Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Rev. méd. Paraná ; 58(1): 24-32, jan.-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277610

RESUMO

A imunohistoquímica (IHQ) é um método diagnóstico que tem como objetivo detectar um antígeno tissular ou celular através da utilizaçäo de um anticorpo específico dirigido contra este componente celular. A sua popularizaçäo trouxe grande auxílio diagnóstico em patologia cirúrgica. Com a finalidade de avaliar a nossa experiência no diagnóstico imunohistoquímico, estudamos os 1856 casos enviados à Unidade de IHQ do SAP-HNSGno período de (1988-1997). Todos os casos foram submetidos aos métodos de marcaçäo pela peroxidase-anti-peroxidase ou avidina-biotina-peroxidase. A IHQ contribuiu para a definiçäo diagnóstica em 984 casos (53 por cento); contribuiu para a complementaçäo diagnóstica em 714 casos (5,9 por cento) e propôs um diagnóstico insuspeitado em 48 casos (2,6 por cento). Nos casos em que näo contribuiu, a fixaçäo inadequada do tecido foi uma das principais responsáveis pela falha da técnica. A análise desses dados demonstra que o IHQ é fundamental para a definiçäo e complementaçäo do diagnstico histológico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Imuno-Histoquímica , Patologia Cirúrgica , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(2A): 261-6, jun. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234460

RESUMO

Ependimomas são neoplasias compostas por células ependimárias neoplásicas, manifestando-se predominantemente em crianças e adultos jovens. Relatamos os achados clínicos, epidemiológicos e anatomopatológicos de 22 casos de ependimomas. Dos 22 casos analisados, 14 ocorreram em pacientes do sexo masculino e 8 em pacientes femininos. As idades variaram de 1 a 58 anos, com média de 24,63 anos. Quanto à localização, 10 casos acometeram medula, 7 ocorreram em hemisférios cerebrais, 2 intraventriculares e 1 no tronco cerebral. Os sinais e sintomas observados incluiram redução da força muscular (59,1 por cento dos pacientes), alterações da marcha (36,3 por cento), alterações da sensibilidade (36,3 por cento), hiperreflexia e sindrome de hipertensão endocraniana, com período de evolução variando de 15 dias a 8 anos, com média de 17,58 meses. Sete pacientes foram submetidos a ressecção cirúrgica total, 7 a exérese parcial, 4 a exérese parcial associada a radioterapia adjuvante, 3 a ressecção parcial seguida de quimioterapia e 1 a tumorectomia total associada a radioterapia. Evidenciou-se taxa de recidiva tumoral total de 18,2 por cento. Estes achados aproximam-se dos encontrados na literatura internacional, corroborando para a compreensão do comportamento biológico deste tumor.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Lactente , Neoplasias Encefálicas/patologia , Ependimoma/patologia , Distribuição por Idade , Neoplasias Encefálicas/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Neoplasias do Sistema Nervoso Central/epidemiologia , Neoplasias do Sistema Nervoso Central/patologia , Ependimoma/epidemiologia , Recidiva Local de Neoplasia , Distribuição por Sexo
4.
Rev. méd. Paraná ; 56(2/2): 31-8, jul.-dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-261305

RESUMO

A imunohistoquímica (IHQ) é um método diagnóstico que tem como objetivo detectar um antígeno tissular ou celular, através da utilizaçäo de um anticorpo específico dirigido contra este componente celular. A sua popularizaçäo trouxe grande auxílio diagnóstico em patologia cirúrgica. Com a finalidade de avaliar a nossa experiência no diagnóstico imunohistoquímico, estudamos os 1856 casos enviados à Unidade de IHQ do SAP-HNSG nos seus 10 anos de funcionamento (1988-1997). Todos os casos foram submetidos aos métodos de marcaçäo pela peroxidase-anti-peroxidase ou avidina-biotina-peroxidase. A IHQ contribuiu para a definiçäo diagnóstica em 984 casos (53 por cento); contribuiu para a complementaçäo diagnóstica em 714 casos (38,5 por cento); näo contribuiu em 110 casos (5,9 por cento) e propôs um diagnóstico insuspeitado em 48 casos (2,6 por cento). Nos casos em que näo contribuiu, a fixaçäo inadequada do tecido foi uma das principais responsáveis pela falha da técnica. A análise desses dados demonstra que a IHQ é fundamental para a definiçäo e complementaçäo do diagnóstico histológico


Assuntos
Imuno-Histoquímica , Patologia Cirúrgica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA