Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(1): 109-113, fev. 2008. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-477439

RESUMO

Osteoclastogenesis may be regulated via activation of the RANK/RANKL (receptor activator of nuclear factor-kappa B/ receptor activator of nuclear factor-kappa B ligand) system, which is mediated by osteoblasts. However, the bone loss mechanism induced by T3 (triiodothyronine) is still controversial. In this study, osteoblastic lineage rat cells (ROS 17/2.8) were treated with T3 (10-8 M, 10-9 M, and 10-10 M), and RANKL mRNA (messenger RNA) expression was measured by semiquantitative RT-PCR. Our results show that T3 concentrations used did not significantly enhance RANKL expression compared to controls without hormone treatment. This data suggests that other mechanisms, unrelated to the RANK/RANKL system, might be to activate osteoclast differentiation in these cells.


A osteoclastogênese pode ser regulada via ativação do sistema RANK/RANKL (receptor ativador do fator nuclear kapa B/ ligante do receptor do fator nuclear kapa B), que é mediado pelos osteoblastos. Entretanto, o mecanismo de perda óssea induzido pelo T3 (triiodotironina) ainda é controverso. Neste estudo, a linhagem osteoblástica de células de rato ROS 17/2.8 foi tratada com T3 (10-8 M, 10-9 M e 10-10 M), e a expressão do mRNA do RANKL foi medida por RT-PCR semiquantitativo. Nossos resultados mostraram que as concentrações de T3 utilizadas não induziram significativamente a expressão do RANKL, comparado ao controle (sem tratamento hormonal). Estes dados sugerem que outros mecanismos, não relacionados ao sistema RANK/RANKL, são usados para ativar a diferenciação osteoclástica nestas células.


Assuntos
Animais , Ratos , Reabsorção Óssea/tratamento farmacológico , Osteoblastos/efeitos dos fármacos , Ligante RANK/metabolismo , RNA Mensageiro/metabolismo , Receptores dos Hormônios Tireóideos/metabolismo , Tri-Iodotironina/farmacologia , Reabsorção Óssea/metabolismo , Diferenciação Celular/efeitos dos fármacos , Eletroforese em Gel de Ágar , Osteoblastos/citologia , Osteoclastos/metabolismo , Ligante RANK/genética , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Receptores dos Hormônios Tireóideos/genética
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(1): 62-69, fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360744

RESUMO

Hipotireoidismo congênito (HC) afeta cerca de 1:3000 a 1:4000 recém-nascidos (RN). Numerosos genes são essenciais, tanto para o desenvolvimento normal do eixo hipotálamo-hipófise-tireóide quanto para a produção hormonal, e estão associados ao HC. Cerca de 85 por cento do hipotireoidismo primário é denominado disgenesia tireoidiana e evidências sugerem que mutações nos fatores de transcrição (TTF2, TTF1 e PAX-8) e no gene do receptor de TSH podem ser responsáveis pela doença. Os defeitos hereditários da síntese hormonal podem ser devidos a mutações nos genes NIS (natrium-iodide symporter), pendrina, tireoglobulina (TG), peroxidase (TPO). Mais recentemente, mutações no gene THOX-2 têm sido descritas para defeitos na organificacão. O hipotireoidismo central afeta cerca de 1:20.000 RN e tem sido associado com mutações nos fatores transcricionais hipofisários (POUIF1, PROP1, LHX3, HESX1). A síndrome de resistência periférica ao hormônio tireoidiano é uma doença rara que cursa com hipotireoidismo em alguns tecidos e, freqüentemente, está associada a mutações autossômicas dominantes no receptor beta (TRß).


Assuntos
Humanos , Hipotireoidismo Congênito , Hipotireoidismo/genética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA