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Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 69(2): 135-141, 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-770814

RESUMO

Visto que, a influência dos responsáveis sobre a ansiedade da criança é notória, o objetivo da presente pesquisa foi verificar o nível de ansiedade odontológica do responsável pela criança em tratamento odontológico e quais fatores a influenciam. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética local. A amostra foi de conveniência, com participação de 72 pais e/ou responsáveis por crianças na faixa etária de 6 a 13 anos de idade, presentes para atendimento odontológico nas instituições participantes: UAPS Jardim América/Serrinha de Várzea da Palma-MG, UAPS de Moema-MG e UninCor de Belo Horizonte-MG, selecionadas também por conveniência. Para a coleta de dados, foram utilizadas entrevista semiestruturada e a Dental Anxiety Scale (DAS), antes do atendimento da criança. Os dados foram registrados no programa SPSS versão 17.0. A maior parte dos responsáveis, que apresentaram maior valor na DAS, relataram ansiedade quando suas crianças vão ao Cirurgião-Dentista (p=0,002). O DAS dos responsáveis também se mostrou associado a características do consultório (p=0,009) e do profissional (p=0,009), à percepção sobre a ansiedade da criança (p=0,032) e à sua própria escolaridade (p=0,011). Pode-se concluir que, geralmente os responsáveis mais ansiosos também acham que suas crianças ficam ansiosas ao ir ao Cirurgião-Dentista. Portanto, o odontopediatra deve atuar de forma conjunta, abordando pais e/ou responsáveis para um tratamento tranquilo e resolutivo.


Since the influence of the guardians on the anxiety of the child is notorious, the aim of this research was to determine the level of dental anxiety of the guardian in dental treatment and which factors influence it. The study was approved by the local ethics committee. The convenience sample comprised 72 parents and/or guardians of children aged 6-13 years old, present at participating institutions for dental treatment: UAPS Jardim América/Serrinha of Várzea da Palma-MG, UAPS of Moema-MG and UNINCOR of Belo Horizonte-MG, also conveniently selected. In order to collect data, a semi-structured interview and the Dental Anxiety Scale (DAS) were used before the child’s treatment. Data were recorded using SPSS version 17.0. Most guardians, who showed the highest value in the DAS, reported anxiety when their children go to the dentist (p=0.002). The guardians DAS was also associated with both office (p=0.009) and professional (p=0.009) features, the perception of the child’s anxiety (p=0.032) and their own education (p=0.011). It can be concluded that generally the most eager guardians also find that their children are anxious to go to the dentist. Therefore, the pediatric dentist must act jointly, approaching parents and/or guardians for a tranquil and decisive treatment.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ansiedade/diagnóstico , Odontopediatria/métodos , Pais
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