Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. argent. cir. cardiovasc. (Impresa) ; 9(2): 99-107, mayo-ago. 2011. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-696157

RESUMO

Introducción: La clasificación de los ángulos aórticos (entre el cayado y la aorta descendente) incluye 3 tipos, en donde el 3 (arco gótico) es el más angulado y el que mayores dificultades proporciona para la correcta fijación proximal de una endoprótesis torácica. El objetivo de este trabajo es presentar la experiencia del Instituto Argentino de la Aorta (I.A.A.O.) en este tipo de situaciones utilizando varios recursos terapéuticos. Métodos: Sobre un total de 130 pacientes tratados por diversas patologías torácicas (aneurismas ateroscleróticos, transección aórtica traumática, disección Tipo B, úlceras aórticas, hematomas intramurales, seudoaneurismas post cirugía de coartación aórtica), en 31 pacientes (24%) fue necesaria la utilización de algún recurso para mejorar la fijación proximal, como la oclusión subclavia izquierda, el uso de stents expandibles por balón de refuerzo, y en los últimos 2 años, además, el uso de una endoprótesis especialmente diseñada para estos casos. Resultados: en todos los casos se logró un sellado adecuado a nivel proximal, debiendo en 5 ocasiones(3.84%) recurrir al uso de un stent expandible por balón, de refuerzo proximal, por persistencia de una fuga inferior. Esta combinación de dispositivos se produjo en los pacientes tratados previamente al uso de la endoprótesis especial para cuellos angulados. Discusión: El uso de dispositivos endovasculares para tratamiento de patologías torácicas diversas ha ganado el terreno de manera exponencial, siendo mucho más aceptado su uso que en el territorio abdominal, debido a la morbimortalidad que la patología torácica acarrea. Recursos como refuerzo proximal de la endoprótesis con stents expandibles por balón o la oclusión de la arteria subclavia izquierda, o ambos, han sido utilizados en esta serie para evitar el fenómeno del “pico de pájaro” que lleva al endoleak Tipo 1 y a la posibilidad de la migración distal de la endoprótesis, transformado el implante en una pesadilla difícil de ...


Introdução: A classificação dos ângulos aórticos (entre o cajado e a aorta descendente) inclui 3 tipos, onde o 3º (arco gótico) é o mais angulado e proporcionando maiores dificuldades para a correta fixação proximal de uma endoprótese torácica. O objetivo deste trabalho é apresentar aexperiência do Instituto Argentino da Aorta (I.A.A.O.) neste tipo de situações, utilizando vários recursos terapêuticos. Métodos: Sobre um total de 130 pacientes tratados por diversas patologias torácicas (aneurismas ateroscleróticos, transecção aórtica traumática, disecção tipo B, úlceras aórticas, hematomas intramurais, pseudoaneurismas pós cirurgia de coarctação aórtica), em 31 pacientes (24%), foi necessária a utilização de algum recurso para melhorar a fixação proximal, como a oclusão subclávia esquerda, o uso de stents expansíveis por balão de reforço, e nos últimos 2 anos também, o uso de uma endoprótese especialmente desenhada para estes casos. Resultados: em todos os casos se obteve um fechamento adequado completo a nível proximal, sendo preciso, em 5 ocasiões (3.84%) recorrer ao uso de um stent expansível por balão, de reforço proximal, por persistência de uma fuga inferior. Esta combinação de dispositivos ocorreu nos pacientes tratados previamente ao uso da endoprótese especial para colos angulados. Discussão: O uso de dispositivos endovasculares para o tratamento de patologias torácicas diversas ganhou terreno de forma destacada, sendo o seu uso muito mais aceito do que no território abdominal, devido à morbimortalidade que a patologia torácica acarreta. Recursos como reforço proximal da endoprótese com stents expansíveis por balão ou a oclusão da artéria subclávia esquerda, ou ambos, foram utilizados nesta série para evitar o fenômeno do “sinal do bico”, que leva ao endoleaks tipo 1 e à possibilidade da migração distal da endoprótese, transformando oimplante em um problema difícil de resolver...


Introduction: The classification of the aortc angulations (between transverse aorta and descending aorta) include three different types. The third one (gotic arch) is the most angulated and the worst for a good endoprostheses fixation to avoid a proximal type 1 endoleak because ofthe “bird beak phenomenom” that occurs. Methods: 130 patients were treated in the I.A.A.O. because of various thoracic aortic diseases including atherosclerotic aneurysms, type B dissections, aortic trauma, aortic ulcers, post coarctation surgery false aneurysms, and in 31 (24%) of them we need to use one of the next resources, left subclavian occlusion, bare stent deployment to reinforce the proximal fixation or a new thoracic endoprostheses specially designed for this kind of angles. Results: all patients were successfully treated, but in 5 of them (3.84%) a balloon expandable stent was deployed to strengthen the proximal fixation. This combination was used previously to the availability of the new endoprostheses (TX2 Prof Form). Conclusions: the use of the mentioned resources to improve the proximal landing zone allowed us to successfully treat pathologies that were located near or over the left subclavian artery.


Assuntos
Humanos , Dissecção Aórtica , Aneurisma da Aorta Torácica/cirurgia , Aorta Torácica/patologia , Implante de Prótese Vascular/métodos , Stents , Aneurisma da Aorta Torácica , Procedimentos Endovasculares
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA