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1.
Invest. educ. enferm ; 35(3): 276-284, October 15, 2017. tab, tab, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-878713

RESUMO

Objective. To assess gender disparity in body weight perception, Body Mass Index (BMI), weight satisfaction and role of depression among undergraduate Medical and Nursing students. Methods. A descriptive cross sectional descriptive study was conducted in conveniently selected medical (n=241) and nursing (n=213) students of Bangalore, South India. Data was collected using self-administered SCOFF questionnaires. Results. Our findings revealed that men had a significantly higher BMI than women (t=5.403, p<0.001). More number of women compared to men, perceived themselves as over weight (74.8%) and not satisfied with their weight status (81.6%). More men than women scored positively for disordered eating behaviors on SCOFF (45.4% vs. 31.1%) and EAT scale (16.5% vs. 8.7%). While, 48.2% of the women practice binge eating, 41.2% of the men practice it (p<0.004); more men (47.4%) than women (25.4%) exercised for more than sixty minutes (p<0.001) to control their weight. Conclusion. Findings indicate small differences between the genders that have to be taken in consideration in planning interventional programs to prevent eating disorders in this population. (AU)


Objetivo. Evaluar la disparidad por sexo en el índice de masa corporal, la percepción del peso corporal, la satisfacción con el peso, los desórdenes de la alimentación y estrategias para el control de peso en estudiantes de medicina y enfermería de la India. Métodos. Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal con una muestra tomada a conveniencia de estudiantes de Medicina (n=241) y de Enfermería (n=213) de Bangalore, en el sur de India. Los datos se recolectaron usando los instrumentos auto-administrados SCOFF y EAT-26. Resultados. Los hombres tenían un IMC significativamente mayor que las mujeres (t=5.403, p<0.001); un mayor porcentaje de mujeres, en comparación con los hombres, percibía que pesaba más (74.8%), sin embargo, no estaban satisfechas con su peso (81.6%). Los hombres y las mujeres tuvieron puntajes que mostraban riesgo de tener trastornos de conductas alimentarias en el SCOFF (45.4% vs. 31.1%) y en el EAT (16.5% vs. 8.7%). Mientras que el 48.2% de las mujeres practicaba el atracón, el 41.2% de los hombres lo tenía (p <0.004); más hombres (47.4%) que mujeres (25.4%) se ejercitaban por más de sesenta minutos (p<0.001) para controlar su peso. Conclusión. Los hallazgos indican pequeñas diferencias por sexo que deben ser tenidas en cuenta en la planeación de programas de intervención para prevenir los trastornos en la alimentación en esta población. (AU)


Objetivo. Avaliar a disparidade por sexo no índice de massa corporal, percepção do peso corporal, satisfação com o peso, desordens da alimentação e estratégias para o controle de peso em estudantes de medicina e enfermagem da Índia. Métodos. Se realizou um estudo descritivo de corte transversal com uma amostra tomada a conveniência de estudantes de Medicina (n=241) e de Enfermagem (n=213) de Bangalore, no sul da Índia. Os dados foram coletados usando os instrumentos auto-administrados SCOFF e EAT-26. Resultados. Os homens tinham um IMC significativamente maior que as mulheres (t=5.403, p<0.001), mas um maior número de mulheres em comparação com os homens, percebiam que pesavam mais (74.8%) e não estavam satisfeitas com seu peso (81.6%). Os homens e as mulheres tiveram pontuações que mostravam risco de ter transtornos de condutas alimentar no SCOFF (45.4% vs. 31.1%) e no EAT (16.5% vs. 8.7%). Enquanto que 48.2% das mulheres praticavam o excesso, já os homens 41.2% (p <0.004); mais homens (47.4%) do que mulheres (25.4%) se exercitavam por mais de sessenta minutos (p<0.001) para controlar seu peso. Conclusão. As descobertas indicam pequenas diferenças por sexo que devem ser tidas em conta no planejamento de programas de intervenção para prevenir os transtornos na alimentação nesta população. (AU)


Assuntos
Humanos , Estudantes de Medicina , Estudantes de Enfermagem , Percepção de Peso , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais
2.
Invest. educ. enferm ; 35(1): 86-94, February 15, 2017. Tabla, Tabla, Tabla, Tabla
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-875427

RESUMO

Objective. Compare the attitudes toward mental illness between medical and nursing undergraduate students from a university in India. Methods. A cross sectional descriptive study was carried out among medical (n=154) and nursing undergraduate students (n=168) using Attitude Scale for Mental Illness (ASMI) questionnaire with six sub scales namely; Separatism, Stereotyping, Restrictiveness, Benevolence, Pessimistic prediction and Stigmatization. This was a 5-point Likert scale with 34 items to rate participants responses from totally disagree (1) to totally agree (5). The lower scores indicate positive attitudes toward persons with mental illness. Results. Our findings revealed that 54.5% of medical students versus 64.8% of nursing students have positive attitudes toward mental illness. While medical students have better attitudes against separatism and stigmatization, nursing students have more positive attitudes in benevolence and against pessimism. Conclusion. An important proportion of medical and nursing students have negative attitudes toward mental illness. It is necessary to review and adapt the current curriculum to favor the positive attitude of future professionals toward people with these types of diseases.


