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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(5): 469-473, Sept.-Oct. 2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-766260

RESUMO

Summary Due to widespread use of pelvic and transvaginal ultrasound in routine gynecological evaluation, the incidental finding of adnexal masses has led to discussions about management in asymptomatic patients regarding the risk of ovarian cancer. Transvaginal ultrasonography remains the modality of choice in the evaluation of suspicious characteristics. The combined analysis of ultrasound morphological parameters with Doppler study, serum carcinona antigen 125 and investigation of a symptom index may improve diagnosis. Surgical approach should be considered whenever there are suspicious images, rapid growth of cysts, changes in the appearance compared to the initial evaluation or when the patient has symptoms. Future studies on genetic and molecular mechanisms may help explain the pathophysiology of ovarian cancer, improving early diagnosis and treatment.


Resumo Em virtude da ampla utilização da ultrassonografia pélvica e transvaginal na avaliação ginecológica de rotina, o achado incidental de massas anexiais tem ocasionado discussões sobre a conduta em pacientes assintomáticas frente ao risco de desenvolvimento do câncer de ovário. A ultrassonografia transvaginal continua a ser a modalidade de primeira escolha na avaliação de características suspeitas. A análise conjunta de parâmetros morfológicos ultrassonográficos com o estudo Doppler, a pesquisa de CA-125 e a investigação de índice de sintomas pode incrementar as taxas de diagnóstico. Abordagem cirúrgica deve ser considerada sempre que houver alterações em exames de imagem, quando houver crescimento rápido do cisto, mudanças em seu aspecto em relação à avaliação inicial ou quando a paciente apresentar sintomatologia. Uma compreensão melhor de mecanismos genéticos e moleculares pode auxiliar na elucidação da fisiopatologia do câncer ovariano, aprimorando seu diagnóstico e tratamento precoces.


Assuntos
Feminino , Humanos , Doenças dos Anexos , Achados Incidentais , Neoplasias Epiteliais e Glandulares , Cistos Ovarianos , Neoplasias Ovarianas , Doenças Assintomáticas , Doenças dos Anexos/classificação , Doenças dos Anexos/fisiopatologia , Diagnóstico Diferencial , Neoplasias Epiteliais e Glandulares/classificação , Neoplasias Epiteliais e Glandulares/fisiopatologia , Cistos Ovarianos/classificação , Neoplasias Ovarianas/classificação , Neoplasias Ovarianas/fisiopatologia , Medição de Risco
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(4): 196-202, abr. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-518084

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres na pós-menopausa usuárias e São Paulo. MÉTODOS: foi conduzido estudo clínico transversal, com 250 mulheres na pós-menopausa, idade entre 45 a 70 anos, atendidas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), de setembro de 2007 a agosto de 2008. As participantes foram divididas em dois grupos: usuárias de terapia hormonal (TH, n=70) e não usuárias (n=180). Consideraram-se como usuárias de TH aquelas que faziam uso contínuo dessa terapia há pelo menos seis meses. Foram avaliadas as características sociodemográficas e clínicas. Aplicou-se o Índice Menopausal de Blatt e Kupperman (IMBK), para avaliar a intensidade dos sintomas climatéricos, e o Questionário de Saúde da Mulher (QSM), para a avaliação da QV. A análise estatística foi realizada pelo teste do χ2 ou exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: não foram encontradas diferenças significativas na comparação entre os grupos quanto à idade, menarca, menopausa, paridade e índice massa corpórea. Observou-se que 67,2% eram casadas, 83,2% com ensino fundamental e 53,2% se ocupavam com os trabalhos domésticos, não diferindo entre os grupos. As usuárias de TH relataram menor frequência de sintomas climatéricos (IMBK) de intensidade moderada e acentuada, comparadas a não usuárias (p<0,001). Na avaliação do QSM, verificou-se, entre as usuárias de TH, menor escore médio quanto ao déficit cognitivo (p<0,001), sintomas vasomotores (p=0,04), problemas com o sono (p<0,001) e atratividade (p=0,02), contudo, sem diferença no escore total quando comparadas a não usuárias. CONCLUSÕES: as mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de TH, atendidas em UBS, não apresentaram diferenças na QV global.


