schistosoma mansoni/química , Schistosoma mansoni/crescimento & desenvolvimento , Schistosoma mansoni/parasitologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA