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1.
In. Krieger, José Eduardo. Bases moleculares das Doenças Cardiovasculares: a integração entre a pesquisa e a prática clínica. São Paulo, Atheneu, 2008. p.297-307.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-511096
2.
Arq. bras. cardiol ; 84(6): 467-472, jun. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420008

RESUMO

OBJETIVO: Estudar os marcadores moleculares para os genes da cadeia pesada da beta-miosina cardíaca e da proteína-C de ligacão à miosina em familiares de portadores de cardiomiopatia hipertrófica. MÉTODOS: Foram estudadas 12 famílias que realizaram anamnese, exame físico, eletrocardiograma, ecocardiograma e coleta de sangue para o estudo genético através da reacão em cadeia da polimerasse. RESULTADOS: Dos 227 familiares 25 por cento eram acometidos, sendo 51 por cento do sexo masculino com idade média de 35n19 (2 a 95) anos. A análise genética mostrou ligacão com o gene da b-miosina cardíaca em uma família e, em outra, ligacão com o gene da proteína C de ligacão à miosina. Em cinco famílias foram excluídas ligacões com os dois genes; em duas, a ligacão com o gene da proteína C de ligacão à miosina, porém para o gene da b-miosina os resultados foram inconclusivos; em duas famílias os resultados foram inconclusivos para os dois genes e em uma foi excluída ligacão para o gene da b-miosina mas ficou inconclusivo para o gene da proteína C de ligacão à miosina. CONCLUSAO: Em nosso meio, talvez predominem outros genes que não aqueles descritos na literatura, ou que existam outras diferencas genéticas relacionadas com a origem de nossa populacão e/ou fatores ambientais.


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino , Feminino , Cardiomiopatia Hipertrófica Familiar/genética , Proteínas de Transporte/genética , Cadeias Pesadas de Miosina/genética , Miosinas Ventriculares/genética , Marcadores Genéticos , Mutação , Linhagem , Fenótipo
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(3): 476-487, Maio-Jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-407465

RESUMO

A cardiomiopatia hipertrófica é doença genética autossômica dominante em mais da metade dos casos. Foram descritas, até o momento, mais de 270 mutações em dez genes que codificam proteínas do sarcômero cardíaco. Para cada gene existem diversas mutações, cada qual com particularidades quanto a hipertrofia miocárdica, penetrância e prognóstico, principalmente em relação a morte súbita. Há evidência de que outro fatores genéticos têm papel na hipertrofia da cardiomiopatia hpertrófica, como o polimorfismo no gene da enzima conversora da angiotensina e em outros genes modificadores, ambos podendo influenciar o grau de hipertrofia e, eventualmente, a ocorrência de morte súbita. Neste artigo são descritas as mutações relatadas na literatura, assim como nossa experiência no Instituto do Coração, que é a primeira no Brasil nessa moléstia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Cardiomiopatia Hipertrófica Familiar/fisiopatologia , Cardiomiopatia Hipertrófica Familiar/genética , Cardiomiopatia Hipertrófica Familiar/patologia , Genética/tendências , Mutação/fisiologia , Mutação/genética , Actinas/fisiologia , Adenina Fosforribosiltransferase/fisiologia , Miosinas/fisiologia , Troponina/fisiologia
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