PURPOSE: to evaluate the quality of life of post-menopause women, users and non-users of hormonal therapy (HT), in a Healthcare Unit in Franca, São Paulo, Brazil. METHODS: a clinical transversal study, carried out with 250 post-menopausal women, with ages from 45 to 70 years old, attended to in Healthcare Units, from September 2007 to August 2008. Participants were divided into two groups: HT users (n=70) and non-users (n=180). Women making continuous HT use for at least six months were considered as users. Sociodemographic and clinical characteristics have been evaluated. Blatt-Kupperman’s menopausal index has been applied to assess climacteric symptoms, and the Women’s Health Questionnaire (WHQ), to assess their quality of life. Fisher’s exact test or χ2 and Mann-Whitney and Kruskal-Wallis’s tests have been used for the statistical analysis. RESULTS: no significant difference has been found in the comparison of groups, concerning age, menarche, menopause, parity and body mass index. It has been seen that 67.2% of the women were married, 83.2% had attended primary school and 53.2% were housewives, with no difference between the groups. HT users reported lower frequency of climacteric symptoms (BKMI) with moderate and marked intensity, as compared to non-users (p<0.001). Even though HT users presented lower average score in cognitive deficit (p<0.001), vasomotor symptoms (p=0.04), sleeping problems (p<0.001), attractiveness (p=0.02) from the WHQ, there has been no difference in the total score, as compared to non-users. CONCLUSIONS: post-menopausal women, HT users and non-users, admitted at Healthcare Units, have not presented differences in global quality of life.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição de Estrogênios , Pós-Menopausa , Qualidade de Vida , Estudos Transversais
3.
Femina ; 35(12): 797-805, dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-491619

RESUMO

Neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) de alto risco inclui os estadios I, II ou III: escore de risco sete ou mais ou estadio IV da classificação atual FIGO 2000. Embora bem estabelecidos os protocolos EMA-CO como primeira linha e EP-EMA como primeira ou segunda linha de tratamento, aproximadamente 30 porcento das pacientes com NTG de alto risco desenvolvem resistência ou apresentam recidiva seguindo a remissão. Ao constatar-se a resistência ou recidiva, deve-se proceder à reavaliação imediata da paciente, com base no Sistema de Estadiamento FIGO 2000, para clarear o tratamento de resgate em tempo hábil - poliquimioterapia e/ou cirurgia e/ou radioterapia. Não existe protocolo ideal para o tratamento de pacientes com NTG de alto risco resistente à quimioterapia. Assim sendo, o tratamento deve ser individualizado de acordo com a condição clínica da paciente e a experiência do centro especializado. Este estudo refere-se à NTG de alto risco resistente à quimioterapia, apresentando os principais regimes alternativos de poliquimioterapia, a quimioterapia de alta dose, o tratamento de consolidação, o papel da cirurgia e da radioterapia e o seguimento pós-remissão completa.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Resistencia a Medicamentos Antineoplásicos , Doença Trofoblástica Gestacional , Estadiamento de Neoplasias , Complicações Neoplásicas na Gravidez , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/uso terapêutico , Fatores de Risco , Recidiva Local de Neoplasia/cirurgia , Recidiva Local de Neoplasia/radioterapia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(1): 18-26, jan. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-447623

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a resposta loco-regional à quimioterapia primária nas pacientes com câncer de mama nos estadios II e III. MÉTODOS: foi realizado um estudo clínico retrospectivo e analítico de 97 pacientes no estadios II e III, no período de janeiro de 1993 a dezembro de 2004, submetidas a três ou quatro ciclos de quimioterapia primária com 5-fluorouracil (500 mg/m²), epirrubicina (50 mg/m²) e ciclofosfamida (500 mg/m²) ou doxorrubicina (50 mg/m²) e ciclofosfamida (500 mg/m²) e posteriormente ao tratamento loco-regional cirúrgico conservador ou radical. Para estudo da associação entre as variáveis (idade, estado menopausal, volume tumoral pré-quimioterapia, estado axilar, estádio, esquema terapêutico e número de ciclos) foram utilizados os testes do chi2 e o exato de Fisher. Para as variáveis quantitativas (volume tumoral pelo estudo anátomo-patológico e volume tumoral clínico pós-quimioterapia) foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância utilizado foi de 5 por cento. RESULTADOS: a média de idade da população estudada foi de 52,2 anos. No estádio II, tivemos 56,8 por cento dos casos e no estádio III, 43,2 por cento. Aproximadamente metade das pacientes receberam FEC50 e 50 por cento, AC. Obtivemos uma resposta clínica objetiva com o tratamento quimioterápico primário em 64,9 por cento dos casos. A resposta clínica completa ocorreu em 12,3 por cento das pacientes; já a resposta patológica completa aconteceu em 10,3 por cento dos casos. Observamos uma correlação significante entre o número de ciclos e a resposta à quimioterapia primária. Também verificamos uma concordância significante entre a avaliação pelo exame clínico da resposta à quimioterapia primária e o achado anátomo-patológico. CONCLUSÕES: o número de ciclos foi importante para a resposta loco-regional, sendo que as pacientes que receberam maior número de ciclos obtiveram melhores respostas. Também foi possível avaliar a resposta tumoral pelo...


PURPOSE: to evaluate the loco-regional response to primary chemotherapy in patients with breast cancer at stages II and III. METHODS: a retrospective and analytical clinical study carried out in 97 patients with an average age of 52.2 years old, with breast cancer at stages II and III, attended from January 1993 to December 2004, and submitted to 3 to 4 cycles of primary chemotherapy with 5-fluorouracil - 500 mg/m2, epirubicin - 50 mg/m2 and cyclophosphamide - 500 mg/m2 or doxorubicin - 50 mg/m2 e cyclophosphamide - 500 mg/m2, and then to loco-regional surgical conservative or radical surgical treatment. Chi-square and FisherÆs exact tests were used to study the association among the variables (age, menopausal state, pre-chemotherapy tumoral volume, axillary condition, stage, therapeutic scheme and number of cycles), while PearsonÆs correlation coefficient was used for the quantitative variables (tumoral volume according to the anatomo-pathological study and the post-chemotherapy clinical tumoral volume. The significance level was 5 percent. RESULTS: there were 56.8 percent of cases at stage II and 43.2 percent at stage III. Approximately 50 percent of the patients received FEC50 and 50 percent AC. Objective clinical response with primary chemotherapy was obtained in 64.9 percent of the cases. Full clinical response occurred in 12.3 percent of patients, while full pathological response occurred in 10.3 percent of the cases. CONCLUSIONS: there was a statistically significant correlation between the number of cycles and the response to primary chemotherapy. Patients who received 4 cycles had better response than those who received 3 cycles. There was also a statistically significant concordance between the evaluation through clinical examination of the response to primary chemotherapy and the pathological findings. No statistically significant correlation was observed concerning age, menopausal status, tumoral volume, and pretreatment of...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Terapia Neoadjuvante , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Estudos Retrospectivos
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(8): 467-472, ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418198

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T4-L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T4-L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m²), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. RESULTADOS: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1 por cento dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1 por cento, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. CONCLUSAO: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1 por cento na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Hipotireoidismo/epidemiologia , Lipídeos , Pós-Menopausa
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(5): 243-247, maio 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406689

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a associação da expressão das proteínas p53 e Ki-67 no tumor com achados clínico-patológicos em pacientes com carcinoma invasor de colo uterino. MÉTODOS: foram estudadas amostras de tumor obtidas de 36 pacientes submetidas a histerectomia radical para tratamento de carcinoma invasor do colo uterino estádio IB (FIGO). Amostras do tumor foram fixadas em formol e incluídas em parafina. O material foi analisado pela histopatologia (hematoxilina e eosina) e processado para marcação imuno-histoquímica por anticorpos monoclonais contra as proteínas p53 e Ki-67. Os dados foram analisados pelo teste de chi2 para a avaliação das diferenças entre os grupos. RESULTADOS: a idade das pacientes variou de 27 a 73 anos (48,7±10,4 anos). O estadiamento clínico (FIGO) foi IB1 em 27 casos (75 por cento) e IB2 em 9 casos (25 por cento). A expressão tumoral da proteína p53 foi positiva em metade dos casos. Em relação à expressão do Ki-67, foi evidenciado alto grau de proliferação celular em 73,3 por cento dos casos. Não houve associação da expressão das proteínas p53 e Ki-67 no tumor com idade (p=0,091 e 0,900), estadiamento (p=0,054 e 0,667), tipo histológico (p=0,674 e 0,674), grau de diferenciação (p=0,07 e 0,282), presença de invasão linfovascular (p=0,248 e 0,667), acometimento parametrial (p=0,729 e 0,763) e metástases para os linfonodos pélvicos (p=0,729 e 0,636, respectivamente). CONCLUSÕES: a expressão tumoral das proteínas p53 e Ki-67 não se associou com achados clínico-patológicos em pacientes com carcinoma invasor do colo uterino estádio IB.


Assuntos
Humanos , Feminino , Oncogenes , Neoplasias do Colo do Útero/cirurgia , Proteína Supressora de Tumor p53 , Antígeno Ki-67
7.
Femina ; 33(3): 195-199, mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425620

RESUMO

A terapia hormonal (TH) em mulheres na pós-menopausa sobreviventes de câncer endometrial, ovariano e cervical é considerada historicamente um tabu. O risco de que esta terapia aumente a probabilidade de doença recorrente tem base infundada e necessita de revisão crítica. Vários estudos retrospectivos em usuárias de hormônios, sobreviventes de câncer ginecológico, não puderam demonstrar efeitos adversos. Os benefícios da TH têm sido bem documentados. Com o avanço da medicina e com o sucesso no tratamento dos cânceres de endométrio, ovário e colo, o número de pacientes sobreviventes destes cânceres está crescendo consideravelmente. São necessários ensaios clínicos, randomizados e controlados com placebo, com amostragem adequada, para que se possa avaliar com segurança o papel da TH nestas pacientes. A história prévia de câncer de endométrio, ovário e colo, não deve ser considerada contra-indicação absoluta para terapia hormonal


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Terapia de Reposição Hormonal , Neoplasias do Endométrio/terapia , Neoplasias Ovarianas , Pós-Menopausa , Neoplasias do Colo do Útero
8.
Femina ; 33(2): 99-102, fev. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423852

RESUMO

Considerando que a incidência do câncer de mama aumentou sensivelmente nas últimas décadas e que é a principal causa de morte por câncer em mulheres, todo recurso propedêutico nesta área desperta grande interesse. A mamografia, associada a outros métodos de rastreio por imagem, aumentou a eficiência no diagnóstico precoce do câncer de mama. A cintimamografia com sestamibi-99mmTecnécio, aumenta a sensibilidade e a especificidade no diagnóstico do carcinoma primário de mama. Entretanto, este procedimento não é indicado para triagem de pacientes assintomáticas, sendo considerado como exame complementar em mulheres com mamas densas à mamografia. Ao contrário desta, a cintimamografia independe da densidade mamária, que não afeta sua sensibilidade, pois não tem como base alterações morfológicas, e sim metabólicas, do parênquima mamário


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Neoplasias da Mama , Terapia de Reposição Hormonal , Mamografia , Sensibilidade e Especificidade , Tecnécio Tc 99m Sestamibi , Ultrassonografia Mamária
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(5): 411-416, jun. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363343

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a freqüência da utilização de procedimentos cirúrgicos não ginecológicos no tratamento do câncer de ovário, assim como descrever as suas complicações. MÉTODOS: foram incluídas retrospectivamente 82 pacientes, atendidas no período de fevereiro de 1999 a outubro de 2003, e que haviam sido submetidas a laparotomia para tratamento cirúrgico do câncer de ovário. Foram incluídas no estudo apenas pacientes com adenocarcinoma epitelial de ovário. A média de idade foi de 54,1±15,1 anos, variando de 22 a 89 anos. O estadiamento (FIGO) mostrou 5 pacientes no estádio I (6,1 por cento), 18 pacientes no II (21,9 por cento), 40 pacientes no III (48,8 por cento) e 19 pacientes no IV (23,2 por cento). As pacientes foram divididas em 2 grupos: aquelas em que foram realizados exclusivamente procedimentos ginecológicos e aquelas com realização de procedimentos não ginecológicos. As diferenças entre as médias foram analisadas pelo teste t de Student. As comparações entre grupos independentes foram feitas pelo teste do chi2. RESULTADOS: em 35 pacientes (42,7 por cento) foram realizados procedimentos cirúrgicos não ginecológicos, incluindo: 17 colostomias, 16 enterectomias, oito peritonectomias pélvicas, sete colectomias, cinco ressecções parciais de cúpula frênica, quatro cistectomias parciais, quatro esplenectomias, duas ileostomias e uma hepatectomia parcial. Todas as pacientes submetidas a procedimentos não ginecológicos apresentavam-se nos estádios III e IV. Esse grupo apresentou maior tempo cirúrgico (5,3±1,4 versus 3,1±0,9 horas); p<0,001). Os grupos não mostraram diferenças significativas em relação à necessidade de hemotransfusão (42,2 versus 40 por cento; p=0,512) e tempo de internação (11,5±7,2 versus 10±9,9 dias; p=0,454). A realização de procedimentos cirúrgicos não ginecológicos associou-se a maior taxa de complicações pós-operatórias 37 por cento versus (17,1 por cento; p=0,042), sendo que duas pacientes desse grupo (2,4 por cento) evoluíram para o óbito. CONCLUSÕES: os procedimentos cirúrgicos não ginecológicos são freqüentemente empregados no tratamento de pacientes com câncer de ovário. A realização dessas cirurgias está associada a maior tempo cirúrgico e maior taxa de complicações pós-operatórias.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Ovarianas , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias Ovarianas , Complicações Pós-Operatórias
11.
Rev. bras. mastologia ; 13(3): 127-132, jul.-set. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410603

RESUMO

Os aspectos heterogêneos do câncer de mama, associados ao mau prognóstico, têm incentivado a identificação de fatores que permitam a melhor compreensão do seu comportamento biológico. Estes fatores podem ser divididos em anatomopatológicos e biológicos. Em pacientes axila-negativas os objetivos foram: estudar a expressão do oncogene HER-2, do gene supressor P53 e correlacioná-los com a expressão dos receptores de estrogênio e com os fatores anatomoclínicos. Analisamos, respectivamente, 54 pacientes axila-negativas com câncer de mama através de dados anatomoclínicos e avaliamos o tumor por técnicas imunoistoquímicas, correlacionando-o à expressão do receptor de estrogênio, do oncogene HER-2 e do gene supressor P53. Obtivemos correlações significativas entre diversos parâmetros anatomoclínicos. Em relação a período livre de doença e sobrevida global houve associações significativas entre: período livre de doença(PLD) e grau histológico, PLD e incidência de metástases, PLD e expressão do gene supressor P53, sobrevida e tamanho do tumor e sobrevida e incidência de metástases. A expressão do gene supressor P53 associou-se à negatividade do receptor de estrogênio e ao menor período livre de doença, enquanto a expressão do oncogene HER-2 revelou-se sem valor prognóstico. Entre os fatores de prognóstico estudados, os parâmetros anatomoclínicos são mais relevantes


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Imuno-Histoquímica , Linfonodos , Metástase Linfática , Receptor ErbB-2 , Receptores de Estrogênio/análise , Proteína Supressora de Tumor p53
13.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(5): 337-343, jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-346041

RESUMO

OBJETIVO: avaliar os efeitos da isoflavona, do gérmen da soja, sobre os sintomas climatéricos e o perfil lipídico na mulher em menopausa. MÉTODOS: foi conduzido estudo prospectivo, com 50 mulheres em menopausa, divididas em: G1, usuárias de isoflavona (60 mg/dia) (n=25), e G2, placebo (n=25). Os critérios de inclusäo foram FSH >40 mUI/mL e presença de fogachos. Foram excluídas as vegetarianas, fumantes, asiáticas, portadoras de doenças gastrointestinais e usuárias de terapia de reposiçäo hormonal. No seguimento, de seis meses, foram obtidos o índice menopausal de Kupperman (IMK), o perfil hormonal e o lipídico. Na análise estatística, empregaram-se ANOVA, o teste t pareado e as provas näo paramétricas de Wilcoxon e Mann-Whitney. RESULTADOS: os valores medianos do IMK, inicialmente iguais entre os grupos (IMK = 20), reduziram-se nas usuárias de isoflavona aos 2 e 4 meses (IMK = 14 e 9, respectivamente) e no grupo controle, apenas aos 2 meses (IMK = 15) (p<0,01). Ao final do estudo, a isoflavona foi superior ao placebo na reduçäo dos fogachos (44 por cento versus 12 por cento, respectivamente). Aos seis meses, verificou-se que os valores médios de estradiol foram superiores no G1 quando comparados ao G2 (18,0 ± 6,7 versus 12,3 ± 3,8 ng/dL) (p<0,05), sem alteraçöes no FSH e LH. Entre as usuárias de isoflavona, houve reduçäo de 11,8 por cento no LDL (de 151,5 ± 39,2 para 133,6 ± 26,4 mg/dL) e elevaçäo de 27,3 por cento no HDL (de 44,0 ± 11,3 para 56,0 ± 11,9 mg/dL) (p<0,05). CONCLUSÖES: a isoflavona, do gérmen da soja, induziu efeitos favoráveis sobre os sintomas climatéricos e o perfil lipídico, revelando-se opçäo interessante como terapêutica alternativa para mulheres em menopausa


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Endométrio , Terapia de Reposição Hormonal , Isoflavonas , Menopausa , Climatério , Colposcopia
14.
Reprod. clim ; 18: 15-20, 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392130

RESUMO

Avaliar a função ovariana, em mulheres na menacme submetidas a histerectomia total abdominal (HTA), por meio de parâmetros clínicos e hormonais. Estudou-se, prospectivamente, 61 mulheres, idade inferior ou igual a 40 anos, divididas em: G1, 31 pacientes submetidas à HTA e, G2, 30 mulheres normais. Critérios de inclusão: eumenorreicas, ovulatórias, não obesas ou fumantes, sem cirurgias prévias ou endocrinopatias, com FSH basal inferior 15 mIU/ml. Dosagens de FSH, LH, estradiol (E2) e inibina B, e o Valor de Maturação (VM) pela colpocitologia foram realizados inicialmente e com 6 e 12 meses. Para análise estatística empregou-se Teste t de Student. Análise de Perfil, Teste de Friedman e Teste de Mann-Whitney. Na comparação estatística inicial grupos foram homogêneos. Nas pacientes submetidas a HTA verificou-se que, aos 6 e 12 meses, ocorreu redução dos valores medianos da inibina B e aumento de E2 (p<0,05), sem alterar FSH e LH, além de diminuição do VM (p<0,05). Nestas 12,9 por cento (4/31) apresentaram FSH>40mIU/ml, estradiol <20pg/ml e inibina B<5ng, compatíveis com falência ovariana. No grupo controle não alterou nenhum desses parâmetros. A histerectomia total abdominal parece acelerar o declínio da função ovariana em mulheres na menacme.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Histerectomia , Testes de Função Ovariana/efeitos adversos
15.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(5): 329-334, jun. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331539

RESUMO

Objetivo: avaliar os efeitos da histerectomia total abdominal (HTA) sobre o fluxo sangüíneo ovariano, em mulheres no menacme, por meio da dopplervelocimetria e ultra-sonografia transvaginal. Métodos: estudo prospectivo no qual foram incluídas 61 mulheres, com idade igual ou inferior a 40 anos. As pacientes foram divididas em dois grupos: G1, com 31 pacientes submetidas à HTA, e G2, com 30 mulheres normais não submetidas à cirurgia. Somente foram incluídas pacientes eumenorréicas, ovulatórias, não-obesas ou fumantes, sem cirurgias ou doenças ovarianas prévias. Avaliou-se o fluxo sangüíneo das artérias ovarianas, inicialmente e aos 6 e 12 meses, pelo índice de pulsatilidade (IP) na dopplervelocimetria, e o volume ovariano pela ultra-sonografia transvaginal (US). Para análise estatística empregou-se teste t pareado, análise de perfil, teste de Friedman e teste de Mann-Whitney. Resultados: na comparação estatística inicial os grupos foram homogêneos quanto às características epidemiológicas e quanto aos demais parâmetros avaliados neste estudo. Nas pacientes submetidas à histerectomia, observaram-se aos 6 e 12 meses aumento do volume ovariano ao US e diminuição do IP avaliado pela dopplervelocimetria (p<0,05), quando confrontadas ao controle. Aos 12 meses, em 8 das 31 pacientes pós-HTA (25,5 por cento) verificou-se ocorrência de cistos ovarianos de aspecto benigno. No grupo controle não houve alteração de nenhum desses parâmetros. Conclusão: a redução do IP na dopplervelocimetria das artérias ovarianas sugere aumento do fluxo sangüíneo ovariano pós-histerectomia total abdominal em mulheres no menacme


