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1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1516911

RESUMO

INTRODUÇÃO: O treinamento de força tem sido recomendado na reabilitação clínica, bem como no condicionamento físico de atletas. Não é incomum, em ambos os casos, a presença de dor durante a prática; no entanto, até o momento, não há informação consensual em relação aos efeitos da dor muscular aguda nas adaptações ao treinamento de força. OBJETIVO: O objetivo deste estudo piloto foi avaliar os efeitos da dor induzida experimentalmente na adaptação da força muscular após um período de treinamento de 8 semanas. MÉTODO: O estudo incluiu cinco voluntários saudáveis do sexo masculino e não treinados. Os participantes foram submetidos a um protocolo de treinamento de força (3x/semana durante 8 semanas) para os músculos flexores do cotovelo. A dor muscular aguda foi induzida no início de cada sessão de treinamento, por meio de infusão intramuscular de 2,5 ml de solução salina hipertônica (6%) no ventre do músculo bíceps braquial. A força dinâmica máxima (1RM) e a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) foram medidas antes e após quatro e oito semanas de treinamento. RESULTADOS: A força dinâmica máxima aumentou, em média, 37,3% e 78,4% após quatro e oito semanas, respectivamente. Entretanto, pouca ou nenhuma diferença foi encontrada na CIVM (-1,7% e -3,0% após quatro e oito semanas, respectivamente). CONCLUSÃO: Após 24 sessões de treinamento de força, com dor muscular aguda induzida a cada sessão, voluntários saudáveis aumentaram sua capacidade de produzir força dinâmica máxima em mais de 75%; entretanto, a força isométrica apresentou apenas pequenas variações negativas.


INTRODUCTION: Strength training has been recommended in clinical rehabilitation, as well as in the physical conditioning of athletes. It is not uncommon, in both cases, the presence of pain during practice; however, to date, there is no consensual information about the effects of acute muscle pain on strength training adaptations. OBJECTIVE: The aim of this pilot study was to evaluate the effects of experimentally induced pain on muscle strength adaptation after an 8-week training period. METHOD: The study included five untrained, healthy male volunteers. Participants were submitted to a strength training protocol (3x/week for 8 weeks) for the elbow flexor muscles. Acute muscle pain was induced at the beginning of each training session through an intramuscular infusion of 2.5 ml of hypertonic saline (6%) into the biceps brachii muscle belly. Maximal dynamic strength (1RM) and maximal voluntary isometric contraction (MVIC) were measured at pre- and after four and eight weeks of training. RESULTS: Maximal dynamic strength increased, on average, 37.3% and 78.4% after four and eight weeks, respectively. However, little, if any, difference was found in MVIC (-1.7% and ­ 3.0% after four and eight weeks, respectively). CONCLUSION: After 24 strength training sessions, with acute muscle pain induced every session, healthy volunteers increased their ability to produce maximal dynamic strength by more than 75%; however, isometric strength presented only small negative changes.


Assuntos
Mialgia , Reabilitação , Força Muscular
2.
Motriz (Online) ; 26(1): e10200034, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1135298

RESUMO

Abstract Aim: This study aimed to test the influence of functional improvements in volleyball skills performance. Methods: Twenty-eight amateur female volleyball players were assigned to Skill (S: n = 14, 19.5 ± 4.6 yrs; 169.7 ± 7.2 cm; 62.9 ± 12.7 kg) or Skill and Strength/Power (S+SP: n = 14; 18.6 ± 3.5 yrs; 169.7 ± 5.1 cm; 63.3 ± 9.2 kg). S+SP performed eight weeks of volleyball and conditioning training. S maintained only volleyball training. Functional variables (i.e. strength, power, and agility measures) and volleyball skills performance in a game-situation context were assessed before and after training. Results: 1-RM squat and bench press, time at modified agility T-test, peak power at bench throw and medicine-ball throw distance improved for the S+SP (p<0,05). S group increased only in medicine-ball throw distance (p<0.05). There were no differences between groups in the functional variables tested (p>0.05). The probabilities of a perfect set and an attack 'kill' in S+SP improved (¶>0.90). Changes from pre to post-training were higher in S+SP than in S for a perfect set, 'stuff block' and defense with displacement (¶>0.90). Conclusion: Our data suggest that functional improvements may positively affect volleyball skills performance. Although functional variables revealed only within-group changes, S+SP produced greater improvements in skill performance than S, supporting the use of conditioning training to improve volleyball performance.


Assuntos
Humanos , Desempenho Atlético , Voleibol , Treinamento Resistido/instrumentação , Atletas
3.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;23(3): 194-199, May-June 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-898974

RESUMO

RESUMO Introdução: A alternância entre segmentos corporais para prescrição do treinamento de força (TF) é amplamente utilizada, entretanto seus efeitos permanecem desconhecidos. Objetivo: Verificar o efeito agudo da manipulação da ordem dos exercícios do TF, alternando segmentos corporais, sobre a força dinâmica máxima (1 RM) de membros inferiores (MMII) e superiores (MMSS), a concentração de lactato sanguíneo [La], a percepção subjetiva de esforço (PSE) e o volume total de treino (VT). Métodos: Dezoito homens (23,1 ± 3,8 anos; 78,4 ± 8,6 kg; 1,72 ± 0,06 m) executaram três condições de TF: condição A (supino reto, desenvolvimento, rosca Scott, meio-agachamento, leg press, cadeira extensora); condição B (meio-agachamento, leg press, cadeira extensora, supino reto, desenvolvimento, rosca Scott) e condição C (supino reto, meio-agachamento, desenvolvimento, leg press, rosca Scott e cadeira extensora). Os exercícios foram executados com três séries de 10 RM. Os testes de 1 RM para MMII e MMSS foram realizados nas semanas iniciais e após as condições experimentais. As coletas de sangue foram feitas no repouso [T0], imediatamente após [IA], 3 [T3] e 5 minutos [T5] após cada condição. A PSE de MMSS, MMII e geral, e o VT foram mensurados ao final de cada condição. Resultados: A 1 RM foi reduzida depois da sessão em todas as condições tanto para MMSS (A = -19,4%; B = -23,0%; C = -22,8%) quanto para MMII (A = -16,2%; B = -15,3%; C = -16,1%) sem diferença entre condições. A PSE apresentou resultados similares entre as condições (Condição A = 8,4; Condição B = 8,7; Condição C = 8,7). Houve aumento significante no La no momento T3 da condição C comparado com as outras condições: (C = 7,29 mmol.L-1; A = 6,60 mmol.L -1; B = 6,51 mmol.L-1) (p < 0,0001). O VT na condição C (16.169,4 ± 2.562,5 kg) foi superior às condições A (13.222,2 ± 2.010,4 kg) e B (13.989,8 ± 2.223,4 kg) (p < 0,0001). Conclusão: Os resultados sugerem que somente o VT e a demanda metabólica foram mais afetados pela ordem dos exercícios.


ABSTRACT Introduction: The alternation between body segments for prescription of strength training (ST) is widely used; however, its effects remain unknown. Objective: To verify the acute effect of the manipulation of the order of ST exercises, alterna-ting body segments, on the maximum dynamic force (1 RM) of lower limbs (LL) and upper limbs (UL), blood lactate [La] concentration, subjective perception of effort (SPE) and the total training volume (TV). Methods: Eighteen men (23.1±3.8 years; 78.4±8.6 kg; 1.72±0.06 m) performed three ST conditions: condition A: (bench press, shoulder press, preacher arm curl, half squat, leg press, leg extension); condition B (half squat, leg press, leg extension, bench press, shoulder press, preacher arm curl) and condition C (bench press, half squat, shoulder press, leg press, preacher arm curl, leg extension). The exercises were performed in three sets of 10 RM. The 1 RM tests for LL and UL were performed in the initial weeks and after the experimental conditions. Blood samples were taken at rest [T0], immediately after [IA], 3 [T3], and 5 minutes [T5] after each condition. SPE of UL, LL, and general, and VT were measured at the end of each condition. Results: The 1 RM was reduced after the session in all conditions for both UL (A = -19.4%, B = -23.0%, C = -22.8%) and LL (A = -16.2 %, B = -15.3%, C = -16.1%) with no difference between conditions. The SPE presented similar results between the conditions (Condition A=8.4, Condition B=8.7, Condition C=8.7). There was a significant increase in La at time T3 of condition C compared to the other conditions: (C=7.29 mmol.L-1, A=6.60 mmol.L-1, B=6.51 mmol.L-1) (p<0.0001). The TV in condition C (16,169.4 ± 2,562.5 kg) was higher than conditions A (13,222.2 ± 2,010.4 kg) and B (13,989.8 ± 2223.4 kg) (p<0.0001). Conclusion: The results suggest that only TV and the metabolic demand were more affected by the order of exercises.


RESUMEN Introducción: La alternancia entre los segmentos del cuerpo para la prescripción de entrenamiento de fuerza (EF) es ampliamente utilizada, pero siguen desconocidos sus efectos. Objetivo: Evaluar el efecto agudo de la manipulación de la orden de los ejercicios de EF, alternando segmentos del cuerpo, en la fuerza máxima (1 RM) de las extremidades inferiores (EI) y superiores (ES), la concentración del lactato (La) en la sangre, la percepción subjetiva del esfuerzo (PSE) y el volumen de entrenamiento (VE). Métodos: Dieciocho hombres (23,1 ± 3,8 años; 78,4 ± 8,6 kg; 1,72 ± 0,06 m) realizaron tres condiciones de EF: Condición A (press de banca, press de hombros, rosca Scott, media sentadilla, prensa de piernas, extensión de la pierna); Condición B (media sentadilla, prensa de piernas, extensión de la pierna, press de banca, press de ombros, rosca Scott) y Condición C (press de banca, media sentadilla, press de hombros, prensa de piernas, rosca Scott, y extensión de la pierna). Los ejercicios se realizaron con tres series de 10 RM. Las pruebas de 1 RM de las EI y ES se llevaron a cabo en las primeras semanas y después de las condiciones experimentales. Las muestras de sangre fueron tomadas en reposo [T0] inmediatamente después [IA], 3 [T3] y 5 minutos [T5] después de cada condición. La PSE, de ES, EI y general y VE se midieron al final de cada condición. Resultados: La 1 RM se redujo después de la sesión en todas las condiciones para ES (A = -19,4%; B = -23,0%; C = -22,8%) y EI (A = -16,2%; B = -15,3%; C = -16,1%), sin diferencia entre las condiciones. La PSE mostró resultados similares entre las condiciones (Condición A = 8,4, Condición B = 8.7, Condición C = 8,7). Hubo un aumento significativo en La en el momento T3 de la condición C en comparación con las otras condiciones (C = 7,29 mmol.L-1; A = 6,60 mmol.L-1, B = 6,51 mmol.L-1) (p < 0,0001). El VE en la condición C (16.169,4 ± 2.562,5 kg) fue superior a las condiciones A (13.222,2 ± 2.010.4 kg) y B (13.989,8 ± 2.223,4 kg) (p < 0,0001). Conclusión: Los resultados sugieren que solamente el VE y las demandas metabólicas fueron afectados por el orden de los ejercicios.