Objetivo. Comparar las actitudes hacia la enfermedad mental entre los estudiantes de medicina y enfermería de una universidad en India. Métodos. Se realizó un estudio descriptivo de tipo transversal con estudiantes de Medicina (n=154) y de Enfermería (n=168). Se utilizó la Attitude Scale for Mental Illness (ASMI) la cual tiene 34 ítems divididos en seis dominios: Separatismo, Estereotipos, Restricción, Benevolencia, Predicción pesimista y Estigmatización. Las opciones de respuesta son tipo Likert y van desde totalmente en desacuerdo (1) a totalmente de acuerdo (5). A menor puntaje es mejor la actitud positiva hacia las personas con enfermedad mental. Resultados. Nuestros hallazgos revelaron que el 54.5% de los estudiantes de Medicina versus el 64.8% de los de Enfermería tienen actitudes positivas hacia la enfermedad mental. Mientras que los estudiantes de Medicina tienen mejores actitudes contra el separatismo y la estigmatización, los estudiantes de enfermería poseen actitudes más positivas en la benevolencia y en contra del pesimismo. Conclusión. Una proporción importante de alumnos de Medicina y Enfermería tienen actitudes negativas hacia la enfermedad mental. Es necesario revisar y adaptar el currículo actual para favorecer la actitud positiva de los futuros profesionales hacia las personas con este tipo de enfermedades.


Objetivo. Comparar as atitudes à doença mental entre os estudantes de medicina e enfermagem de uma universidade na Índia. Métodos. Se realizou um estudo descritivo de tipo transversal com estudantes de Medicina (n=154) e de Enfermagem (n=168). Se utilizou a Attitude Scale for Mental Illness (ASMI) a qual tem 34 itens divididos em seis domínios: Separatismo, Estereótipos, Restrição, Benevolência, Predição pessimista e Estigmatização. As opções de resposta são tipo Likert e vão desde totalmente em desacordo (1) a totalmente de acordo (5). A menor pontuação é melhor a atitude positiva para as pessoas com doenças mentais. Resultados. Nossos resultados revelaram que 54.5% dos estudantes de Medicina versus 64.8% dos de Enfermagem tem atitudes positivas para a doença mental. Enquanto que os estudantes de Medicina têm melhores atitudes contra o separatismo e a estigmatização, os estudantes de enfermagem possuem atitudes mais positivas na benevolência e em contra do pessimismo. Conclusão. Uma proporção importante de alunos de Medicina e Enfermagem tem atitudes negativas à doença mental. É necessário revisar e adaptar o currículo atual para favorecer a atitude positiva dos futuros profissionais às pessoas com este tipo de doenças.


Assuntos
Humanos , Estudantes de Medicina , Estudantes de Enfermagem , Atitude , Estudos Transversais , Transtornos Mentais
3.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-181642

RESUMO

Background. The rate of organ donation in India is low and research on organ donation among the general population is limited. We assessed the knowledge, attitude and willingness to donate organs among the general population. Methods. We carried out a cross-sectional descriptive study among 193 randomly selected relatives of patients (not of those seeking organ donation) attending the outpatient department at a tertiary care centre. We used a structured questionnaire to collect data through face-to-face interviews. Results. We found that 52.8% of the participants had adequate knowledge and 67% had a positive attitude towards organ donation. While 181 (93.8%) participants were aware of and 147 (76.2%) supported organ donation, only 120 (62.2%) were willing to donate organs after death. Further, there were significant associations between age, gender, education, economic status and background of the participants with their intention to donate organs. Conclusion. Our study advocates for public education programmes to increase awareness among the general population about the legislation related to organ donation. Natl Med J India 2016;29:257–61

4.
Invest. educ. enferm ; 34(2): 243-251, June 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-829041

RESUMO

Objective.To understand the views of medical and nursing undergraduates regarding consumer involvement in mental health services. Methods. A descriptive cross sectional survey was conducted in Bangalore, South India, among medical (n=155) and nursing (n=116) undergraduates using self-reported the Mental Health Consumer Participation Questionnaire of Happell et al. ''Mental health consumer'' or ''consumer'' is defined as a person who is currently using mental health services as either an in-patient or out-patient. Results. The overall mean score on Mental Health Consumer Participation Questionnaire (54.1±6.7) implies that 64% of the participants hold positive attitudes towards consumer involvement in mental health services. Medical students possessed more positive attitudes than nursing in: consumer capacity (p<0.001), consumer as staff (p< 0.001) and overall score on mental health consumer participation questionnaire (t=6.892, p<0.001). Conclusion. The findings suggest that majority of the participants hold positive attitudes towards mental health consumer involvement in health care services. However, additional research is urgently required from developing countries to understand the effectiveness of involving mental health consumers in academic programs at undergraduate level.


Objetivo.Describir las actitudes de los estudiantes de medicina y de enfermería con respecto a su participación como consumidores de los servicios de salud mental. Métodos. Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal en Bangalore, sur de la India, en estudiantes de medicina (n=116) y de enfermería (n=155) utilizando el Mental Health Consumer Participation Questionnaire de Happell et al. contestado por autorreporte. Se definió ''consumidor de salud mental'' o ''consumidor'' como aquella persona que estaba utilizando los servicios de salud mental pero no era paciente hospitalizado ni de consulta externa. Resultados. La puntuación media global en la salud mental, cuestionario de participación de los consumidores (54.1±6.7), implica que el 64% de los participantes tiene actitudes positivas hacia la participación como consumidores de los servicios de salud mental. Los estudiantes de medicina poseían una actitud más positiva que los de enfermería en: la capacidad de consumo (p<0.001), consumidor como parte del staff (p<0.001) y la puntuación global del cuestionario (p<0.001). Conclusión. Los hallazgos sugieren que la mayoría de los participantes tienen una actitud positiva hacia su participación como consumidores en los servicios de salud. Sin embargo, se requiere con urgencia una investigación adicional para comprender la efectividad de la participación de los consumidores de programas académicos a nivel de pregrado.


Objetivo.Descrever as atitudes dos estudantes de medicina e de enfermagem com respeito a sua participação como consumidores dos serviços de saúde mental. Métodos. Se realizou um estudo descritivo de corte transversal em Bangalore, sul da índia, em estudantes de medicina (n=116) e de enfermagem (n=155) utilizando o Mental Health Consumer Participation Questionnaire de Happell et al. contestado por auto-reporte. Se definiu ''consumidor de saúde mental'' ou ''consumidor'' como aquela pessoa que estava utilizando os serviços de saúde mental mas não era paciente hospitalizado nem de consulta externa. Resultados. A pontuação média global na saúde mental questionário de participação dos consumidores (54.1±6.7) implica que 64% dos participantes têm atitudes positivas à participação como consumidores dos serviços de saúde mental. Os estudantes de medicina possuíam uma atitude mais positiva que os de enfermagem em: a capacidade de consumo (p<0.001), consumidor como parte do staff (p<0.001) e a pontuação global do questionário (p<0.001). Conclusão. As descobertas sugerem que a maioria dos participantes têm uma atitude positiva a sua participação como consumidores nos serviços de saúde. Embora, se requere com urgência uma investigação adicional para compreender a efetividade da participação dos consumidores de programas acadêmicos a nível de graduação.


Assuntos
Humanos , Estudantes de Medicina , Estudantes de Enfermagem , Atitude , Serviços de Saúde Mental
5.
Invest. educ. enferm ; 33(1): 138-154, Jan.-Apr. 2015. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: lil-742620

RESUMO

Objective. To examine undergraduate nursing student' attitudes toward people with mental illness and mental health nursing. Methodology. This was a cross sectional descriptive study carried out among conveniently selected nursing students (N=116). Data was collected through self- reported questionnaires. Results: Majority of the participants agreed that the theoretical (81.1%) and cpnical placement (85.4%) was adequate. Similarly, 62.9% would pke to apply for a post-basic program in Psychiatric nursing and 69.8% of the students intend to pursue their career as mental health nurses. However, a majority expressed that people with mental illness are unpredictable (80.2%), cannot handle too much responsibipty (71.5%), more pkely to commit offences or crimes (84.5%) and more pkely to be violent (44%). Negative stereotype domain had significant relationships with future career (r=-0.2, p= 0.003), course effectiveness (r=-0.4, p<0.001), valuable contribution (r=-0.3, p<0.001) and readiness of the students (r=-.3, p<.000) domains. Conclusion. There is an urgent need to address these negative perceptions among nursing students towards people with mental illness. Innovative teaching strategies and appropriate changes in the nursing curriculum is required to prepare future nurses to deal mental health problems effectively.


