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1.
Psicol. estud ; 11(2): 361-369, maio-ago. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452882

RESUMO

O propósito deste estudo é empreender uma revisão não-sistemática da literatura dedicada à percepção da morte e do morrer na perspectiva do paciente oncológico, de acordo com as diferentes fases do ciclo vital. Os resultados mostram que, na criança, a percepção da morte modifica-se conforme se desenvolvem o pensamento e a linguagem. No adulto, a concepção da morte depende muito da experiência física e psicológica por que se está passando. Por fim, no idoso a morte é mais bem aceita e sua percepção depende sobretudo da satisfação previamente auferida com a vida. Diante disso, a literatura ressalta que a percepção da morte é ainda uma experiência eminentemente individual e que, por isso, deve ser considerada a percepção subjetiva de cada paciente oncológico. Concluindo, as reflexões deste estudo enfatizam as transformações da percepção da morte ao longo do desenvolvimento, sustentando a noção da presença da morte como parte integrante da vida.


The purpose of this study is to undertake a non-systematic revision of the bibliography dedicated to the perception of the experiences of 'the coming death and dying' in the perspective of the oncologycal patient, in accordance with the different phases of lifespan. The results show that, in children, the perception of death is modified gradually as the thought and the language develops. In adults, the conception of death depends on their physical and psychological experience. Finally, in elderly people the death is better accepted and its perception depends on the satisfaction previously gained during the lifespan. Bearing that in mind, specialized bibliography emphasizes that the perception of the coming death is still an eminently individual experience, therefore, the subjectivity of each oncologycal patient should be considered. Concluding, this study intends to emphasize the transformations in the perception of the coming death, during the illness development, coping with the presence of death as an integrating part of life.


El propósito de este estudio es emprender una revisión no-sistemática de la literatura dedicada a la percepción de la muerte y del morir en la perspectiva del paciente oncológico, según las diferentes fases del ciclo vital. Los resultados muestran que, en el niño, la percepción de la muerte se modifica conforme se desarrollan el pensamiento y el lenguaje. En el adulto, la concepción de la muerte depende mucho de la experiencia física y psicológica por la que está pasando. Por fin, en el anciano la muerte es mejor aceptada y su percepción depende sobretodo de la satisfacción previamente obtenida con la vida. Delante de eso, la literatura resalta que la percepción de la muerte es aún una experiencia eminentemente individual, y que, a causa de eso, debe ser considerada la percepción subjetiva de cada paciente oncológico. Concluyendo, las reflexiones de este estudio enfatizan las transformaciones de la percepción de la muerte a lo largo del desarrollo, sosteniendo la noción de la presencia de la muerte como parte integrante de la vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Idoso , Morte , Neoplasias
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