4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 29(2): 197-205, Apr-Jun/2015. tab, Ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-749841

RESUMO

O objetivo do estudo foi verificar as modificações na estratégia de prova frente às alterações do risco de fadiga prematura e da percepção subjetiva de esforço (PSE) em corredores durante uma corrida de 10 km. Participaram do estudo 55 corredores com tempo nos 10 km de 41:39 ± 3:52 min:s. A estratégia de prova e a PSE foram avaliadas a cada quilômetro. O risco de fadiga prematura foi determinado pelo produto entre a PSE e a distância restante de prova e a estratégia de prova foi determinada pela curva da velocidade e distância. A ANOVA de um caminho para medidas repetidas foi utilizada para determinar as diferenças na velocidade, PSE e risco de fadiga a cada quilômetro e entre a velocidade a cada quilômetro e a velocidade média da prova. O coeficiente de correlação de Pearson foi calculado entre a PSE e o risco de fadiga prematura com a velocidade. A velocidade do primeiro quilômetro foi 8,1% maior do que a média (p ≤ 0,001). A velocidade diminuiu gradualmente ao longo da prova, ocorrendo um novo aumento no décimo quilômetro. A PSE aumentou linearmente ao longo da prova e o risco de fadiga diminuiu significantemente após o terceiro quilômetro. Houve forte correlação negativa entre a PSE e a velocidade desenvolvida durante a prova (r = -0,80; p = 0,006). Foi observada uma correlação moderada negativa entre o risco de fadiga prematura e a velocidade (r = -0,57; p = 0,04). Com isso, os achados do presente estudo sugerem que a PSE parece ter importante papel sobre os ajustes da velocidade ao longo da prova, sendo que o aumento da velocidade observado no último quilômetro pode estar associado ao baixo risco de fadiga prematura


The aim of the study was to verify the modifications on pacing strategy induced by the hazard score of premature fatigue and rated perceived exertion (RPE) in amateur runners during a simulated 10-km running. Fifty five amateur runners with the 10-km run time of 41:39 ± 3:52 min:s participated in the study. The pacing strategy and the RPE were analyzed each kilometer. The hazard score of premature fatigue was expressed as the product of RPE by the remaining distance of the running. An ANOVA one-way for repeated measures was applied to determine possible statistical differences in speed, RPE and hazard score at each kilometer or the running speed differences at each kilometer and the average running speed. Pearson's product moment correlations were calculated between RPE and hazard of premature fatigue and running speed. The speed in the first kilometer was 8.1% higher than the average speed (p ≤ 0.001). There was a progressive decrease in speed during the running with an increment near the last kilometer. The RPE increased linearly until the end of the running and the hazard score of premature fatigue significantly decreased after the third kilometer. During the running there was a strong negative correlation between speed and RPE (r = -0.80; p = 0.006). It was also observed a moderate negative correlation between speed and hazard score of premature fatigue (r = -0.57; p = 0.04). Thus, our results suggested the important role of RPE on speed adjustment during a 10-km running and the increase of running speed near the end of the race seems to be associated to the lower score of hazard of premature fatigue


Assuntos
Humanos , Masculino , Corrida , Tolerância ao Exercício , Desempenho Atlético , Fadiga
5.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 28(1): 57-64, 03/abr. 2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-710103

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi analisar a evolução no desempenho no "Ironman" Brasil entre os anos de 2003 a 2010. Adicionalmente, verificamos qual modalidade apresentou maior influência sobre o desempenho final na prova. Foram analisados os 10 primeiros colocados da categoria elite masculino de cada ano avaliado. As diferenças entre os tempos foram analisadas por ANOVA, seguida por "post-hoc" de Tukey. O coeficiente de correlação de Pearson foi empregado para investigar a associação entre o desempenho total e o desempenho nas diferentes modalidades isoladas. Os resultados mostraram não ter havido evolução no desempenho ao longo dos anos, sendo observada grande variação nos resultados. Foi observada, ainda, correlação entre o tempo de prova no ciclismo e o tempo total (r = 0,82; p < 0,01), sendo que o atleta com melhor tempo no ciclismo foi, também, o campeão da prova em 75% das vezes. Por fim, concluímos que não houve evolução no desempenho ao longo dos anos analisados. Adicionalmente, o ciclismo parece ser a modalidade determinante para o sucesso do atleta no "Ironman" Brasil.


The aim of this study was to analyze the performance evolution on the Brazil-Ironman from 2003 to 2010. Additionally, we verified which of the modalities were the most influential on the overall performance. The first ten athletes for each year in the ELITE male category were analyzed. The differences between the racing times were analyzed by ANOVA, followed by Tukey post-hoc test. Pearson's correlation coefficient was utilized to investigate the association between races performance and the performance in each one of the different modalities. The results showed that there was no performance evolution over the years and a great variation in racing times was observed. We have found a important correlation between cycling performance and race time (r = 0.82; p < 0.01) and the fastest athlete in cycling was the Brazil-Ironman champion in 75% of the analyzed years. Thus, it was concluded that there was no evolution in race time over the analyzed years. Additionally, the cycling might be the most influential modality for athletes' success in Brazil-Ironman.


Assuntos
Humanos , Masculino , Atletas , Desempenho Atlético , Ciclismo , Corrida , Natação
6.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(2): 187-197, abr.-jun. 2013. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-678355

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi comparar os níveis de inibição pré-sináptica (IPS) e inibição recíproca (IR) entre indivíduos com Doença de Parkinson e saudáveis e, a correlação entre essas inibições e a rigidez muscular e a severidade clínica de indivíduos com Doença de Parkinson (avaliadas através da Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson). Foram avaliados 11 indivíduos nos estágios 2 e 3 da doença e 13 indivíduos saudáveis pareados pela idade. A IPS foi menor em indivíduos com Doença de Parkinson (31,6%) do que em saudáveis (67,1%) (p = 0,02). A IR não diferiu entre indivíduos com Doença de Parkinson (26,9%) e saudáveis (27,6%) (p = 0,91). Adicionalmente, não foram detectadas correlações entre os níveis de IPS com a rigidez e a severidade clínica (p > 0,05). Portanto, mecanismos inibitórios não explicam totalmente a rigidez muscular e a severidade clinica da doença. Alterações entre ativação de músculos agonistas e antagonistas parecem estar relacionadas a influências supraespinhais anormais nos mecanismos espinhais decorrentes da doença...


The purposes of the present study were to compare presynaptic inhibition (PI) and disynaptic reciprocal inhibition (DRI) levels between parkinsonians and healthy individuals and to verify the correlation of such inhibitions with muscle rigidity and clinical severity (assessed by the Unified Parkinson Disease Rating Scale). We evaluated 11 parkinsonians in stages 2 and 3 of the disease and 13 healthy individuals matched for age. The PI was significant lower in parkinsonians (31.6%) than in healthy individuals (67.1%) (p = 0.02). The DRI did not differ between parkinsonians (26.9%) and healthy individuals (27.6%) (p = 0.91). Furthermore, no significant correlation was observed between PI with muscle rigidity and clinical severity (p > 0.05). Therefore, inhibitory mechanisms do not fully explain the cause of muscle rigidity and clinical severity of parkinsonians. Changes between the activation of agonist and antagonist muscles seem to be caused by abnormal supraspinal influence on spinal mechanisms...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Rigidez Muscular , Inibição Neural , Doença de Parkinson , Medula Espinal
7.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 18(3): 526-532, jul.-set. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653581

RESUMO

Esse trabalho comparou a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de repouso antes e após 10 semanas de treinamento de força de grupos que usaram e não usaram a plataforma vibratória. Dezessete homens saudáveis foram divididos nos grupos treinamento de força convencional (TF) ou treinamento de força sobre a plataforma vibratória a frequência de 30 Hz (TF+V30). As mensurações do desempenho de força dinâmica máxima (1-RM) no exercício meio agachamento e da VFC de repouso foram feitas antes e após o programa de treinamento. Ambos os grupos tiveram aumento significante da força no período pós (de 15,1% no grupo TF e de 16,4% no grupo TF+V30), no entanto esse aumento se alterou na mesma magnitude para os dois grupos, não havendo diferença entre eles no desempenho de 1-RM nos períodos pré e pós-treinamento. Não foi observada diferença nas comparações entre os grupos e nas situações pré e pós-treinamento nas análises da VFC de repouso, no entanto a magnitude do effect size foi moderada (ES = 0,50-0,80) para algumas variáveis (intervalo R-R, desvio-padrão da média de todos os intervalos R-R - SDNN, raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre os intervalos R-R sucessivos - RMSSD, componente de baixa frequência ajustada por meio de logarítmico - InLF e componente de alta frequência ajustada por meio de logarítmico - InHF) no grupo TF+V30 após o período de treinamento. Conclui-se que 10 semanas de treinamento de força com e sem a presença da vibração proporcionou aumento semelhante no desempenho de 1-RM em ambos os grupos e, embora o estímulo adicional da vibração tenha dado indícios de maior atividade vagal analisado por meio do ES, nenhum dos grupos apresentou alteração significante da VFC.


The current research compared resting heart rate variability (VFC) before and after 10 weeks of strength training in groups that used and did not use a vibration platform. Seventeen healthy men were divided into conventional strength training (TF) or strength training using a vibration platform with a frequency of 30 Hz (TF+V30) training groups. One repetition maximum load (1-RM) on half squat exercise and VFC measurements were determined pre- and post-training program. Both groups had improved 1-RM load after the program (15.1% in TF group and 16.4% in TF+V30 group), although this increase was changed in the same extent for the two groups and there was no difference in 1-RM load between groups pre- and post-training program. No significant difference was observed in resting VFC measurements between groups pre and post-training program, however the magnitude of the effect size was moderated (ES = 0.50-0.80) for some variables (R-R interval, standard deviation of all R-R interval - SDNN, RMSSD, log-transformed of low frequency - InLF, and log-transformed of high frequency - InHF) in TF+V30 group. It was concluded that 10 weeks of strength training program with or without the vibration platform provided similar increase in 1-RM load in both groups, and although some evidences in this study indicate that vibration can increase vagal activity analyzed by ES, in neither groups the strength training was able to change VFC significantly.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Sistema Nervoso Autônomo , Frequência Cardíaca/fisiologia , Força Muscular , Vibração
8.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 18(2): 345-355, abr.-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-644555

RESUMO

Este estudo verificou o efeito agudo dos exercícios de flexibilidade estática (EFlex) no desempenho de força máxima (FM) e de resistência de força (RF) em membros inferiores e superiores. Treze voluntários participaram do estudo e foram submetidos a testes de FM e RF (70% 1RM) nos exercícios supino e agachamento precedidos ou não de EFlex. O teste T pareado foi utilizado para comparação das médias nas duas condições. Os EFlex diminuíram a FM no agachamento (141,2±34,2 vs 132±34,9kg; p=0,007) e no supino (77,5±21,7 vs 71,7±17,7kg p=0,04). A RF no agachamento não sofreu efeito dos EFlex (16,2±5,7 vs 16,3±6,8 repetições p=0,48), porém, no supino a RF apresentou diminuição significante (11,7±4,8 vs 9,9±5,1 repetições; p=0,008). Portanto, os EFlex reduziram a FM nos membros inferiores e superiores e a RF somente nos membros superiores. Essa diferença na RF estaria relacionada ao volume de exercícios de flexibilidade pelo tamanho do grupo muscular.


