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1.
Femina ; 31(9): 813-818, out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406320

RESUMO

Oa Autores focalizam algumas recomendações para simplificar o manejo da menorragia e apresentam os motivos que justificam tal procedimento. Apresentam, outrossim, os pontos principais sobre os manejos inicial e secundário dessa afecção. O manejo inicial seria aplicável aos casos em que os exames abdominal e pélvico se mostrem normais: 1)obter história clara de menorragia; ausência de sangramento intermenstrual ou pós-coito, 2)solicitar hemograma completo, 3)não solicitar testes de função tiróidea e outras avaliações endócrinas se não houver sinais e sintomas que justifiquem tais exames, 4) a biopsia do endométrio não é requerida na avaliação inicial, 5)no tratamento clínico utilizar ácidos tranexâmico e mefenâmico, anticoncepcional combinado, DIU liberador de progestágeno e progestágeno de longa duração, 6)encaminhar para tratamento secundário os casos que não se resolverem em três a seis meses. No tratamento secundário, além de nova avaliação clínica e hematológica, inclui-se o estudo da cavidade uterina, inicialmente por ultra-sonografia transvaginal (USGTV) e biopsia do endométrio e, subseqüentemente, por histeroscopia caso a USGTV se mostre anormal. De acordo com os achados o tratamento pode ser clínico ou cirúrgico - neste, destacam-se as opções histeroscópicas. Finalmente, apresentam alguns esquemas de orientação do tratamento para as situações clínicas


Assuntos
Humanos , Feminino , Histeroscopia , Menorragia , Hemorragia Uterina
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(8): 495-502, set. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-272857

RESUMO

Objetivo: avaliar criticamente os achados histopatológicos e a relaçäo custo/benefício da dilataçäo e curetagem uterina (D&C) no rastreio do sangramento uterino anormal (SUA). Método: análise retrospectiva dos resultados histopatológicos de 542 D&C praticadas por SUA na Disciplicna de Ginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCM-UERJ), de janeiro de 1984 a janeiro de 1994. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo 1 - pacientes com idade igual ou inferior a 50 anos (n=385) e Grupo 2 - pacientes com mais de 50 anos (n=157). Foram excluídos desse estudo os casos de curetagens de urgência. Todas as curetagens foram realizadas sob narcose. O tempo médio de internaçäo foi de três dias. Considerou-se resultado patológico negativo quando o laudo histopatológico mostrou endométrio tipo proliferativo, secretor, atrófico ou iatrogênico. Este último termo refere-se a endométrio sob possível influência de medicaçäo hormonal. Considerou-se resultado patológico positivo quando o laudo histopatológico evidenciou algum tipo de lesäo. Resultados: no Grupo 1 encontrou-se resultado patológico negativo em 50,2 por cento dos casos, resultado patológico positivo em 39,7 por cento dos casos e material insuficiente para diagnóstico (MIPD) em 10,1 por cento dos casos. Pólipo endometrial e mioma submucoso foram observados em apenas 5,5 por cento e 4,4 por cento, respectivamente. O câncer foi de observaçäo incomum nesse grupo, sendo encontrado o adenocarcinoma do endométrio (ACE) em apenas 1,3 por cento dos casos (n=5), numa relaçäo de 77 D&C para um ACE. No Grupo 2 observou-se resultado patológico negativo em 38,3 por cento dos casos, resultado patológico positivo em 38,1 por cento dos casos e MIPD em 23,6 por cento dos casos. Pólipo endometrial e mioma submucoso foram diagnosticados em somente 5,1 por cento e 0,6 por cento, respectivamente. Lesöes malignas foram encontradas em 12 por cento dos casos, sendo 9,5 por cento (15 casos) de ACE, mostrando relaçäo de um ACE para 10 D&C. Conclusöes: consoante o conhecimento atual sobre a etiopatogenia do SUA este estudo mostrou que a D&C diagnóstica tradicional tem baixa acurácia na avaliaçäo daquele sangramento e relaçäo custo/benefício incompatível com a medicina atual. Portanto, näo deve ser o exame de primeira escolha. Atualmente, a D&C näo tem mais um papel significante no rastreio do SUA como tinha há alguns anos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemorragia Uterina/diagnóstico , Dilatação e Curetagem/instrumentação , Hemorragia Uterina , Histeroscopia , Estudo de Avaliação , Neoplasias do Endométrio
3.
J. bras. med ; 78(3): 66-72, mar. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289084

RESUMO

Os autores fazem uma revisão e atualização sobre as sinéquias intra-uterinas (SIUs), enfocando principalmente sua importância atual e o método histeroscópico para o tratamento dessa afecção. Outros enfoques terapêuticos como a histerotomia no tratamento das SIUs totais, limitações do método histeroscópico e eventuais complicações obstétricas subseqüentes à sinequiolise histeroscópica são também discutidos neste trabalho


Assuntos
Humanos , Feminino , Dilatação e Curetagem/efeitos adversos , Doenças Uterinas/fisiopatologia , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/efeitos adversos , Histeroscopia , Histeroscopia/estatística & dados numéricos , Aderências Teciduais/classificação , Aderências Teciduais/etiologia , Aderências Teciduais/terapia , Doenças dos Genitais Femininos
7.
J. bras. med ; 62(3): 46-9, mar. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196699

RESUMO

Os autores expöem, de modo sintético, o evoluir da histeroscopia através dos tempos. Discorrem desde a primeira tentativa de se vizualizar o interior da cavidade uterina até aos dias atuais, quando a cavidade endometrial pode ser explorada satisfatoriamente com histeroscópicos de calibres variados, com propósitos diagnósticos (histeroscopia panorâmica), documentários e operatórios.


Assuntos
Humanos , Feminino , Histeroscopia/tendências , Histeroscopia/história
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