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1.
Psicol. teor. prát ; 13(3): 81-95, dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-692980

RESUMO

Assistência à saúde mental na infância/adolescência (Smia) tem complexidades próprias, sendo um desafio para os psicólogos recentemente inseridos nas equipes de atenção primária (AP). Os principais objetivos deste trabalho foram descrever atendimentos, serviços e programas oferecidos pela Secretaria Municipal de Saúde a crianças e adolescentes da região da Sé-SP. Foram realizadas entrevistas estruturadas com profissionais-chave de todas as oito unidades de AP e com a coordenadora dessa região, além de buscas sistemáticas em dados públicos. Observou-se que a estrutura da AP da Sé segue preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS), a atuação do psicólogo é focada prioritariamente no atendimento individual, e a maioria das unidades contava com um profissional dedicando parcialmente seu tempo à assistência a Smia. Profissionais-chave também relataram falta de: espaço para reflexão das equipes, capacitação continuada e supervisão institucional. Conclui-se que houve um progresso na assistência a Smia, mas a falta de tempo e capacitação especializada ainda são limitações importantes.


Provision of mental health care for children/adolescents (MHCCA) has its own complexities, being challenging for psychologists currently part of the Primary Health Care (PHC) teams. The main objectives of this study were to describe care, services and programs offered by the municipality's health office to children and adolescents living at the Sé district-SP. Structured interviews were conducted with key professionals and with the health coordinator of the Sé district; in addition to systematic searches in public record data. It was noted that structure of local PHC follows SUS principles; psychologist's assistance is focused on individual care and most of units had a part time professional dedicated to MHCCA provision. Professionals also reported lack of: time for reflection about team work, training and institutional supervision. It is concluded that there was a progress in the assistance to MHCCA, but lack of time and specialized training still are important limitations.


Asistencia a la salud mental en la infancia/adolescencia (Smia) tiene sus complejidades, sobre todo con la inclusión de los psicólogos en los equipos de atención primaria (AP). Los objetivos fueron describir la atención/servicios/programas ofrecidos por el Departamento Municipal de Salud a los niños/adolescentes de la región Sé-SP. Se realizaron entrevistas estructuradas con profesionales de las ocho unidades de AP y el coordinador de la región, bien como búsquedas sistemáticas en los datos públicos. Se observó que la estructura de la AP siegue los preceptos del SUS; los psicólogos se centran en la atención individual y en la mayoría de las unidades había un profesional a tiempo parcial dedicado a Smia. Profesionales informaran sobre la falta de: tiempo para reflexión de los equipos, formación continua, supervisión institucional. De ello se deduce que hubo algunos avances en la asistencia a Smia, pero la falta de tiempo y conocimientos especializados son limitaciones importantes.

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