This study investigated the acute effect of static stretching exercises (SSE) on maximum strength (MS) and strength endurance (SE) performance in lower and upper limbs. Thirteen volunteers participated in the study and were submitted to MS and SE (70% 1RM) tests in the bench press and squat exercises with or without SSE. The paired T test showed that the SSE decreased MS in the squat (141.2±34.2 vs 132±34.9kg, p=0.007) and in the BP (77.5±21.7 vs 71.7±17.7kg p=0.04). Squat SE was not affected by SSE (16.2±5.7 vs 16.3±6.8 repetitions p=0.48). On the other hand, bench press SE decreased significantly after SSE (11.7±4.8 vs 9.9±5.1 repetitions p=0.008). Therefore, SSE impaired MS performance on upper and lower limbs but SE was affected only on upper limbs. This difference in SE may be related to the stretching exercises volume applied to the size of each muscle group.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Exercício Físico , Força Muscular , Amplitude de Movimento Articular
9.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 26(2): 351-363, abr.-jun. 2012. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640304

RESUMO

A estratégia de corrida tem sido apontada como um fator decisivo para o sucesso do atleta. Durante corridas de média e longa duração, a melhor estratégia será aquela capaz de poupar as "reservas fisiológicas", permitindo ao atleta terminar a prova no menor tempo possível. O controle da estratégia de corrida parece ser influenciado por fatores fisiológicos e psicológicos, que são ajustados constantemente durante a corrida, permitindo ao atleta determinar a intensidade do esforço. Diversas variáveis fisiológicas têm sido relacionadas aos ajustes da estratégia de corrida, no entanto, os resultados observados são controversos e foco de grandes discussões. Assim, a presente revisão tem como objetivo propiciar aos profissionais do esporte um melhor entendimento de questões como: 1) quais as melhores estratégias adotadas para determinado tipo de prova?; 2) como os ajustes da estratégia de corrida são realizados?; e 3) quais variáveis fisiológicas influenciam no controle da estratégia de corrida?.


The pacing strategy has been shown as an important factor for athletes' performance. During middle and long distance races, the best pacing strategy will be able to maintain a "physiological reserve" and to allow the athlete to run in his/her best time. It should be mentioned that the pacing strategy can be altered by physiological and psychological factors. These factors are frequently adjusted throughout the race and they will be used to control runner's pace. Several physiological variables have been suggested to have an important role in pacing strategy control. However, there is still controversial findings among the studies. Thus, the aim of this review was provide a better understanding about some questions such as: 1) what is the best pacing strategy for a specific race?; 2) how pacing strategy is controlled by the runner?; and 3) how physiological variables can induce changes on pacing strategy?.


La estrategia de la carrera ha sido identificada como un factor decisivo para el éxito del atleta. Durante las carreras de médio y largo plazo, la mejor estrategia es aquella que puede salvar a la "reserva fisiológica" que permite al atleta terminar la carrera en el menor tiempo posible. El control de la estrategia de carrera parece estar influenciada por algunos factores fisiológicos y psicológicos, que se ajustan com frecuencia durante la carrera, lo que permite al atleta determinar la intensidad del esfuerzo. Muchas de las variables fisiológicas se han relacionadas con los ajustes de la estrategia de carrera, sin embargo, los resultados observados son controvertidos y foco de muchos debates. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo proporcionar a los profesionales del deporte una mejor comprensión de temas tales como: 1) cuáles son las mejores estrategias adoptadas para un tipo particular de prubea?; 2) cómo los ajustes de estrategia de prubea se hacen?; y 3) las variables fisiológicas que influyen en el control de la estrategia de carrera?.


Assuntos
Humanos , Desempenho Atlético/fisiologia , Desempenho Atlético/psicologia , Esforço Físico , Corrida , Estratégias de Saúde
10.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(4): 610-617, out.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610992

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar o número de sessões de familiarização necessárias para estabilização da carga do teste de uma repetição máxima (1RM) no exercício agachamento em homens e mulheres. Oito homens (25 ± 4 anos) e oito mulheres (20 ± 1anos) foram submetidos a cinco sessões experimentais. ANOVA e plotagem de Bland-Altman foram utilizadas para comparar a carga de 1RM entre as sessões (p<0,05). A estabilização da carga ocorreu na quarta sessão para os homens e na terceira para as mulheres, com aumentos significantes da força absoluta e relativa da primeira à quarta (17kg e 19%) e da primeira à terceira (9kg e 14%) sessões, respectivamente. Porém, não houve diferença significante na força relativa entre os gêneros. De acordo com nossos resultados, indivíduos inexperientes em treinamento de força atingem alta reprodutibilidade ao teste de 1RM no exercício agachamento, após realizar três a quatro sessões de familiarização.


