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1.
Psico (Porto Alegre) ; 33(2): 363-384, jul.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397527

RESUMO

Este artigo aborda algumas questões conceituais e metodológicas a respeito do construto psicológico chamado autoconceito. Em um primeiro momento é apresentada uma retrospectiva histórica a respeito das preocupações do ser humano consigo mesmo e da forma como se constitui o si-mesmo como objeto de estudo para a psicologia. Em um segundo momento, diferentes conceituações e modelos de autoconceito são descritos, buscando-se destacar a forma como tal construto é avaliado em cada um deles. A seguir, algumas pesquisas relacionadas ao tema do autoconceito e do si-mesmo são apresentadas. Por fim, faz-se uma apreciação geral dos pontos abordados, na qual salientam-se os problemas de definição do construto, e se indica possíveis direções para futuras pesquisas na área


Assuntos
Autoimagem , Comportamento , Personalidade
2.
Aletheia ; (13): 21-26, jan.-jun. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365321

RESUMO

Este trabalho relata a construção de um instrumento de pesquisa para avaliar indecisão vocacional entre estudantes do último ano do ensino médio que se preparam para a escolha de um curso superior; focalizando aspectos cognitivos e afetivos que caracterizam o fenômeno da indecisão tais como ambivalência, insegurança e ansiedade. A versãp final da escala foi aplicada a 248 jovens, tendo se mostrado fidedigna (alpha de Cronbach=0,86). Estudos de validade indicaram que o instrumento é capaz de diferenciar níveis de indecisão entre os aqueles que procuram orientação profissional e os que não procuram, além de detectar a diminuição no nível de indecisão após a realização de trabalho de orientação. Conclui-se que se trata de uma escala válida e fidedigna, podendo ser utilizada em futuras pesquisas sobre desenvolvimento vocacional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Escolha da Profissão , Pesquisa , Orientação Vocacional
3.
Psicol. reflex. crit ; 13(3): 465-73, set.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288304

RESUMO

O objetivo deste estudo foi traduzir e adaptar duas escalas que avaliam as dimensões de responsividade e exigência parentais com adolescentes, as quais permitem a classificaçäo de quatro estilos parentais. As escalas foram aplicadas a 378 adolescentes, tendo apresentado índices de consistência interna adequados (alpha entre 0,70 e 0,83). Análises de variância revelaram que a exigência materna percebida foi maior do que a paterna entre adolescentes de ambos os sexos, mas as garotas perceberam níveis de exigência (materna e paterna) mais altos do que os garotos. A responsividade materna observada foi superior à paterna para ambos os sexos, porém as mulheres atribuíram escores de responsividade mais altos às suas mäes do que os homens. Näo houve diferenças entre os sexos quanto ao nível de responsividade paterna. A proporçäo de estilos parentais observada nesta amostra foi 13,3 porcento (autoritário), 36,7 porcento (autoritativo), 14,5 porcento (indulgente) e 35,5 porcento (negligente), sugerindo que nossa cultura näo é täo permissiva quanto se supõe usualmente


Assuntos
Humanos , Adolescente , Relações Pais-Filho , Poder Familiar , Atitude , Psicometria , Inquéritos e Questionários
4.
Psicol. teor. pesqui ; 15(2): 117-126, maio-ago. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537306

RESUMO

Este estudo examinou a relação entre estilos parentais e o desenvolvimento de habilidades sociais na adolescência. Os sujeitos foram 193 adolescentes secundaristas de duas escolas públicas de Porto Alegre. Foram utilizados um questionário para o levantamento da percepção de desempenho em dez habilidades sociais e duas escalas (Responsividade e Exigência) para a classificação dos estilos parentais em quatro categorias: autoritário; autoritativo; indulgente e negligente. Os resultados indicaram que, de uma forma geral, os adolescentes relatam apresentar as habilidades sociais necessárias as situações investigadas. As habilidades que apresentaram maiores dificuldades foram iniciar relacionamento interpessoal; solicitar mudança no comportamento do outro e expressar sentimentos. Não foram encontradas diferenças (MANOVA) quanto a presença de habilidades sociais entre os adolescentes que identificaram seus pais em diferentes estilos parentais. No entanto, foram encontradas entre esses grupos diferenças significativas quanto as variáveis que estão relacionadas as habilidades sociais, como ansiedade e agressividade.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Família , Psicologia do Adolescente , Psicologia Social
5.
Psicol. teor. pesqui ; 12(2): 121-7, maio-ago. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197306

RESUMO

Investiga as crenças e atitudes em relaçäo à psicoterapia e psicólogos entre estudantes universitários de psicologia e de outros cursos, comparando possíveis diferenças existentes e identificando a influência que a formaçäo exerce sobre estas crenças. Utiliza 2 questionários referentes ao tema em 607 estudantes de 4 universidades da grande Porto Alegre, divididos em 3 grupos: Psico-I, composto de 216 alunos do 1§ ano de psicologia (F=179; M=37); Psico-F, com 177 estudantes do último ano de psicologia (F=149; M=28) e de outros cursos, composto de 214 estudantes (F=119; M=95). Os resultados apontam que os estudantes de psicologia säo mais favoráveis às psicoterapias e crêem que os clientes se beneficiem mais com estes tratamentos. Os universitários de outros cursos apresentaram expectativas de uma orientaçäo mais diretiva na psicoterapia do que os estudantes de psicologia. Discute os resultados em termos de suas implicaçöes para os aspectos: aderência a tratamentos psicoterápicos, influências na formaçäo profissional e percepçäo de imagem e papel do psicólogo


Assuntos
Humanos , Adulto , Atitude , Psicologia , Psicoterapia , Estudantes de Ciências da Saúde , Brasil
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