Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. psicanal ; 50(93): 335-346, dez. 2017.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-894148

RESUMO

Os autores deste ensaio - componentes de um grupo de estudos a respeito da escrita em psicanálise - expõem comentários sobre o conto "Continuidade dos parques", de Julio Cortázar. Não se propõem a um exercício de psicanálise aplicada. Em vez disso, partindo do conceito de "psicanálise implicada", de Alain Grosrichard (1990), desenvolvido por João Frayze-Pereira (2005), pretendem investigar o quanto podemos, seguindo o exemplo de Sigmund Freud e sua valorização dos insights intuitivos dos artistas, aprender a respeito da vida mental com base no mestre argentino.


In this paper, the authors, who are members of a study group on psychoanalytic writing, present their considerations on "Continuity of parks", a short story written by Julio Cortázar. The authors' purpose is not an exercise of applied psychoanalysis. On the contrary, they attempt to investigate, by following the example of Sigmund Freud in valuing the intuitive insights of artists, how much we may learn about mental life from the Argentinean master's narrative. To this end, the authors start from the concept of "implied psychoanalysis", which was created by Alain Grosrichard (1990) and developed by João Frayze-Pereira (2006).


Los autores de este ensayo - integrantes de un grupo de estudios sobre la escritura en psicoanálisis - exponen comentarios sobre el cuento "Continuidad de los parques" de Julio Cortázar. No se proponen hacer un ejercicio de psicoanálisis aplicado, sino que, partiendo del concepto de "psicoanálisis implicado" de Alain Grosrichard (1990), desarrollado por João Frayze-Pereira (2006) y siguiendo el ejemplo de Sigmund Freud al compartir su valorización de los insights intuitivos de los artistas, procuran investigar en qué medida se puede aprender sobre la vida mental a partir de la obra del maestro argentino.


Les auteurs de cet essai - participants d'un groupe d'études consacré à l'écriture en psychanalyse - tissent des commentaires sur le conte "Continuité des parcs", de Julio Cortázar. Ils ne se proposent pas de faire un exercice de psychanalyse appliquée. En revanche, partant du concept de "psychanalyse impliquée", proposé par Alain Grosrichard (1900) et développé par João Frayze--Pereira (2006), ils envisagent d'examiner combien est-il possible - suivant l'exemple de Sigmund Freud et sa mise en valeur des insights intuitifs des artistes - d'apprendre sur la vie mentale à partir du texte de ce grand écrivain argentin.


Assuntos
Psicanálise
2.
Rev. psicanal ; 23(3): 559-567, 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-916158

RESUMO

O trabalho apresenta uma reflexão sobre a importância do reconhecimento dos cruzamentos e equivalências possíveis entre o grupo-família de relacionamento atual e o infantil. Descreve a reclusão de Montaigne, associando-a ao isolamento esplêndido vivido por Freud no início de suas publicações, inferindo algumas comparações com o afastamento, primordial, necessário, que pode ser experimentado por alguns candidatos na fase inicial de seminários da formação psicanalítica. Apresenta também o entendimento de alguns autores sobre o assunto e narra o sonho de um paciente usando-o como metáfora da influência dos intercruzamentos familiares antes descritos(AU)


This work presents a reflection upon the importance of recognizing the intersections and the possible equivalences between the current family-group and the childhood one. It describes Montaigne's reclusion, associating it to the splendid isolation lived by Freud at the time of his first publications, inferring some comparisons with the primordial and necessary withdrawal that some candidates may experience during the first seminars of their psychoanalytic training. The paper also presents the views of some authors on this topic and narrates the dream of a patient using it as a metaphor of the influence of the family intersections described above(AU)


En este trabajo se plantea una reflexión sobre la importancia del reconocimiento de los cruces y equivalencias posibles entre el grupo-familia de relación actual y el infantil. Se describe la reclusión de Montaigne, asociándola al espléndido aislamiento vivido por Freud al comienzo de sus publicaciones y se realizan algunas comparaciones con el alejamiento, primordial, necesario, que algunos candidatos pueden experimentar en la fase inicial de seminarios de la formación psicoanalítica. Se presenta también el entendimiento de algunos autores sobre el tema y se narra el sueño de un paciente, usándolo como metáfora de la influencia de los cruces familiares descritos anteriormente(AU)


Assuntos
Relações Médico-Paciente , Psicanálise/educação , Terapia Psicanalítica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA