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Assunto principal
Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
São Paulo; s.n; 2020. 28 p.
Monografia em Português | LILACS, SMS-SP, CACHOEIRINHA-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1253002

RESUMO

Introdução: A Diabetes Mellitus engloba um conjunto de distúrbios metabólicos que levam a hiperglicemia e consequente deficiência insulínica. A incidência de Diabetes Mellitus Gestacional vem aumentando em conjunto com o aumento de casos de Diabetes Mellitus, constituindo um relevante problema de saúde atual. Dentre os principais fatores de risco para Diabetes Mellitus Gestacional aparecem a idade materna ≥ 35 anos, sobrepeso/ obesidade, história familiar de Diabetes Mellitus, entre outros, que levam muitas vezes à desfechos perinatais desfavoráveis como a macrossomia fetal e hipoglicemia neonatal. Como medida de tratamento inicial indica-se a mudança de estilo de vida, evoluindo para os tratamentos farmacológicos caso haja falha de tratamento inicial. Estes incluem a insulinoterapia (o padrão-ouro de tratamento) ou hipoglicemiantes orais, notadamente a metformina. Esta última desponta recentemente como uma alternativa de tratamento. Método: Trabalho elaborado através de revisão de literatura, com pesquisa realizada nas bases de dados Pubmed, LILACS e Cochrane. Foram selecionados artigos sobre diabetes gestacional contendo resultados sobre o uso de metformina e insulina, tanto no quesito de desfecho materno como perinatal, analisando os dados concordantes, discordantes ou indiferentes. Discussão: Alguns fatores têm sido comparados com relação ao uso das medicações disponíveis (metformina x insulina), a fim de constatar quais seriam as vantagens e desvantagens de cada método e seus desfechos perinatais. Os principais fatores estudados foram o ganho de peso materno, desenvolvimento de pré-eclampsia, prematuridade, necessidade de internação em UTI neonatal, Apgar de primeiro e quinto minuto, hipoglicemia neonatal, controle da glicemia materna, efeitos colaterais das medicações, peso de nascimento do recém nascido (RN) e seguimento do RN a longo prazo. Conclusão: Apesar de a insulinoterapia ainda ser padrão ouro no tratamento de diabetes mellitus gestacional, a metformina vem se mostrando método seguro e eficaz no controle da mesma, sem grandes diferenças nos resultados maternos e perinatais a curto e longo prazo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Diabetes Gestacional/terapia , Metformina
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