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Histerectomia , Fluxometria por Laser-Doppler , Ovário , Cistos Ovarianos , Fluxo Sanguíneo Regional
17.
Rev. bras. mastologia ; 11(1): 21-9, mar. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288517

RESUMO

Objetivou-se analisar as alteraçöes de densidade mamográficas em mulheres na menopausa, submetidas a diferentes esquemas de terapia de reposiçäo hormonal (TRH).Estudaram-se em três grupos de 32 mulheres: G1 controle, G2 usuárias de estrogênios conjugados isolados (0,625 mg/dia) ou associados a medroxiprogesterona (2,5 mg/dia ou 5 mg/12 dias/mês) e G3 usuárias de tibolona (2,5 mg/dia). Critérios de inclusäo: duas mamografias, intervalo de 12 meses, a primeira prévia à TRH. Utilizaram-se dois métodos de classificaçäo de densidade mamográfica: Wolfe (N1, P1, P2, DY) e Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR 1, 2, 3,4). Dois radiologistas revisaram os laudos, separadamente, sem o conhecimento dos grupos. Observou-se que as pacientes do G1 e G3 eram mais idosas e com maior tempo de menopausa quando comparadas as do G2(p < 0,05). Relataram mastalgia e aumento do volume mamário, 9 pacientes do G2 e 4 de G3. Näo houve relato no G1 (p < 0,05). Observamos que mulheres com mamas pouco densas (N1, P1 ou CBR 1,2) tinham 3,6 gestaçöes e aquelas com mamas densas (P2, DY ou CBR3,4), 2,3 gestaçöes (p < 0,01). Encontrou-se aumento de densidade mamográfica, segundo os critérios de Wolfe, em 6,2 porcento no G2, 9,4 porcento no G2 e 3,2 porcento no G3 e, segundo os critérios do CBR. em 3,2 porcento, 12,3 porcento e 6,2 porcento, respectivamente. Houve discordância interobservadores, nos laudos inicial e final, em 20,8 porcento e 24 porcento, segundo os critérios de Wolfe e 14,6 porcento e 11,5 porcento, segundo os critérios do CBR, respectivamente. Pela interpretaçäo de Kappa, a concordância interobservadores foi boa e a concordância entre os critérios de Wolfe e do CBR, fraca. A tibolona parece provocar menos sintomas mamários e menores alteraçöes de densidade mamários, quando comparada à TRH convencional


Assuntos
Humanos , Feminino , Estrogênios Conjugados (USP) , Mamografia , Medroxiprogesterona/efeitos adversos , Menopausa , Norpregnanos/efeitos adversos , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Estudos Longitudinais
18.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(6): 325-331, jul. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325698

