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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(5): 377-80, set.-out. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251415

RESUMO

Objetivo: Apresentar as manifestaçöes clínicas, os procedimentos diagnósticos e o tratamento de pacientes com artéria subclávia anômala. Casuística: Foram estudados 15 pacientes com artéria subclávia anômala, acompanhados no Departamento de Pediatria do Hospital de Clínicas, UFPR. Resultados: A idade ao diagnóstico variou desde recém nascido até oito anos; 10/15 eram do sexo feminino. Nove apresentavam manifestações respiratórias (tosse, pneumonia, sibilos, roncos, estridor) e onze, sintomas digestivos (engasgos e vômitos). Seis pacientes apresentavam sintomas digestivos e respiratórios simultaneamente. O diagnóstico do vaso anômalo foi sugestivo ao esofagograma em 14/15; confirmado por dez por aortografia ou por tomografia helicoidal com reconstrução vascular. Quatorze pacientes tinham artéria subclávia anômala direita e um à esquerda. As associações mais freqüentes foram refluxo gastro-esofágico (6/15), anomalias do septo cardíaco (4/15) e síndrome de Down (3/15). Oito pacientes foram tratados cirurgicamente, dois dos quais apresentaram quilotóraz no pós-operatório imediato. Conclusões: A artéria subclávia anômala, embora geralmente assintimática, deve ser investigada pela sua freqüência em pacientes com sintomas respiratórios e manifestações digestivas, principalmente tosse e engasgos em crianças abaixo de um ano. O principal exame diagnóstico é o esofagograma, e o tratamento da artéria subclávia anômala quando sintomática é sempre cirúrgico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Sinais e Sintomas Digestórios , Sinais e Sintomas Respiratórios , Artéria Subclávia
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