The purpose of this study was to determine the number of familiarization sessions for stabilizing the load of one repetition maximum (1RM) tests on the squat exercise in men and women. Eight men (25 ± 4 years) and eight women (20 ± 1 years) underwent five experimental sessions. ANOVA and Bland-Altman plotting were used to compare the 1RM load between the sessions (p<0.05). The stabilization of load occurred at the fourth session for men and at the third session for women, with significantly increased in relative and absolute strength from the first to the fourth (17kg and 19%) and from the first to the third (9kg and 14%) session, respectively. However, relative strength did not differ significantly between genders. According to our results, individuals not experienced with strength training can reach high reliability in the 1RM test in the squat exercise, after performing three or four familiarizations sessions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Força Muscular , Reprodutibilidade dos Testes
11.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(4): 693-705, out.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611291

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da experiência competitiva sobre as seguintes variáveis de desempenho: 1) diversidade das dinâmicas de criação de espaço (DCEs) no setor defensivo; 2) eficiência das DCEs (i.e., frequência de êxito/total de execuções); 3) grau de cooperação ofensiva (i.e. número de passes e assistências). Foram analisados 46 jogos do Campeonato Paulista Masculino de Basquetebol (i.e. pré-mini a adulto). Variáveis medidas: 1) DCEs realizadas, que precederam o término da posse de bola em finalização, falta ou erro; 2) eficiência das DCEs; 3) passes em um ataque; 4) assistências. A reprodutibilidade foi testada pelo teste Kappa, tendo apresentado índices entre 0,78-0,85. A diversidade das DCEs não apresentou diferença significante para nenhuma classe de DCE entre todas as faixas etárias. Na análise intra-faixa etária, contra defesa individual, verificou-se significante predomínio de Desmarque com Bola com Drible para os mais jovens (pré-mini a infantil) e de Bloqueio Direto para os mais velhos (juvenil e adulto). Contra defesa zona, Desmarque sem Bola foi significantemente mais frequente em todas as faixas etárias em relação às demais DCEs, exceto Desmarque com Bola com Drible. Não foi verificada diferença significante para nenhuma das DCEs quanto à eficiência entre todas as faixas etárias. Todas as faixas etárias apresentaram perfil semelhante quanto ao número de passes, assim como de assistências. Estes resultados contrariam a hipótese formulada que previa aumento da complexidade e diversificação das ações com o aumento da experiência competitiva dos jogadores. Estas evidências sugerem a necessidade de propostas metodológicas de ensino do jogo com foco no coletivo e na cooperação.


The aim of the present study was to evaluate the effect of competitive experience in the following performance variables: 1) diversity of the Space Creation Dynamics (SCDs); 2) efficiency of the SCDs (i.e. successful SCDs/total amount of SCDs); 3) offensive cooperation (i.e. number of passes and assists). A total of 46 matches of all age goups (i.e. pré-mini to seniors) of the São Paulo state championship for men were analyzed. Measured/ calculated variables: 1) SCDs performed; 2) SCDs efficiency; 3) passes performed on ball possession; 4) assists performed. Researcher's reliability was tested in three moments with one week apart of each other (Kappa rates: 0.78-0.85). SCDs diversity presented no significant difference for any SCD class among all age groups. Intra-age analysis, against man-to-man defense, presented significant prevalence of "Desmarque com Bola com Drible" for younger players (pré-mini to infantil) and of "Bloqueio Direto" for older players (juvenil and seniors). Against zone defense, "Desmarque sem Bola" was significantly more frequent for all age groups in comparison to all others SCDs, except for "Desmarque com Bola com Drible". It was not observed a significant difference for efficiency of the SCDs at any age group. All age groups presented similar distribution regarding frequencies of number of passes and assists as well. These results contradicted the preliminary hypothesis, which expected an increase in complexity and diversity of actions paralleled with an increase in players' competitive expertise. These evidences suggest the need of cooperation and collective-focused teaching games methodology.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Basquetebol , Esportes
12.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(spe): 7-13, out.-dez. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624583

RESUMO

A Fisiologia do Exercício, área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre as estruturas e as funções dos sistemas do corpo humano. Ela pode ser considerada uma das disciplinas mais tradicionais relacionadas à prática acadêmica e profissional da Educação Física e do Esporte em função da grande herança biológica destas áreas. Neste artigo, serão abordadas às linhas de pesquisa nessa área, a integração do conhecimento científico com a prática profissional e as perspectivas futuras da Fisiologia do Exercício.


Exercise Physiology is a sub discipline from the area of Physiology. It is characterized by the investigation of the acute and chronic effects of physical exercise on the structures and functions of the human body. Exercise Physiology can be considered one of the most traditional academic and professional sub disciplines of the Physical Education and Sport because of the biological heritage of these fields. In this paper, we are going to discuss the lines of investigation, the relationship between the scientific knowledge and professional practice, and the future perspectives for the Exercise Physiology.


Assuntos
Humanos , Esforço Físico/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Educação Física e Treinamento , Pesquisa
13.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(spe): 53-65, out.-dez. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624588

RESUMO

O treinamento físico é uma importante área de atuação profissional da Educação Física e do Esporte. Ela tem por objetivo precípuo, a melhoria do desempenho físico-esportivo através da aplicação de um processo organizado e sistemático composto por exercícios físicos. Nos últimos anos, os progressos tecnológicos e nos métodos de investigação científica nas diferentes subáreas relacionadas ao treinamento físico trouxeram um avanço significativo na obtenção deste objetivo. Neste artigo será discutido, do ponto de vista acadêmico-científico e também da prática profissional, o estado da arte do conhecimento associado à avaliação do treinamento, ao controle da carga de treinamento, aos modelos de organização da carga de treinamento e ao desenvolvimento das capacidades motoras. Esperamos que ao final, o leitor possa ter um bom entendimento destes diferentes componentes, como eles contribuem para a modificação do desempenho motor e como aplicá-los para a elaboração, implementação, avaliação e reformulação de programas de treinamento físico.