RESUMO

Objetivos: avaliar a eficácia do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol nas hiperplasias de endométrio. Métodos: foram incluídas, retrospectivamente 47 pacientes com sangramento uterino anormal, submetidas a curetagem uterina diagnóstica e/ou biópsia de endométrio, cujo achado histopatológico foi de hiperplasia de endométrio. Nas pacientes com hiperplasia sem atipia foi iniciado a terapêutica com acetato de medroxiprogesterona por via oral, na dose de 10 mg/dia durante 10-12 dias por mês. Nas com atipia, era utilizado o acetato de megestrol por via oral, dose de 160 mg/dia, uso contínuo. O período de tratamento variou de 3 a 18 meses. Biópsia de endométrio e/ou curetagem uterina de controle foram realizadas entre três e seis meses do início do tratamento e periodicamente para avaliar a resposta terapêutica. Resultados: foram analisadas 42 pacientes com hiperplasia endometrial sem atipia e cinco com atipia. A média de idade das pacientes foi de 49,5 mais ou menos 10,6 anos, sendo 70,2 por cento com idade superior a 45 anos. O acetato de medroxiprogesterona foi eficaz em fazer regredir as hiperplasias sem atipias em 83,2 por cento (35/42) e o acetato de megestrol em 80 por cento (4/5) das hiperplasias com atipia. Em 16,8 por cento (7 casos) das hiperplasias sem atipia e em 20 por cento (1 caso) das com atipia, ocorreu persistência das lesões, apesar do tratamento. Em nenhum caso ocorreu progressão para câncer de endométrio, durante o período de seguimento que foi de 3 meses a 9 anos. No acompanhamento dessas pacientes, verificamos que 18 (38,3 por cento) apresentaram amenorréia, em 12 (25,5 por cento) ocorreu regularização do ciclo menstrual e 17 (36,2 por cento) permaneceram com sangramento uterino anormal, sendo submetidas a histerectomia total abdominal. O exame anatomopatológico mostrou a persistência da lesão hiperplásica em oito casos, leiomioma em quatro, adenomiose em três, mio-hipertrofla uterina difusa em um caso e útero normal em outro, tendo havido regressão das lesões hiperplásicas nesses últimos nove casos. Conclusões: o tratamento das hiperplasias de endométrio com acetato de medroxiprogesterona e/ ou acetato de megestrol, representa uma alternativa satisfatória para mulheres que desejam preservar o útero ou que tenham risco cirúrgico elevado. Entretanto, é necessário monitorização cuidadosa do endométrio, o que deve ser realizado pela avaliação dos sintomas, ultra-sonografia transvaginal e biópsia periódica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hiperplasia Endometrial , Progestinas , Neoplasias do Endométrio , Hemorragia Uterina
19.
Reprod. clim ; 15(2): 100-5, abr.-jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289111

RESUMO

OBJETIVO: Avaliaçäo clínica e análise histopatológica do endométrio em pacientes com sangramento na pós-menopausa. PACIENTES E MÉTODOS: Foram analisadas, retrospectivamente, 268 pacientes com sangramento uterino na pós-menopausa, submetidas e curetagem uterina diagnóstica. De acordo com o achado histopatológico, foram separadas as pacientes com lesöes endometriais benignas, pré-malignas e malignas. RESULTADOS: A análise histopatológica mostrou que 79,1 por cento destas mulheres apresentam lesöes endometriais benignas e 20,9 por cento pré-malignas e malignas, correspondendo a hiperplasia atípica e adenocarcinoma de endométrio. Endométrio atrófico (28,7 por cento) foi o achado endometrial mais freqüentemente associado ao sangramento na pós-menopausa, seguido de material insuficiente (18,3 por cento), pólipo endometrial (17,2 por cento), adenocarcinoma (16,4 por cento), hiperplasia sem atipia (10,4 por cento), com atipia (4,5 por cento), proliferativo (3,3 por cento), endometrite (0,4 por cento), secretor (0,4 por cento). Verificou-se que a média de idade das pacientes com hiperplasia atípica e adenocarcinoma foi de 63,2ñ9,6 anos contra 58,5ñ8,0 anos daquelas com lesöes endometriais benignas. A obesidade, diabetes mellitus, hipertensäo arterial, nuliparidade, menopausa tardia e ciclos anovulatórios ocorreram respectivamente, na freqüencia de 49,0 por cento, 16,6 por cento, 49,8 por cento, 6,8 por cento, 25,9 por cento e 11,8 por cento nas lesöes benignas e 39,6 por cento, 33,9 por cento, 58,9 por cento, 28,5 por cento, 32,1 por cento e 12,9 por cento nas pré-malignas e malignas, sendo que a idade, nuliparidade e o diabetes mellitus apresentaram diferença estatisticamente significativa (p<0,05). CONCLUSÕES: O sangramento pós menopausa representa sinal de alerta, necessitando de avaliaçäo histopatológica do endométrio mesmo nas pacientes näo consideradas de risco para o desenvolvimento de câncer de endométrio


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dilatação e Curetagem , Endométrio/anatomia & histologia , Endométrio/patologia , Exame Físico , Pós-Menopausa , Adenocarcinoma/complicações , Atrofia , Hiperplasia Endometrial/complicações , Pólipos/complicações , Estudos Retrospectivos
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