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Rev. Esc. Enferm. USP ; 45(1): 167-172, mar. 2011. graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-579749

RESUMO

A cultura de segurança nas unidades de terapia intensiva (UTI) pressupõe a abordagem não-punitiva dos eventos adversos (EA), porém questiona-se a sua existência segundo a percepção dos enfermeiros. Foram objetivos do estudo: caracterizar os sistemas de notificação de EA; verificar a freqüência dos eventos e conseqüências para os profissionais; verificar o grau de segurança dos enfermeiros para notificá-los. Estudo descritivo, com questionário respondido por 70 enfermeiros, em 2007, seguido da análise descritiva dos dados. A maioria dos enfermeiros (70,0 por cento) referiu-se à existência de um sistema de notificação de EA nas instituições onde atuam. A ocorrência de EA algumas e várias vezes foram citadas por 51,4 por cento e 28,6 por cento dos enfermeiros, respectivamente. Para 74,3 por cento da amostra, a punição ocorre às vezes e sempre, predominando a advertência verbal (49,0 por cento). A maioria (74,3 por cento) referiu sentir-se seguro e totalmente seguro para notificar um EA. Conclui-se que a cultura punitiva ainda persiste nas UTIs.


The safety culture of Intensive Care Units (ICU) recommends following the no-punishment approach when adverse events (AE) occur. It is, however, questionable if nurses perceive those AE. Objectives: to characterize AE report systems; to verify AE frequency and consequences to the professionals; and to verify the nurses' level of confidence to report AE. This descriptive study involved 70 ICU nurses, who answered a questionnaire in 2007, followed by descriptive analyses. Most nurses (70.0 percent) reported the existence of an AE notification system at their place of work. The frequency of AE was reported as sometimes and several times by 51.4 percent and 28.6 percent of the sample, respectively. For 74.3 percent of nurses, punishment happens sometimes and always, mainly through verbal notice (49.0 percent). Most nurses (74.3 percent) reported feeling confident and completely confident to report AE. In conclusion, punishment still exists in the Units.


La cultura de seguridad en las unidades de terapia intensiva (UTI) presupone el abordaje no punitivo de los eventos adversos (EA), no obstante, se cuestiona su existencia según la percepción de los enfermeros. Fueron objetivos del estudio: caracterizar los sistemas de notificación de EA, verificar la frecuencia de los eventos y consecuencias para los profesionales, verificar el grado de seguridad de los enfermeros para notificarlos. Estudio descriptivo, con cuestionario respondido por 70 enfermeros, en 2007, seguido del análisis descriptivo de los datos. La mayoría de los enfermeros (7 por ciento) refirió la existencia de un sistema de notificación de EA en las instituciones donde se desempeñan. La ocurrencia de EA algunas y varias veces fue citada por el 51,4 por ciento y 28,6 por ciento de los enfermeros, respectivamente. Para el 74,3 de la muestra, el acto punitivo ocurre a veces y siempre, predominando la advertencia verbal (49,3 por ciento). La mayoría (74,3 por ciento) refirió sentirse seguro y totalmente seguro para notificar un EA. Se concluye en que la cultura punitiva persiste aún en las UTIs.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Atitude do Pessoal de Saúde , Unidades de Terapia Intensiva , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar , Gestão da Segurança/estatística & dados numéricos , Punição , Inquéritos e Questionários
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