Physical training is an important field of work for the Physical Education and Sport professional. Its main goal is to develop the physical capacity and sports performance of an individual by means of an organized and systematic application of physical exercises. In the past years, the technological progress in the scientific investigation within the different disciplines related to physical training have contributed a great deal towards the accomplishment of such goal. In this manuscript we discuss, from both an academic-scientific and from a practical application point-of-view, the state of the art of the knowledge associated with the physical training evaluation, loading control, loading scheming, and the development of physical abilities. Our goal is to provide a comprehensive overview of the different components of the physical training and how they contribute to the development of the physical performance as well as how to apply these concepts in the elaboration, implementation, and evaluation of physical training programs.


Assuntos
Humanos , Desempenho Atlético , Educação Física e Treinamento , Prática Profissional
14.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;17(6): 401-404, nov.-dez. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-614804

RESUMO

A realização de uma sessão de treinamento de força, especialmente de ações excêntricas, provoca danos à estrutura muscular. Algumas características da realização das ações excêntricas parecem agravar a ocorrência do dano. O número de contrações realizadas e o grau de tensão desenvolvida em cada uma delas parecem afetar a magnitude o dano. Dessa maneira, o objetivo deste estudo foi investigar se o número e a intensidade das ações excêntricas contribuem para o aumento do dano muscular, avaliado através das alterações de marcadores indiretos. Vinte e quatro jovens adultos do sexo masculino foram divididos aleatoriamente em três grupos. Um dos grupos realizou 30 ações excêntricas para os flexores do cotovelo com 70 por cento de 1RM (EXC30-70, n = 8). Outro grupo realizou o mesmo número de repetições, porém com 110 por cento de 1RM (EXC30110, n = 8). Um terceiro grupo realizou um número maior de repetições (60) com 70 por cento de 1RM (EXC60-70, n = 8). A amplitude de movimento, a circunferência do braço, a força máxima (1RM) e a dor muscular tardia foram avaliadas antes, imediatamente, 48 e 96 horas após o exercício. Os resultados foram analisados através de análise de variância com dois fatores e revelaram que as alterações foram maiores no grupo EXC30-110 comparadas com EXC30-70 e EXC60-70. Esses dados sugerem que a intensidade das ações excêntricas afeta mais a ocorrência de dano do que o número de contrações.


A single bout of resistance training, especially with eccentric actions, induces damage to the muscle structure. Characteristics of eccentric actions may increase muscle damage. The number and intensity of contractions seem to affect the magnitude of muscle damage. Thus, the aim of this study was to investigate if the number and the intensity of contraction increase muscle damage, evaluated through alterations in indirect markers of muscle damage. Twenty-four young male adults were randomly placed into three groups. One of the groups performed 30 eccentric actions of the elbow flexors at 70 percent of 1RM (EXC30-70, n = 8). Another group performed the same number of repetitions, but at 110 percent of 1RM (EXC30-110, n = 8). A third group performed a higher number of repetitions (60) at 70 percent of 1RM (EXC60-70, n = 8). Range of motion, limb girth, maximal dynamic strength (1RM) and muscle soreness were assessed before, immediately after, 48h and 96h post exercise. Results were analyzed by a 2-way ANOVA and showed that alterations were more remarkable larger in EXC30-110 compared to EXC30-70 and EXC60-70. These data suggest that eccentric action intensity affects the magnitude of muscle damage more than the number of contractions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Fadiga Muscular , Força Muscular , Esforço Físico , Amplitude de Movimento Articular , Treinamento Resistido
15.
Rev. bras. ciênc. mov ; 19(1): 66-71, jan.-mar. 2011. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-733694

RESUMO

Tradicionalmente, as recomendações para a prescrição do treinamento de força podem ser baseadas tanto na intensidade relativa ao 1RM quanto no número de repetições máximas. Entretanto, sabe se que o número máximo de repetições realizadas com a mesma carga relativa varia de acordo com o exercício e o tamanho do grupo muscular envolvido. Além disso, considerando tal diferença nas respostas musculares a diferentes cargas, é possível especular que o número máximo de repetições em cada série de exercício em uma sessão tradicional de treinamento de força (com múltiplas séries) pode também ser diferentemente afetado ao compararmos os membros superiores e superiores. Isto se torna particularmente importante, ao considerarmos as sugestões recentes de que o número total de repetições realizadas em um treinamento de força pode afetar as adaptações oriundas do mesmo. Assim, o presente trabalho teve o objetivo de comparar o número de repetições realizadas com uma mesma intensidade relativa tradicionalmente recomendada para hipertrofia muscular em séries múltiplas de exercícios para os membros superiores e inferiores. Doze homens jovens treinados foram testados para força dinâmica máxima (1RM) nos exercícios leg-press e supino reto. Uma semana depois, os participantes realizaram três séries até a falha concêntrica com carga igual a 80% de 1RM com dois minutos de intervalo entre séries. O número máximo de repetições realizadas em cada série foi anotado e utilizado para análise estatística. A análise por modelos mistos revelou que o número de repetições realizadas no leg-press foi maior do que no supino reto (p<0,05). Além disso, o número de repetições diminui ao longo das três séries sem diferença entre os exercícios. Assim, é possível sugerir que as recomendações para o treino de força que visa hipertrofia devem ser revistas e possivelmente incluir recomendações diferenciadas para exercícios distintos.


