RESUMO
A técnica do selamento de sulcos e fissuras, áreas mais susceptíveis à cárie, com cimento de ionômero de vidro tem sido muito indicada. Esta pesquisa avaliou a remineralizaçäo do esmalte de sulcos e fissuras de terceiros molares humanos previamente desmineralizados e selados com um cimento de ionômero de vidro, indicado para a técnica de Tratamento Restaurador Atraumático (ART). O estudo in situ contou com a colaboraçäo de dez voluntários adultos, que usaram os dispositivos intra-bucais, contendo os blocos da regiäo oclusal desmineralizados e/ou selados, por trinta dias para cada material teste (Fuji IX- G.C corporation- Japan e Delton-Dentsply). Foram obtidos quatro blocos de doze dentes, e cinco blocos de oito dentes, perfazendo um total de oitenta e oito blocos, que foram divididos em cinco grupos, sendo que cada grupo recebeu um bloco proveniente de cada dente. Grupo I, sem qualquer tratamento, grupo controle; Grupo II, blocos submetidos ao processo de cárie artificial; Grupo III, igual ao Grupo II, porém selados com Delton; Grupo IV, igual ao Grupo II porém, selados com Fuji IX; Grupo V, igual ao II, mas sem selamento. Os Grupos I e II nä foram submetidos ao meio bucal e serviram de controle, e os blocos dos Grupo V foram inseridos no dispositivo intra-bucal junto com os blocos do Grupo III. Após um período de trinta dias, os blocos foram removidos dos dispositivos intra-bucais, embutidos em resina acrílica e lixados metalograficamente para obter uma superfície plana e polida...
Assuntos
Cimentos de Ionômeros de Vidro , Selantes de Fossas e Fissuras , Remineralização DentáriaRESUMO
O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência e severidade da doença gengival em 120 crianças de ambos os sexos na faixa etária de 4 a 12 anos atendidas na Clínica de Odontopediatria da FO/Niterói/RJ, utilizando-se o Índice de Sangramento Gengival (ISG). Os seguintes resultados foram encontrados: 1) A prevalência de doença gengival foi de 83,3 por cento, com maior prevalência na faixa etária de 11 a 12 anos; 2) A gengivite suave foi a mais observada (55 por cento); 3) No sexo masculino, os tipos moderado (19,4 por cento) e severo (9 por cento) tiveram maior prevalência do que no sexo feminino; 4) Foi constatada uma correlaçäo entre gengivite e índice de higiene oral P < 0,01; 5) Após 6 e 12 meses, observou-se uma melhora no ISG da ordem de 55,3 por cento entre os meninos e de 44,5 nas meninas; 6) As diferenças encontradas em relaçäo ao sexo foram significativas antes de estabelecido o programa, mas näo foi estatisticamente significante após o mesmo