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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 18(6): 233-236, nov.-dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318740

RESUMO

O tratamento endoscópico da coledocolitíase é factivel em aproximadamente 90 por cento dos casos, através da papilotomia e remoçäo dos cálculos com o cesto de Dormia ou cateter balonado. Entretanto, nos casos de cálculos gigantes, isto é, com mais de 20mm de diâmetro, essa remoçäo poderá näo ser possível pelo método referido, havendo necessidade de outros métodos. Litotripsia mecànica, eletro-hidráulica ou estracorpórea (shock-wave) säo os mais utilizados, embora exista método mais sofisticado, como o laser altamente específico para este fim. Na impossibilidade de dispor esses recursos, a colocaçäo de endoprótese biliar é importante, com o intuito de prevenir a impactaçäo do cálculo, evitando o desenvolvimento da colangite. No presente estudo, foi indicada a colocaçäo de endoprótese biliar em 45 (29,6 por cento) pacientes dos 152 que foram encami nhados para o tratamento endoscópico da coledocolitíase. As indicaçöes foram para cálculos gigantes em 14 (31,2 por cento), cálculos múltiplos com remoçäo incompleta em 28 (62,1 por cento), cálculos menores que 2,0cm de diâmetro, porém, com desproporçäo ao colédoco distal estreitado em 2 (4,5 por cento) e cálculos a montante da estenose cicatricial do colédoco em 1 (2,2 por cento). Após a colocaçäo da endoprótese, 34 pacientes retornaram ao Serviço, conseguindo-se a remoçäo completa dos cálculos em 31 e 3 foram submetidos a tratamento cirúrgico. Näo houve complicaçäo importante e tampouco mortalidade nesta casuística estudada. Conclui-se que o método é seguro e efetivo na prevençäo de impactaçäo do cálcul;o e colangite


Assuntos
Humanos , Cálculos Biliares , Colangite , Endoscopia
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 14(3): 83-90, maio-jun. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172064

RESUMO

Em junho de 1994, iniciou-se protocolo de ressecçäo endoscópica de carcinomas superfíciais do tubo digestivo. Para tanto, foram estudados seis pacientes (três do sexo masculino e três do sexo feminino), com idades que variaram entre 40 e 89 anos (média de 62 anos), portadores de carcinoma espinocelular de esôfago torácico (dois casos), adenocarcinoma subcárdio (um caso), adenocarcinoma de corpo, adenocarcinoma de antro (um caso) e carcinóide de corpo gástrico (um caso). O protocolo incluiu lesöes macroscopicamente planas (IIb), elevadas (IIa), protusas (I) ou deprimidas (IIc), que foram delimitadas através do uso de corantes ao exame endoscópico. A detecçäo de metástases à distância (M) foi feita através dos métodos convencionais de imagem, enquanto que a profundidade de invasäo na parede digestiva (T) e detecçäo de linfonodos acometidos (N) foi estabelecida através da endoscopia radial (EER). Após a determinaçäo das condiçöes clínicas dos pacientes e do estadiamento TNM dos carcinomas, uma equipe multidisciplinar optou pela ressecçäo endoscópica, como forma de extirpaçäo do tumor em quatro casos em que as lesöes se revelaram T1N0M0. Em dois pacientes, a EER demonstrou lesöes T2N0M0 e foram encaminhadas à cirurgia radial. A experiencia incipiente aqui apresentada sugere, juntamente com a literatura pertinente, a possibilidade de tratamento endoscópico dos carcinomas precoces do tubo digestivo, em nosso meio, desde que realizado através de abordagem sistemática e multidisciplinar


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma Mucinoso/cirurgia , Adenocarcinoma/cirurgia , Tumor Carcinoide/cirurgia , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Neoplasias Gástricas/cirurgia , Adenocarcinoma Mucinoso/diagnóstico , Adenocarcinoma Mucinoso/patologia , Adenocarcinoma/diagnóstico , Adenocarcinoma/patologia , Biópsia , Tumor Carcinoide/diagnóstico , Tumor Carcinoide/patologia , Carcinoma de Células Escamosas/diagnóstico , Carcinoma de Células Escamosas/patologia , Neoplasias Esofágicas/diagnóstico , Neoplasias Esofágicas/patologia
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 12(4): 121-4, out.-dez. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-178574