Objetivo. Explorar en las estudiantes de enfermería las actitudes hacia las personas con enfermedad mental y su relación con la elección de desempeño profesional en enfermería psiquiátrica. Metodología. Estudio descriptivo de corte transversal reapzado en 2014 una muestra por conveniencia de 116 estudiantes de tercero y cuarto año de enfermería. Se utipzó la Encuesta sobre Educación en Salud Mental en Enfermería de Hapell et al., la cual fue respondida por autorreporte. Resultados. El 98.3% de los participantes fueron mujeres. La mayoría de los encuestados estuvieron de acuerdo en que la teoría (81.1%) y la práctica clínica (85.4%) fueron adecuados. Del mismo modo, a un 62.9% le gustaría appcar a un programa avanzado de enfermería psiquiátrica y 69.8% de los estudiantes tienen la intención de continuar su carrera como enfermeras de salud mental. Sin embargo, la mayoría expresó que las personas con enfermedad mental son impredecibles (80.2%), no pueden manejar demasiada responsabipdad (71.5%) y que son más propensos a cometer deptos o crímenes (84.5%) y ser violentos (44.0%). El estereotipo negativo se asoció significativamente con los dominios de elección de la futura carrera (r = -.2), efectividad del curso (r = -. 4), la contribución del curso (r = -. 3) y la preparación de los estudiantes (r = -. 3). Conclusión. Los estudiantes de enfermería tienen percepciones negativas hacia las personas con enfermedad mental. Es necesario que las instituciones que forman a los futuros profesionales introduzcan los cambios que sean necesarios en el plan de estudios con el fin de prepararlos para tratar problemas de salud mental de manera efectiva.


Objetivo. Explorar nas estudantes de enfermagem as atitudes para as pessoas com doença mental e sua relação com a eleição de desempenho profissional em enfermagem psiquiátrica. Metodologia. Estudo descritivo de corte transversal reapzado em 2014 uma mostra por conveniência de 116 estudantes de terceiro e quarto ano de enfermagem. Utipzou-se a Enquete sobre Educação em Saúde Mental em Enfermagem de Hapell et al., a qual foi respondida por autorreporte. Resultados. 98.3% dos participantes foram mulheres. A maioria dos interrogados estiveram de acordo em que a teoria (81.1%) e a prática clínica (85.4%) foram adequados. Do mesmo modo, a um 62.9% lhe agradaria appcar a um programa avançado de enfermagem psiquiátrica e 69.8% dos estudantes têm a intenção de continuar sua carreira como enfermeiras de saúde mental. No entanto, a maioria expressou que as pessoas com doença mental são imprevisíveis (80.2%), não podem manejar demasiada responsabipdade (71.5%) e que são mais propensos a cometer deptos ou crimes (84.5%) e ser violentos (44.0%). O estereótipo negativo se associou significativamente com os domínios de eleição da futura carreira (r = -0.2), efetividade do curso (r = -0.4), a contribuição do curso (r = -0.3) e a preparação dos estudantes (r = -0.3). Conclusão. Os estudantes de enfermagem têm percepções negativas para as pessoas com doença mental. É necessário que as instituições que formam aos futuros profissionais introduzam as mudanças que sejam necessários no plano de estudos com o fim de prepará-los para tratar problemas de saúde mental de maneira efetiva.


Assuntos
Humanos , Estudantes de Enfermagem , Atitude , Saúde Mental
6.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-153857

RESUMO

Background: Selective serotonin reuptake inhibitors (SSRIs) are commonly prescribed agents for various conditions in general psychiatry. There is a strong consensus that blockade of serotonin reuptake affects primary hemostasis, namely platelet activity, thus resulting in a bleeding tendency. Considering that SSRIs are commonly prescribed, this study was conducted to assess if they were associated with an increased risk of bleeding. Methods: This was a prospective, open-label study of 30 patients attending the Psychiatry out-patient department, Dr. B. R. Ambedkar Medical College, Bangalore who satisfied DSM-IV criteria for a primary diagnosis of depression, treated with SSRIs. Bleeding time, clotting time, prothrombin time, partial thromboplastin time and platelet count were assessed at baseline and at the end of 6 weeks of treatment or occurrence of bleeding symptom. Results: The patients aged between 18-55 years of whom 21 were females, were treated with an SSRI (fluoxetine 12, escitalopram 12 and sertraline 6 patients). Six patients had overt symptoms of bleeding (upper gastrointestinal bleeding (hematemesis) 4; epistaxis 2 and petechiae 2) of whom one patient gave a history of both hematemesis and petechiae and another of hematemesis and epistaxis. The average day after treatment beginning, on which patients reported with bleeding was 30.33 (26-40 days). There was a significant increase in the bleeding time (p=0.028) and clotting time (p=0.042), implying derangement in platelet aggregation. There was no significant change in the other parameters. Conclusion: Treatment with SSRIs increases the risk of bleeding. However, large, randomized controlled trials are required to re-affirm these findings.

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