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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(4): 200-205, jul.-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411206

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os fatores associados ao crescimento gengival excessivo em transplantados renais. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada no Hospital Cajuru de Curitiba, no período de abril a outubro de 2002, com a participacão de 60 transplantados renais, em uso diário de ciclosporina e com pelo menos um segmento dentário. O protocolo de ensaio foi observacional transversal. O exame odontológico dos indivíduos consistiu da avaliacão dos segmentos dentários com verificacão do grau de crescimento da gengiva e do índice de placa bacteriana. Todos os participantes preencheram questionário com dados relacionados ao transplante renal, realizaram coleta de material para controle do nível sérico de ciclosporina e foram avaliados quanto ao peso e altura. Na comparacão dos resultados de amostras categóricas, utilizou-se o teste do Qui-quadrado e a correlacão de classes de Spearman. O teste t foi aplicado na comparacão das variáveis contínuas. RESULTADOS: Em pacientes tratados somente com ciclosporina, 47,2 por cento não apresentavam alteracões da gengiva, enquanto 52,8 por cento cursaram com crescimento gengival, sendo 30,6 por cento com grau > 2. Nos pacientes tratados com ciclosporina e nifedipina, notou-se que 29,2 por cento tinham gengiva normal e 70,8 por cento apresentaram crescimento gengival, sendo que em 45,8 por cento o comprometimento foi grau > 2. Não foi observada diferenca significativa dos resultados entre os gêneros masculino e feminino. Foi encontrada correlacão positiva entre o índice de placa bacteriana e o volume gengival (r = 0,3295; p<0,01). CONCLUSAO: Em transplantados renais, a hipertrofia gengival está associada ao uso de ciclosporina, isoladamente ou em concomitância com bloqueadores de cálcio, e apresenta uma correlacão com o índice de placa bacteriana.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Ciclosporina/efeitos adversos , Crescimento Excessivo da Gengiva/induzido quimicamente , Imunossupressores/efeitos adversos , Transplante de Rim , Índice de Massa Corporal , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/efeitos adversos , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/sangue , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Ciclosporina/sangue , Ciclosporina/uso terapêutico , Combinação de Medicamentos , Métodos Epidemiológicos , Imunossupressores/sangue , Imunossupressores/uso terapêutico , Nifedipino/efeitos adversos , Nifedipino/sangue , Nifedipino/uso terapêutico , Distribuição por Sexo
2.
RBP Rev. bras. implantodont. protese implant ; 10(39): 201-207, jul.-set. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-365653

RESUMO

O melhor material para enxertia óssea, sem dúvida, é o osso autógeno, graças à ausência de reação antigênica ao processo de reparação cicatricial. Entretanto, não são todos os pacientes que aceitam duas zonas cirúrgicas (a doadora e a receptora). Por isso, a melhor opção é o homoenxerto congelado. Dentre suas vantagens, temos: redução no tempo cirúrgico, menor perda sanguínea, redução no potencial de infecção e de deformidades cosméticas no leito doador. Este trabalho mostra a utilização de duas formas de enxertia: a forma em "bloco", que é utilizada para aumentar a espessura óssea, e a forma particulada, utilizada neste trabalho, para levantamento de seio maxilar.


Assuntos
Bancos de Ossos , Transplante Ósseo , Transplante Homólogo
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