Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 10(1): 1-5, 01/jan./2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1411471

RESUMO

Objectives: the aim of this study was to evaluate the effects of the association of dry extracts of Astragalus membranaceus, Peumus boldus and Curcuma longa in rats with induced diabetes. Methods: After the induction of type 2 diabetes by intraperitoneal streptozotocin, male Wistar rats were randomly assigned to groups (n=6) and treated for 20 days. The extracts were suspended in water and administered through orogastric gavage once daily as described: Group I: healthy control (saline); group II: received Astragalus membranaceus, Peumus boldus and Curcuma longa (400 mg/kg/day of each dry extract); group III: received Astragalus membranaceus, Peumus boldus, Curcuma longa (400 mg/kg/day of each dry extract) and glibenclamide (15 mg/kg/day). Fasting glucose, glucose tolerance, alanine aminotransferase, aspartate aminotransferase and fructosamine were evaluated. Results: Fasting blood glucose and glucose tolerance for groups II and III were influenced by treatments (p<0.05). The extracts did not significantly influence the efficacy of glibenclamide. Conclusion: The results found in this study allow us to consider that it is not possible to conclude that the compounds evaluated are not effective in DM in rats, due to variables such as total treatment period, doses, size of pancreatic injury caused by streptozotocin, and diet profile may have influenced the results. The studied compounds have potential for application in diabetes and further studies should be carried out to adjust the treatment.


Objetivos: avaliar os efeitos da associação de extratos secos de Astragalus membranaceus, Peumus boldus e Curcuma longa em ratos com diabetes induzida. Métodos: Após a indução de diabetes tipo 2 (DM) por estreptozotocina intraperitoneal, ratos Wistar machos foram distribuídos aleatoriamente em grupos (n=6) e tratados por 20 dias. Os extratos foram suspensos em água e administrados por gavagem orogástrica uma vez ao dia conforme descrito: Grupo I: controle saudável (solução salina); grupo II: recebeu Astragalus membranaceus, Peumus boldus e Curcuma longa (400 mg/kg/dia de cada extrato seco); grupo III: receberam Astragalus membranaceus, Peumus boldus, Curcuma longa (400 mg/kg/dia de cada extrato seco) e glibenclamida (15 mg/kg/dia). A glicemia de jejum, tolerância à glicose, alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase e frutosamina foram avaliados. Resultados: A glicemia de jejum e a tolerância à glicose para os grupos II e III foram influenciadas pelos tratamentos (p<0,05). Os extratos não influenciaram significativamente na eficácia da glibenclamida. Conclusão: Os resultados encontrados neste estudo permitem considerar que não é possível concluir que os compostos avaliados não são eficazes no DM em ratos, devido às variáveis como tempo total de tratamento, doses e tamanho da lesão pancreática causada por estreptozotocina, além do perfil da dieta, que podem ter influenciado os resultados. Os compostos estudados têm potencial para aplicação em diabetes e mais estudos devem ser realizados para adequar o tratamento.


Assuntos
Astragalus propinquus , Glicemia , Estreptozocina , Frutosamina , Curcuma , Peumus , Diabetes Mellitus , Alanina Transaminase
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA