Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(4): 434-442, July-Aug. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1132612

RESUMO

Abstract Introduction The extent of epithelial lesion in allergic and non-allergic rhinitis and its association with inflammatory changes in nasal lavage has not been clarified. Objective To verify the association between the inflammatory cells in the nasal lavage, epithelial lesion extent and basement membrane thickness, in the nasal mucosa of patients with rhinitis; to determine the cutoff point of the percentage of eosinophils in the nasal lavage associated with the atopic patients. Methods Patients with rhinitis and indication for septoplasty and (or) turbinectomy for turbinate hypertrophy were selected, and were submitted to allergy skin tests, nasal lavage with measurement of albumin and interleukin-8 levels, total and differential counting of cells, and mucosal histopathological analysis to determine the extent of epithelial lesion, and degree of basement membrane thickening. Results Fifty-six patients with a median age of 24.5 years and a diagnosis of allergic rhinitis (n = 36) and non-allergic rhinitis (n = 20) were studied. In atopic subjects, allergy skin tests were positive for Dermatophagoides pteronyssinus in 35 (97.0%) and Lolium perenne in 18 (50.0%). Atopic subjects showed a higher clinical score index of rhinitis compared to non-atopic ones. The total count of cells, neutrophils, and levels of albumin and IL-8 were not different in the nasal lavage of atopic and non-atopic subjects. The cutoff point for eosinophil count in nasal fluid for the distinction between allergic rhinitis and non-allergic rhinitis was 4%. Some degree of epithelial lesion was more frequent in allergic rhinitis (94%) than in non-allergic rhinitis (65%) patients. In the presence of basement membrane thickness, as a marker of remodeling, there was no difference in the nasal lavage of patients with allergic rhinitis and non-allergic rhinitis. Conclusion In this series, 4% was the cutoff point for the number of eosinophils in the nasal lavage, for atopy differentiation. Upper airway remodeling accessed by basement membrane thickness showed similar inflammatory cell infiltrate in the nasal lavage, regardless of the presence of atopy.


Resumo Introdução A extensão da lesão epitelial na rinite alérgica e não alérgica e sua associação com alterações inflamatórias no lavado nasal ainda não estão esclarecidas. Objetivo Verificar a relação entre o processo inflamatório no lavado nasal, extensão da lesão epitelial e espessamento da membrana basal na mucosa nasal de pacientes com rinite; determinar o ponto de corte do percentual de eosinófilos no lavado nasal associado à presença de atopia. Método Foram selecionados pacientes com rinite e indicação de septoplastia e (ou) turbinectomia por hipertrofia de conchas nasais, os quais foram submetidos aos testes cutâneos alérgicos, lavado nasal com determinação das concentrações de albumina, interleucina-8 (IL-8), contagem total e diferencial de células, análise da extensão da lesão epitelial, e grau de espessamento da membrana basal por meio de histopatologia da mucosa. Resultado Foram estudados 56 pacientes, mediana de 24,5 anos com diagnóstico de rinite alérgica (n = 36) e rinite não alérgica (n = 20). Nos atópicos os testes cutâneos alérgicos foram positivos para D. pteronyssinus em 35 (97,0%) e L. perenne em 18 (50,0%). Atópicos apresentaram maior índice de escore clínico para rinite em comparação a não atópicos. A contagem total de células, neutrófilos e níveis de albumina e IL-8 não foi diferente entre o lavado nasal de atópicos e não atópicos. O ponto de corte da contagem de eosinófilos no fluido nasal para a distinção de rinite alérgica e rinite não alérgica foi de 4%. Algum grau de lesão epitelial foi mais frequente em pacientes com rinite alérgica (94%) do que em pacientes com rinite não alérgica (65%). Na presença de espessamento da membrana basal, como marcador de remodelamento, não houve diferença no lavado nasal entre pacientes com rinite alérgica e não alérgica. Conclusão Nesta casuística, 4% foi o ponto de corte do número de eosinófilos no lavado nasal, para diferenciação de atopia. Remodelamento da via aérea superior pelo espessamento da membrana basal revelou infiltrado semelhante de células inflamatórias no lavado nasal, independentemente da presença de atopia.


Assuntos
Humanos , Adulto Jovem , Rinite , Eosinófilos , Lavagem Nasal , Mucosa Nasal
2.
Rev. bras. cir ; 84(1): 13-5, jan.-fev. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-150585

RESUMO

O objetivo do presente estudo é determinar a prevalência de colesterolose da vesícula biliar em pacientes com colecistite aguda e ou crônica submetidos à colecistectomia e se existe diferença de idade e sexo entre pacientes submetidos à colecistectomia, 100 (10,9 por cento) apresentavam colesterolose da vesícula biliar. Näo houve diferença na idade média entre pacientes sem (46,1 anos) e com colesterolose (42,2 anos). A distribuiçäo por sexo também foi similar entre os 2 grupos. Näo houve diferença na incidência de colecistite aguda entre os pacientes sem (23,3 por cento) e com colesterolose (20 por cento). Dos pacientes com colesterolose, fora identificados cálculos de colesterol em 97 (97 por cento), cálculos de biblirrubinato em 1 (1 por cento) e colecistite aguda acalculosa em 2 (2 por cento) pacientes. Pólipos de colesterol foram observados em 3 pacientes (3 por cento) com colesterolose. Conclui-se que a prevalência de colesterolose da vesícula biliar em pacientes submetidos a colecistectomia por colecistite é elevada e que näo existe diferença de idade e sexo entre pacientes submetidos à colecistectomia com e sem colesterolose


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colecistectomia/efeitos adversos , Colecistite/cirurgia , Colesterol/análise , Vesícula Biliar/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA