RESUMO
Considerando as dificuldades existentes frente ao diagnóstico das reparaçöes ósseas, bem como o controle mais preciso da evoluçäo de tais alteraçöes, o presente estudo analisou o emprego do exame cintilográfico frente ao implante osseointegrado. Paciente com 59 anos de idade, portadora de implantes osteointegrados (IMZ) em maxila e mandíbula superior e inferior direita, foi submetida a cintilografia. As imagens cintilográficas apresentaram uma área de hipercaptaçäo referente a hemimandíbula direita, onde os implantes haviam sido realizados há uma semana. Já em relaçäo a hemimaxila direita näo houve hipercaptaçäo na qual os implantes haviam sido realizados há 14 meses e já estavam associados à sua parte protética. Os resultados mostraram que o exame cintilográfico tem maior precisäo na detecçäo de alteraçöes em tecido ósseo. No caso em questäo, a observaçäo de atividade metabólica no tecido ósseo ou näo, é essencial para o controle deste tipo de terapia