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Intervalo de ano
1.
Psikhe ; 7(2): 26-31, jul.-dez. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-509149

RESUMO

Este trabalho tem por objetivo analisar quantitativa e qualitativamente o aumento dos encaminhamentos de crianças de 3 a 5 anos para atendimento em Psicodiagnóstico na clínica escola do Centro Universitário UniFMU no período 1999 - 2001 a partir da queixa considerada pelos pais. Em 1999 o número de crianças encaminhadas para Psicodiagnóstico representou 7,7 por cento do total, em 2000 representou 13,3 por cento, já em 2001 representou 20 por cento, ocorrendo entre 1999 e 2001 um acréscimo de 150 por cento no total de casos. A investigação foi realizada mediante o levantamento das queixas trazidas pelos pais e da discriminação das mais freqüentes. Estas se concentraram em dificuldades com regras e limites, agressividade, agitação, ansiedade, irritabilidade o que comprometia sensivelmente a socialização. A análise das queixas mostrou que os pais vêm privilegiando os aspectos emocionais cada vez mais cedo e reconhecendo a sua influência no desenvolvimento e crescimento da criança. No entanto, mostram-se na maioria das vezes confusos em relação à colocação de limites e regras fazendo com que as crianças sintam-se confusas, sozinhas e sem parâmetros de como agir.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Clínicas de Orientação Infantil , Psicologia da Criança , Psicologia Clínica
2.
Psikhe ; 6(1): 7-14, jan.-jun. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325476

RESUMO

Esse trabalho discute aspectos do processo de triagem de pacientes inscritos em Clínica-Escola em busca de ajuda psicológica e enfoca elementos relacionados à queixa. O levantamneto das queixas identifica motivos, sentimentos/afetos nomeados e/ou implícitos nesta busca. A amostra provém de uma escolha aleatória de 100 pacientes triados entre 1996 e 1998, de ambos os sexos, adolescentes e adultos, nível sócio-econômico-cultural, com predominância de baixa renda e escolaridade. Os resultados da análise qualitativa sobre a prevalência e categorização das queixas, baseadas na síntese das triagens foram: 50 por cento dos pacientes entre 23 e 40 anos, predominância do sexo feminino, média obtida 3.08 queixas/paciente. Na estratificação da amostra em relação a tipo/frequência da queixa, a prevalência/categorização, levou a três grupos, evidenciando a associação marcante entre dificuldades de relacionamento interpessoal e quadro depressivo; sentimentos, emoções/afetos, presentes nas queixas dos grupos: auto-estima rebaixada, empobrecimento nas trocas interpessoais, insegurança, desconfiança, inibições/perdas de capacidades funcionais. Queixa ausente: baixa explicitação de dificuldades na esfera sexual, havendo 31 queixas de dificuldade de relacionamento com parceiros, indicando o restrito lugar da sexualidade na Qualidade de Vida da mulher, referências constantes a perdas em geral, sugerindo dificulades para elaboração de lutos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aconselhamento , Triagem , Psicologia
3.
Psikhe ; 5(1): 18-23, jan.-jun. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-321261

RESUMO

Na formação do psicólogo, a supervisão é uma das principais tarefas que contribuem para seu amadurecimento. Neste sentido, uma grande contribuição é a de Winnicott, cuja teoria sobre o desenvolvimento do ser humano permite estabelecer uma relação entre, de um lado, a mãe suficientemente boa e a tarefa do supervisor, e, de outro, as fases desse desenvolvimento com as etapas pelas quais o supervisionando vai aos poucos conquistando sua autonomia profissional. Ao longo desse processo, nos momentos em que a angústia toma conta do supervisionando, mas sobretudo quando ele não consegue decifrar o conteúdo latente da fala do paciente, cabe ao supervisor oferecer-lhe acolhimento compreensivo. A capacidade empática é uma das tarefas exigidas ao analista. Para que a empatia seja estabelecida, torna-se necessário que o profissional tenha reserva de boas experiências pessoais e facilite, com isso, a compreensão do paciente. Caso o supervisionando não tenha um conhecimento satisfatório dessas experiências, poderá encontrar, na supervisão, a oportunidade para desenvolvê-lo. Isso se for incentivado pela atenção, orientação e principalmente pela paciência e consideração das dificuldades inerentes ao início do desempenho profissional


Assuntos
Gestão de Recursos Humanos , Psicologia , Estudantes , Empatia , Teoria Psicanalítica
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