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1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 12(3): 235-245, jul.-set. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362161

RESUMO

O lítio (Li+) é a terapia mais adequada na profilaxia de pacientes bipolares na gravidez e puerpério. Contudo, seu impacto sobre o comportamento nos descendentes tem sido pouco estudado. Avaliar as possíveis alterações no desenvolvimento cognitivo dos filhotes fêmeas, após tratamento perinatal com lítio em doses profiláticas. Ratas Winstar foram tratadas com solução de LiCI ou NaCI 10mM/L, ad libitum, como única fonte de bebida durante a gravidez e lactação. Após o nascimento, foi aplicada a adoção cruzada dos filhotes, formando os grupos experimentais (10 ninhadas cada): 1) Controle - salina durante os períodos pré e pós-natal; 2) LiPós - Li+ durante o período pós-natal; 3) LiPré - Li+ durante o período pré-natal; 4) Li - Li+ durante os períodos pré e pós-natal. Os filhotes (um por ninhada) foram submetidos aos seguintes testes de aprendizado e memória em idade adulta: teste de fuga (TF), esquiva ativa sinalizada (EAS) e esquiva passiva (EP). Utilizou-se o teste de campo-aberto (CA) para avaliação da atividade exploratória. Foram encontradas diferenças significantes apenas na resposta de EP no grupo Li (Li=24,4 por cento x Controle=70,1 por cento, Anova & Student - Newman-Keuls; **p<0,01). Os resultados sugerem que a exposição ao lítio durante o desenvolvimento pode ter efeitos duradouros sobre o aprendizado, tais como na aquisição e atenção. Foi necessária a exposição durante a gestação e lactação para a produção de efeitos detectáveis em ratas adultas. São necessários posteriores estudos para investigar os circuitos neurais afetados pela exposição perinatal ao lítio.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Comportamento Animal , Aprendizagem , Lítio , Memória , Gravidez , Ratos Wistar
2.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 12(2): 131-141, abr.-jun. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356686

RESUMO

Os sais de lítio (Li+) säo usados para o tratamento profilático do transtorno bipolar. Algumas vezes, é necessária a continuaçäo do tratamento mesmo durante a gravidez, uma vez que o risco de morbidade materna é alto. Objetivos: Avaliar o impacto da exposiçäo perinatal ao lítio em nível profilático. A susceptibilidade da prole feminina de ratos para o desenvolvimento de ansiedade e depressäo foi verificada em idade adulta. Métodos: Fêmeas Wistar beberam cloreto de lítio 10mMol ou cloreto de sódio 10mMol, ad libitum, como única fonte de bebida, nos períodos pré e/ou pós-natal (lactaçäo). Após o nascimento, os filhotes sofreram adoçäo cruzada para formar os quatro grupos experimentais (n=10 ninhadas cada): a) Controle - salina durante os períodos pré e pós-natal; b) LiPos - Li+ durante o período pós-natal; c) LiPre - Li+ durante o período pré-natal e d) Li - Li+ durante os períodos pré e pós-natal. Resultados: Näo se observou alteraçäo na atividade locomotora e em comportamentos associados à ansiedade, no teste do labirinto em cruz elevado (Anova e teste de Student-Newman-Keuls, p>0,05). O tratamento com lítio também näo provocou diferenças significantes na latência de fuga em ratos desamparados (Anova e Student-Newman-Keuls, p>0,05). Conclusäo: Os resultados sugerem que o tratamento perinatal com lítio näo altera intensidade da depressäo comportamental e ansiedade, induzidas em idade adulta.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Ansiedade , Depressão/tratamento farmacológico , Lítio , Prenhez , Ratos Wistar
3.
J. bras. psiquiatr ; 34(1): 5-10, fev. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27545

RESUMO

O uso do lítio na psicose maníaco-depressiva é considerado uma das mais importantes descobertas na psicofarmacoterapia moderna. Seu uso prolongado no homem ocasiona uma série de efeitos colaterais, sendo o aumento de peso um dos mais freqüentes. Neste trabalho, através de uma revisäo da literatura e de experimentos próprios, tenta-se comprovar que, à semelhança do que ocorre no Homem onde este efeito colateral é mais freqüente em mulheres, também num modelo animal usando ratos, os do sexo feminino tendem a engordar mais do que os machos com o uso crônico do lítio. O levar em conta a variável sexo torna mais compreensível a grande discrepância da literatura quando aborda o peso de animais tratados cronicamente com o lítio


Assuntos
Ratos , Animais , Humanos , Masculino , Feminino , Transtorno Bipolar/tratamento farmacológico , Lítio/efeitos adversos , Peso Corporal/efeitos dos fármacos , Lítio/uso terapêutico
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