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1.
Rev. saúde pública ; 30(4): 350-7, ago. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-176473

RESUMO

Observou-se a eficácia da fortificaçäo do leite fluido com 3 mg de ferro aminoácido quelato no combate à carência de ferro em crianças menores de quatro anos. Foram acompanhadas 269 crianças que receberam, durante 12 meses, um litro de leite fortificado por dia, e que foram avaliadas a cada 6 meses de acompanhamento. Antes de se iniciar a intervençäo, a anemia estava presente em 62,3 por cento das crianças. Após 6 meses, este percentual reduziu-se a 41,8 por cento e, ao final de um ano, a 26,4 por cento. As maiores reduçöes foram detectadas nas faixas etárias de 12 a 23 meses e em menores de um ano. Das crianças que apresentavam hemoglobinas iniciais inferiores a 9,5 g/dl, 59,3 por cento recuperaram-se da anemia ao final de um ano de acompanhamento. Naquelas com hemoglobinas iniciais entre 9,5 e 10,9 g/dl, o percentual de recuperaçäo da anemia foi de 66,7 por cento. Encontrou-se, ainda, melhores evoluçöes hematológicas em crianças que ingeriam quantidades superiores a 750 ml/dia de leite fortificado, pertencentes a famílias que näo dividiam o suplemento recebido com outros membros e naquelas com apenas uma criança com menos de 5 anos no núcleo familiar. Concluiu-se pela viabilidade e eficácia da fortificaçäo do leite fluido como medida de intervençäo no combate à carência de ferro em pré-escolares


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Alimentos Fortificados , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente , Hemoglobinas/análise , Quelantes de Ferro , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Leite , Ferro , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde
2.
Rev. saúde pública ; 29(4): 301-7, ago. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154532

RESUMO

Avalia o impacto do uso do leite em pó integral fortificado com 9 mg de ferro e 65 mg de vitamina C para cada 100 g de pó, sobre os níveis de hemoglobina de crianças menores de 2 anos, em 107 crianças de creches municipais e 228 de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) por um período de 6 meses. Antes de se iniciar a intervençäo, 66,4 por cento das crianças das creches e 72,8 por cento da UBS apresentavam níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. Ao final dos 6 meses de uso do leite fortificado, esses percentuais reduziram-se para 20,6 por cento nas creches e 18,0 por cento na UBS. A média da hemoglobina, antes de se iniciar o experimento, foi de 10,3 g/dl nas creches e 10,5 g/dl na UBS. Decorridos 6 meses esses valores subiram para 11,6 g/dl nas duas populaçöes estudadas. Em relaçäo à condiçäo nutricional, avaliada pelo critério de Gomez, verifica que, nas creches, 57 por cento das crianças acompanhadas apresentaram melhoria na sua condiçäo nutricional, 41,1 por cento ficaram inalteradas e apenas 1,9 por cento pioraram. Na UBS, 11,4 por cento apresentaram melhora, 70,6 por cento ficaram inalteradas e 18 por cento pioraram, o que mostrou uma diferença de resposta quanto à recuperaçäo da condiçäo nutricional, quando o leite enriquecido foi utilizado em ambiente aberto e fechado. Conclui que a utilizaçäo de alimentos fortificados apresenta-se como excelente alternativa para o controle da carência de ferro em populaçöes de crianças menores de 2 anos


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Hemoglobinas/análise , Alimentos Fortificados , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Substitutos do Leite Humano , Creches , Estado Nutricional , Ferro , Ácido Ascórbico , Centros de Saúde , Recuperação Nutricional
3.
Rev. saúde pública ; 28(6): 410-5, dez. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-142935

RESUMO

Objetiva testar a terapêutica com doses profiláticas de sulfato ferroso no combate à anemia carencial ferropriva, em 620 crianças de 4 a 36 meses de idade, atendidas em duas unidades de saúde do Município de Säo Paulo, Brasil. As crianças foram submetidas a coleta de sangue para dosagem de hemoglobina. Em seguida, foi prescrito dosagem de 12 mg/dia de ferro elementar, por 30 dias. Observou-se que 25 por cento dos menores de 6 meses apresentaram níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. As maiores ocorrências de anemia foram detectadas entre os 9 e 23 meses de idade (50,0 por cento). Decorrido o prazo, apenas 37,4 por cento das crianças com anemia e 52,4 por cento das näo anêmicas retornaram para reavaliaçäo. Das 299 que foram reavaliadas, somente 157 (52,5 por cento) receberam a medicaçäo corretamente. A freqüência de hemoglobinas inferiores a 9,5 g/dl caiu de 17,1 por cento no início, para 8,1 por cento ao final da intervençäo. Por outro lado, o percentual de crianças com hemoglobinas superiores a 12,0 g/dl subiu de 13,4 por cento para 33,4 por cento. As que receberam a suplementaçäo férrica de forma correta registraram queda nos índices de anemia sensivelmente maior que a observada naquelas suplementadas de forma incorreta. Concluiu-se que a terapêutica com doses profiláticas de sulfato ferroso, apesar de se mostrar eficiente na recuperaçäo dos níveis de hemoglobina, apresenta sérios entraves do ponto de vista operacional


Assuntos
Humanos , Compostos Ferrosos/uso terapêutico , Anemia Hipocrômica/prevenção & controle , Brasil , Hemoglobinas/análise , Anemia Hipocrômica/epidemiologia , Deficiências de Ferro , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente
4.
Rev. saúde pública ; 28(4): 290-4, ago. 1994. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141500

RESUMO

Objetiva verificar a prevalência da anemia em crianças atendidas nas unidades básicas de saúde do Estado de Säo Paulo, Brasil. Foram estudadas 2.992 crianças de 6 a 23 meses de idade, atendidas dentro da demanda espontânea, em 160 unidades de saúde de 63 municípios das 5 Coordenaçöes das Regiöes de Saúde do Estado (CRS). O sangue foi coletado por punçäo venosa, e a hemoglobina dosada plo método da cianometa-hemoglobina. Utilizou-se o critério da Organizaçäo Mundial de Saúde para caracterizar a anemia (Hb<11,0 g/dl). Detectou-se que 59,1 por cento das crianças eram anêmicas, sendo que a prevalência variou entre 47,8 por cento e 68,7 por cento nas 5 CRS. A CRS-1, que compreende a Regiäo Metropolitana da Grande Säo Paulo, apresentou prevalência de anemia significativamente inferior à observada nas 4 CRSs que se situam no interior do Estado. Encontrou-se níveis de hemoglobina inferiores a 9,5 g/dl em 25,1 por cento das crianças. A anemia atingiu mais as crianças do sexo masculino, as que nasceram com peso inferior a 3.000 g, as que foram amamentadas por um período inferior a 2 meses e as que apresentavam algum grau de desnutriçäo energético-protéica, segundo o critério de Gomez


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Hemoglobinas/análise , Anemia Hipocrômica/epidemiologia , Brasil , Aleitamento Materno , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores Sexuais , Desnutrição Proteico-Calórica
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