RESUMO

No período compreendido entre março de 1979 a julho de 1991, cinco pacientes (quatro do sexo masculino e um do feminino) portadores de hemorragia digestiva alta (HDA) por doença de Dieulafoy (DL) foram atendidos em nosso serviço. A idade dos enfermos variou de 31 a 75 anos (média de 56 anos). Clinicamente, a DL caracterizou-se por HDA maciça, recorrente (dois a três episódios de sangramento por enfermo), COM repercussao hemodinâmica e necessidade de transfusao sanguínea (mínimo de duas, máximo de seis unidades de papa de hemácias por enfermo; média de três unidades/paciente). Realizaram-se de duas a quatro endoscopias por doente (média de 2,8 endoscopias/paciente), até a definiÇao diagnostica. Em todos os casos, a lesao foi definida como coto vascular visível sobre erosao diminuta, em fundo ou corpo gástrico. Um dos pacientes foi submetido a ressecçao em cunha da área sangrante, pois naquela época (l979) a hemostasia endoscópica nao era preconizada. O anatomopatológico confirmou a presença de artéria submucosa, anormalmente calibrosa, com ponto de rotura, o que define DL. Os demais quatro enfermos foram submetidos a hemostasia endoscópica com injeçao de soluçao hipertônica de glicose e adrenalina, seguida de álcool absoluto. Houve interrupçao definitiva do sangramento em todos os casos. A análise da literatura mundial e da casuística aqui apresentada permite afirmar que a endoscopia digestiva alta mudou a história natural da DL, contribuindo de maneira fundamental para seu diagnóstico e terapêutica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemorragia Gastrointestinal/etiologia , Malformações Arteriovenosas/complicações , Mucosa Gástrica/irrigação sanguínea , Estômago , Endoscopia do Sistema Digestório , Hemorragia Gastrointestinal/diagnóstico , Hemorragia Gastrointestinal/terapia , Ruptura Espontânea
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 11(1): 23-5, jan.-mar. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115653

RESUMO

De setembro de 1986 a dezembro de 1989, foram estudados prospectivamente 57 pacientes (30 do sexo masculino e 27 do feminino), com idades de 19 a 65 anos (média de 43 anos), com o intuito de avaliar a contaminaçäo pelo virus B da hepatite através do equipamento endoscópico. Os enfermos estavam em programa de escleroterapia de varizes esofágicas. Esquistossomose hépato-esplênica e cirrose hepática foram as principais causas de hipertensäo portal. Quarenta pacientes eram AgHBs-negativo no início do estudo (grupo I) e 17, AgHBs-positivo (grupo II). Entre os exames, o material era submetido apenas à desinfecçäo com lavagem mecânica com água e sabäo e imersäo em soluçäo ativada de glutaraldeído a 2% durante 15 (endoscópio) e 40 minutos (cateter de injeçäo). Oito meses após, todos os pacientes do grupo I apresentaram sorologia negativa para o vírus B da hepatite, sugerindo que a desinfecçäo do equipamento (como descrito acima) é suficiente para evitar a transmissäo desse vírus


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Vírus da Hepatite B , Escleroterapia/efeitos adversos , Varizes Esofágicas e Gástricas/terapia , Poluição Ambiental , Desinfecção , Glutaral , Hepatite B/transmissão , Estudos Retrospectivos
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 9(4): 183-6, out.-dez. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126838

RESUMO

Os autores apresentam oito casos de hematoma submucoso extenso do esôfago, complicaçäo rara decorrente da escleroterapia endoscópica de varizes esofagianas. Comentam os principais aspectos clínicos, radiológicos, endoscópicos e a conduta adotada nesses casos. Sugerem que a lesäo de ramo arteriolar da submucosa possa ser a causa da complicaçäo, já que todos os casos aconteceram em fase adiantada do programa de escleroterapia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Hematoma/etiologia , Escleroterapia/efeitos adversos , Varizes Esofágicas e Gástricas/terapia , Esôfago , Esofagoscopia
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