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1.
Acta psiquiátr. psicol. Am. Lat ; 34(2): 113-26, jun. 1988. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-70002

RESUMO

Se investigó sobre conocimento y uso de drogas entre 994 alumnos de 1§ grado y 829 alumnos de 2§ de escuelas públicas del Distrito Federal y con 351 estudiantes de la Universidad de Brasilia prontos a graduarse. Se administró un cuestionario anónimo con 56 preguntas sobre: informaciones sociodemográficas, conocimientos sobre drogas, frecuencia y mortivaciones del uso, y fuentes de abastecimiento. Se comprobó que los conocimientos eran amplios y, primariamente, se habían obtenido a través de los medios de comunicación. En cuanto al uso, llama la atención el elevado consumo de alcohol, seguido por medicamentos psicotrópicos, inhalantes, marihuana y cocaina. Entre los medicamentos, se destacan los tranquilizantes (en su mayoría con prescriptión méedica), lo que, junto al auge de los inhalantes, obliga a una atención más vigilante por parte de las autoridades. De tal investigación surge que el objetivo de las campañas de prevención no debe estribar tanto la divulgación sino en precisar los conocimientos que, de las drogas, tienen los alumnos para que éstos sepan mejor con qué se tienen que enfrentar y, por otra parte, formar a los adultos (educadores, profesionales y padres) para que encaren los problemas de drogadicción sin miedo ni posturas alarmistas sinó, más bien, con actudes adeucadas


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Atitude , Estudantes , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Brasil , Características da Família , Abuso de Maconha/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/psicologia , Inquéritos e Questionários
2.
Psicol. teor. pesqui ; 4(1): 12-21, jan.-abr. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92869

RESUMO

Após um levamtamento sobre conhecimentos e consumo de drogas entre alunos de Brasília, os autores fazem uma análise quanto à incidência de sexo e idade nos estudantes que se declararam consumidores de drogas. Compara-se com outros trabalhos epidemiológicos sobre consumo de drogas que destacam sexo e idade. Quanto ao uso de fumo e álcool, os dados mostram um consumo um pouco mais acentuado na populaçäo masculina; no conjunto, o consumo de álcool é mais elevado do que o de tabaco, apesar "dos" fumantes progredirem mais rapidamente. A distribuiçäo do uso de outras drogas, legais e ilegais segundo o sexo, apresenta diferenças altamente significativas. A populaçäo masculina tende mais para drogas ilegais e näo medicamentosas, sendo os inalantes os mais consumidos. A populaçäo feminina demonstra uma inclinaçäo maior pelos psicotrópicos medicamentosos (tranqülizantes, hipnóticos e alagésicos). O uso ocasional de tranquilizantes parece ultrapassar a experimentaçäo. Os dados agrupados segundo a idade contradizem a idéia segundo a qual a experimentaçäo de drogas leva a um uso intensificado. Quanto à validaçäo das pesquisas epidemiológicas em geral, conclui-se que os resultados dependem muito das características regionais, locais e demográficas da amostra, sendo necessário uma complementaçäo em outas faixas populacionais, para se chegar a visöes mais abrangentes


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Drogas Ilícitas , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Brasil
3.
Psicol. teor. pesqui ; 3(2): 178-94, maio-ago. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-91687

RESUMO

Realizou-se um levantamento sobre conhecimentos e uso de drogas entre 994 alunos do 1§ grau e 829 alunos do 2§ grau de escolas públicas do Distrito Federal, bem como 351 alunos de graduaçäo da Universidade de Brasília. Foi aplicado um questionário anônimo com 56 questöes, abordando informaçöes sócio-demográficas, conhecimentos sobre drogas, freqüências e motivaçöes do uso,amplos, obtidos primeiramente através dos meios de comunicaçäo. Quando ao uso, chama a atençäo o consumo elevado de álcool, seguido pelos medicamentos, destacam-se os tranquilizantes, embora na maioria com receita médica, requerendo, junto com os inalantes, uma atençäo mais vigilante da parte das autoridades. Dos conhecimentos e do consumo averiguados, conclui-se que o objetivo das campanhas preventivas näo deve visar a divulgaçäo de conhecimentos sobre drogas; cabe aprimorar os conhecimentos já obtidos pelos alunos, para que sejam objetivos e credíveis, e formar os adultos (educadores, profissionais e pais) para que encarem os problemas de drogas sem medo e sem alarmismo, mas com atitudes adequadas


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides/prevenção & controle , Problemas Sociais , Drogas Ilícitas , Estudantes , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias
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