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1.
Bol. Soc. Bras. Hematol. Hemoter ; 19(174): 21-7, jan.-abr. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199918

RESUMO

Relizou-se um estudo controlado para comparar a presença parasitemiaa e anticorpos antiplasmódios em doadores expostos ao risco de infecçäo malárica, segundo os critérios fixados nas Normas Técnicas em Hemoterapia, do Miníterio da Saúde. Eles estabelecem a rejeiçäo dos candidatos à doaçäo que apresentaram quadro febril há 30 dias e malária há 12 meses, ou que frequentaram área de malária há 6 meses. Foram estudados 395 candidatos incluídos nos critérios de rejeiçäo (expostos) e 383 candidatos aptos (controles), selecionados na triagem de doadores do Hemocentro de Manaus (AM). Em ambos os grupos, realizou-se a gota espessa e o teste da laranja acridina (QBC) para o diagnóstico parasitológico e a imunofluorescência indireta para a pesquisa de anticorpos IgM e IgG ao Plamodium vivax e falciparum. Observou-se diferença significante entre expostos e controles em relaçäo à presença de parasitemia, porém mäo para a presença de anticorpos antiplasmódios (P<0.05). O QBC foi mais sensível do que a gota espessa para detectar parasitemia e a concordância entre ambos foi de 0.66 ao Indice Kappa


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Anticorpos Antiprotozoários/isolamento & purificação , Bancos de Sangue/normas , Doadores de Sangue , Malária/diagnóstico , Doenças Endêmicas , Imunoglobulina G/isolamento & purificação , Imunoglobulina M/isolamento & purificação , Malária/imunologia , Plasmodium falciparum , Plasmodium vivax , Fatores de Risco
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