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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 66(3): 359-364, maio-jun. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345651

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a incidência de lesões de fundo de olho em pacientes com tuberculose no Distrito Federal e identificar fatores de risco para o aparecimento dessas lesões. MÉTODOS: Em estudo prospectivo, foi realizada oftalmoscopia binocular indireta em 292 pacientes com tuberculose sistêmica. Estes pacientes foram avaliados em cinco diferentes Hospitais Regionais do Distrito Federal, entre 1ºde agosto de 1997 e 30 de julho de 1998. Análise multivariada foi aplicada para identificar associações entre a variável "lesão de fundo de olho" e as variáveis "sexo, idade, baciloscopia, HIV, localização da tuberculose, internação dos pacientes, tempo de sintomas, procedência e experiência anterior com tratamento". RESULTADOS: Os resultados deste estudo mostraram incidência de 5,5 por cento de lesões fundoscópicas em pacientes com tuberculose. Análise multivariada mostrou que a co-infecção pelo HIV, internação dos pacientes e tuberculose miliar foram fatores de risco para a presença de lesões de fundo de olho. Quando essas características estiveram presentes simultaneamente, a probabilidade de um indivíduo apresentar estas lesões foi de 66 por cento. CONCLUSÕES: Na avaliação da incidência de lesões de fundo de olho em pacientes com tuberculose, devem ser levadas em consideração certas características individuais, visto que fatores de risco como a co-infecção pelo HIV, tuberculose miliar, e internação, influenciaram na presença destas lesões.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fundo de Olho , Tuberculose , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Oftalmoscopia , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Tuberculose , Tuberculose Miliar
2.
An. bras. dermatol ; 76(5): 543-550, set.-out. 2001. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-344173

RESUMO

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a hanseníase figura nas principais causas de cegueira, e é influenciada por vários fatores, tais como: forma clínica, duração da doença e tratamento recebido. De acordo com estudos recentes, após a introdução da poliquimioterapia como tratamento da hanseníase, a prevalência da incapacidade visual tem diminuído. Descrever as alterações oculares e classificar o grau de incapacidade visual dos pacientes cadastrados no Programa de Hanseníase do Distrito Federal. Avaliação oftalmológica em uma casuística composta por 153 indivíduos, utilizando o protocolo proposto pela OMS em 1987. Observou-se que a queixa ocular mais comum foi o ardor, ocorrendo em 30,1 por cento dos pacientes; a deficiência visual ocorreu em 5,2 por cento, e a visual grave em 1,3 por cento, não tendo havido caso de cegueira absoluta; as alterações oculares mais freqüentes foram a catarata, relacionada em 15,0 por cento com as formas multibacilares e 3,1 por cento com as formas paucibacilares; lagoftalmo em 3,9 por cento; diminuição da sensibilidade da córnea em 23,5 por cento e iridociclíte em 7,8 por cento dos pacientes; quanto ao grau de incapacidade visual, 74,8 por cento da casuística apresentou grau 0; grau 1 ocorreu em 23,6 por cento, e grau 2 em 1,6 por cento. A idade, o tempo de duração da doença menor que cinco anos em 60,7 por cento dos pacientes e o tratametno com a poliquimioterapia, parecem ter influenciado no grau de incapacidade visual


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hanseníase
3.
Brasília méd ; 36(3/4): 118-118, 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316799

RESUMO

Introduçäo: A hanseníase é uma doença infecciosa, causada pelo bacilo de Hansen. É uma das doenças sistêmicas com maior incidência de complicações oculares e uma das causas de cegueira evitável. Dados estatísticos da década de 80 estimam que cerca de 250 mil pessoas eram cegas, em consequência do acometimento ocular na hanseníase. No entanto no Distrito Federal, no ano de 1995, encontravam-se registrados no programa de controle de hanseníase cerca de 1240 pacientes, em tratamento ambulatorial e näo havia nenhum registro de incapacidade visual nesses pacientes. Objetivo: Descrever as alterações oculares e classificar a incapacidade visual em pacientes registrados no Programa de Controle de Hanseníase do Distrito Federal. Material e Métodos: Estudo transversal, descritivo, utilizando o modelo de avaliaçäo proposto pela Organizaçäo Mundial de Saúde, em 1997, com o objetivo de melhorar a qualidade dos dados sobre o envolvimento ocular em pacientes com hanseníase. Resultados: Observou-se que pouco mais de 70 por cento dos pacientes avaliados näo apresentavam alteraçäo ocular e, nos que apresentavam comprometimento, a visäo näo foi afetada severamente. As lesões oculares ocorreram mais em pacientes com as formas multibacilares da hanseníase. Conclusäo: A idade dos pacientes, o tempo de duraçäo da doença e o tratamento recebido parecem ter influenciado o grau de incapacidade visual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cegueira , Hanseníase/complicações
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