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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. colo-proctol ; 17(4): 254-8, out.-dez. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-219906

RESUMO

Corpo estranho no intestino grosso pode ocorrer devido à ingestäo ou introduçäo do objeto pelo ânus. Quando ingerido, o objeto estranho pode passar pelo tubo digestivo e ser eliminado espontaneamente; entretanto, pode impactar no cólon ou reto, com o risco de perfuraçäo da alça intestinal. A presença de corpo estranho no reto após introduçäo pode ter várias causas, porém, atualmente, o auto-erotismo tem sido relatado como a principal causa, seja pelo abuso de drogas e/ou pela liberaçäo sexual. Num período de 10 anos, observamos 13 casos de corpos estranhos no intestino grosso. Em oito casos o objeto foi ingerido e em cinco foi introduzido no ânus. A remoçäo digital teve sucesso em 10 casos, nos outros, uma laparotomia foi necessária para remover o corpo estranho (dois casos) e para tratar um abdômen agudo causado pela perfuraçäo do reto após introduçäo de objeto no ânus


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Corpos Estranhos/terapia , Intestino Grosso/lesões , Corpos Estranhos/complicações , Corpos Estranhos/diagnóstico
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 15(6): 341-4, nov.-dez. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-65031

RESUMO

Entre junho de 1985 a dezembro de 1987 foram operados 21 pacientes portadores de 27 hernias inguinais recidivas. O reforço pre-peritoneal, com tela de polipropileno, foi usado, atraves de incisao mediana infra-umbilical, com uma recidiva. Esse revestimento pre-peritoneal com protese e um procedimento que diminui a recidiva herniaria, constituindo, realmente, uma colaboraçao a cirurgia da hernia inguinal


Assuntos
Hérnia Inguinal/cirurgia
3.
Rev. bras. cir ; 78(6): 345-51, nov.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-73315

RESUMO

É apresentada a análise de 93 casos de carcinoma do intestino grosso. Os tumores foram divididos de acordo com a sua localizaçäo, havendo uma incidência maior dos mesmos no colón esquerdo. Dezessete casos eram de tumores inoperáveis. Entre os operáveis, 43 situavam-se no cólon, 27 no reto e junçäo retossigmoidiana e seis estavam no canal anal e regiäo perinatal. Cerca de 53 tumores do cólon e reto foram classificados no estágio C de Dukes. É feito um breve relato do método de preparo de cólon usado. A conduta cirúrgica nos tumores do intestino grosso é relatada, assim como o tratamento coadjuvante com quimioterapia. Em alguns pacientes foi realizada dosagem de antígeno cárcino-embrionário (CEA), para avaliar a evoluçäo


Assuntos
Humanos , Neoplasias do Colo/cirurgia , Neoplasias das Glândulas Anais/tratamento farmacológico , Neoplasias das Glândulas Anais/cirurgia , Neoplasias do Ânus/tratamento farmacológico , Neoplasias do Ânus/cirurgia , Carcinoma , Neoplasias do Colo/tratamento farmacológico , Fluoruracila/uso terapêutico , Neoplasias Retais/tratamento farmacológico , Neoplasias Retais/cirurgia
4.
Rev. bras. cir ; 78(5): 301-6, set.-out. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-73382

RESUMO

Entre maio/1976 e janeiro/1984, 665 paciente foram submetidos a vagotomia superseletiva. Um questionário foi enviado aos pacientes para verificar a qualidade dos resultados. Quatrocentos e cinqüenta e quatro pacientes foram analisados (429 casos de úlcera duodenal e 25 casos de úlcera pré-pilórica). A média de seguimento foi de 42 meses. Pontos importantes säo enfatizados na técnica operatória para que haja desnervaçäo gástrica completa. A classificaçäo de Visick foi usada para aferir os resultados. Nos 429 pacientes com úlcera duodenal os resultados foram: Visick I = 57,8%; Visick II = 24,2%; Visick III = 11,5%; Visick IV = 6,5% (taxa de recorrência). No grupo de úlcera pré-pilórica (25 casos) a recorrência ulcerosa foi de 36% (Visick IV). A taxa de mobilidade foi de 7,8% e a mortalidade foi 0,15%. Atualmente os autores estäo usando o "stapler" LDS na desnervaçäo gástrica


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Úlcera Duodenal/cirurgia , Vagotomia Gástrica Proximal , Seguimentos , Estudos Retrospectivos
5.
Rev. bras. cir ; 78(2): 131-6, mar.-abr. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-73603

RESUMO

É demonstrada a elevada incidência de diarréia pós-colecistectomia e vagotomia, sejam estas cirurgias realizadas conjuntamente ou em ocasiöes diferentes. Faz-se um estudo comparativo com os casos em que a colecistectomia foi associada à vagotomia superseletiva, nos quais a diarréia é praticamente nula. A alta taxa de litíase biliar pós-vagotomia troncular é um elemento que obriga, sempre que possível, o uso da vagotomia superseletiva. Conclui-se que a utilizaçäo da vagotomia superseletiva se impöe na prevençäo da diarréia pós-vagotomia, que é muito mais grave quando se associa à colecistectomia


Assuntos
Humanos , Colecistectomia/efeitos adversos , Diarreia/etiologia , Vagotomia Gástrica Proximal/efeitos adversos , Colelitíase/etiologia , Colelitíase/prevenção & controle , Diarreia/prevenção & controle , Drenagem , Vagotomia Gástrica Proximal
6.
Rev. bras. cir ; 77(5): 279-83, set.-out. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-44979

RESUMO

Cistos de duplicaçäo de esôfago säo tumores benignos, que freqüentemente näo apresentam sintomatologia, mas podem tornar-se sintomáticos quando aumentam de volume, causando disfagia, desconforto respiratório e outros sintomas. O tratamento cirúrgico é a enucleaçäo do cisto. Säo apresentados dois casos de cistos de duplicaçäo de esôfago, tratados cirurgicamente por meio de toracotomia e enucleaçäo do cisto


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Cisto Esofágico/cirurgia , Esôfago
7.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 6(3): 73-7, jul.-set. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42807

RESUMO

A dilataçäo cística do colédoco (DCC) é uma afecçäo rara, sendo comum o diagnóstico tardio. Apresenta várias controvérsias, seja quanto à sua etiopatogenia, seja quanto ao seu tratamento. Várias classificaçöes foram elaboradas para identificar os cistos, mas a de Flanigan é a mais aceita. Quatro dilataçöes císticas do colédoco foram observadas em nosso Serviço, três classificadas como sendo do tipo I e uma do tipo IV. Em nossos casos, fizemos coledococistojejunostomia em Y de Roux em dois casos, exérese do cisto e hepaticojejunostomia em Y de Roux em outro caso e lobectomia hepática com hepaticojejunostomia em Y de Roux num caso de doença de Caroli. A evoluçäo dos casos foi excelente e acompanhamento periódico vem sendo realizado


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Cistos/cirurgia , Doenças do Ducto Colédoco/cirurgia , Colangiografia
8.
Rev. bras. colo-proctol ; 7(2): 70-3, abr.-jun. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47667

RESUMO

É focalizada a evoluçäo do tratamento cirúrgico da colite ulcerativa e relato o caso de um paciente operado há cinco anos (colectomia total, proctectomia mucosa e anastomose íleo-anal com reservatório ileal) que apresentou excelente evoluçäo


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Canal Anal/cirurgia , Colite Ulcerativa/cirurgia , Íleo/cirurgia , Mucosa Intestinal/cirurgia , Métodos
9.
Rev. Col. Bras. Cir ; 13(6): 257-60, nov.-dez. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41212

RESUMO

Apresenta-se experiência em 138 casos de carcinoma de esôfago, operados no período compreendido entre 15/10/68 e 31/04/86. Nos últimos 15 casos (10,8%), os pacientes näo apresentaram fístula após a esofagogastrostomia cervical. Nestes pacientes, utilizaram a anastomose de esôfago com a parede posterior do estômago, permitindo perfeito envolvimento da sutura pela parede do estômago. Foram deixados um dreno de Kehr, com finalidade descompressiva, e um cateter de Levine, que é levado ao duodeno, para nutriçäo enteral, ambos exteriorizam-se por faringostomia


Assuntos
Humanos , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Fístula/prevenção & controle , Técnicas de Sutura
10.
Rev. Col. Bras. Cir ; 13(2): 37-43, mar.-abr. 1986. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-36092

RESUMO

A obstruçäo duodenal por pancreatite, sem outras causas que possam levar a um quadro oclusivo, é rara. Na literatura inglesa há somente 13 casos relatados. Nesse trabalho apresentamos dois casos de obstruçäo duodenal ocorridos em nosso Serviço. Nesses casos houve comprometimento da 2ª e(ou) 3ª porçöes do duodeno. O tratamento conservador näo teve resultados satisfatórios, sendo ambos tratados cirurgicamente


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Obstrução Duodenal/etiologia , Pancreatite/complicações , Obstrução Duodenal/diagnóstico , Obstrução Duodenal/cirurgia
11.
Ars cvrandi gastroenterol ; 4(6): 20, 22, 25, passim, nov.-dez. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-39618

RESUMO

O cisto de baço é uma entidade patológica rara, benigna, com sintomatologia variável. É classificada em dois tipos: primário (cisto verdadeiro) e secundário (pseudocisto). O tratamento de escolha é a esplenectomia. Apresenta-se um caso de cisto esplênico secundário observado em nosso Serviço e uma revisäo da literatura


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Cistos/diagnóstico , Esplenopatias/diagnóstico
12.
Bol. Cient. Soc. Flumin. Med. Cir ; 17(1): 37-40, set. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47456

RESUMO

Cistos de duplicaçäo de esôfago säo tumores benignos, freqüentemente assintomáticos, que tornam-se sintomáticos quando aumentam de volume, causando disfagia, desconforto respiratório e outros sintomas. O tratamento cirúrgico de escolha é a enucleaçäo do cisto. Apresentamos dois casos de cistos de duplicaçäo de esôfago observados no Serviço, que causaram disfagia nas pacientes. Ambos os casos foram tratados por toracotomia e enucleaçäo do cisto


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Cisto Esofágico/cirurgia , Toracoscopia
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