Traditionally, the recommendations to resistance training prescription are based on the relative intensity or on the number of repetition maximum. However, it is well known that the maximal number of repetitions performed with the same relative intensity varies according to both the exercise and the muscle size. Besides, considering the different muscle response to different loads, it is plausible to speculate that the maximal number of repetitions performed in each set of a traditional bout of resistance exercise (multiple-set scenario) may also differ between upper- and lower-limbs. This is of particular interest if we take into account the recent suggestions that the total number of repetitions may play an important role in the adaptations to strength training. Hence, the aim of this study was to compare the number of repetitions performed in multiple sets of exercises performed with the traditionally recommended hypertrophy-oriented intensity in upper- and lower-limb exercises. Twelve trained male adults were tested for one repetition maximum (1RM) in the leg-press and bench press exercises. After one week, participants performed three sets to concentric failure with 80% 1RM with 2-min interval between sets. The maximal number of repetition was recorded and used for statistical analyses. Mixed model analyses showed that number of repetitions performed on the leg-press was higher than on the bench press (p<0.05). In addition, the number of repetitions decreased similarly in both exercises along the three sets. Therefore, it is possible to suggest that hypertrophy oriented resistance training recommendation should be revised, and possibly include distinct recommendation to different exercises.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto Jovem , Hipertrofia , Educação Física e Treinamento , Treinamento Resistido , Exercício Físico
16.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(1): 127-135, jan.-mar. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604604

RESUMO

A ordem dos exercícios refere-se à sequência de execução durante uma sessão de treinamento. Evidências demonstram que essa ordem pode afetar o número de repetições realizadas nos exercícios. A percepção subjetiva de esforço (PSE), assim como o número de repetições realizadas, depende da sobrecarga utilizada. Assim, alterações no número de repetições podem afetar a PSE. O volume total de trabalho (VTT) influencia nas adaptações crônicas ao treinamento e também pode ser afetado pela ordem dos exercícios. O objetivo foi verificar o efeito da ordem dos exercícios para membros inferiores no número de repetições realizadas, na PSE e no VTT. Doze homens treinados (19,3 ± 2,1 anos, 71,1 ± 9,8 kg, 172,4 ± 6,1 cm, 23,3 ± 11,5 meses/treino) realizaram duas sessões com os exercícios "leg-press" (L), mesa flexora (F) e cadeira extensora (E) em diferentes ordens (LFE ou EFL). Foram utilizados testes t de "Student" pareados com ajuste de Bonferroni para comparações múltiplas. O número de repetições em L e E diminuiu quando realizados no final da sessão. As repetições realizadas em F diminuíram na LFE. A PSE de E foi maior quando realizada no final da sessão, porém de L e de F não foram afetadas pelas diferentes ordens. O volume de trabalho total de LFE foi maior. Em conclusão, a ordem dos exercícios envolvendo membros inferiores afeta o número de repetições e a PSE de um exercício além do VTT, ressaltando a importância da ordem dos exercícios como uma importante variável na prescrição do treinamento.


The order of exercises refers to the sequence during a training bout. Some evidence shows that the number of repetitions may be affected by the order of exercises. Both the number of repetitions and the rate of perceived effort (PSE) are influenced by exercise load. Thus, changes in the number of repetitions may affect PSE. Additionally, total work volume influences long term training adaptations and can be affected by the order of exercises. The aim of this study was to evaluate the effect of order of lower limb exercises on the number of repetitions, RPE and total work volume. Twelve resistance trained male (19.3 ± 2.1 years, 71.1 ± 9.8 kg, 172.4 ± 6.1 cm, 23.3 ± 11.5 months of training) performed leg-press (L), leg extension (E) and leg curl (F) exercises, in different orders (LFE or EFL). Number of repetitions, PSE and total work volume were compared by paired t-test with Bonferroni adjustment. Number of repetitions on both L and E decreased when they were performed last in the bout. The number of repetitions on F also decreased, when F was preceded by L. PSE for E was greater when performed at the end of the bout. However, PSE after L and F were not affected by the order. Total work volume was greater in LFE. In conclusion, the order of lower limb exercises affects the number of repetitions, PSE and total work performed, supporting the importance of the order of exercises as an important variable in training prescription.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Exercício Físico , Hipertrofia , Extremidade Inferior , Esforço Físico
17.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;16(6): 422-426, nov.-dez. 2010. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-606724

RESUMO

Indivíduos mais fortes (com nível mais elevado de força máxima, Fmax) demonstram menor resistência de força que indivíduos mais fracos (com nível mais baixo de Fmax) em uma mesma intensidade relativa. Como o nível de Fmax influencia a produção de potência, espera-se que sujeitos mais fortes também apresentem uma menor resistência de potência. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do nível de Fmax na produção e na resistência de potência durante repetições e séries múltiplas do exercício meio-agachamento. Quarenta e dois sujeitos foram classificados de acordo com o resultado no teste de força dinâmica máxima (1RM) e destes os 10 mais fortes e os 10 mais fracos foram selecionados para participar no estudo. Para avaliar a resistência de potência os dois grupos realizaram 10 séries de seis repetições a 40 por cento e a 60 por cento 1RM na maior velocidade possível. A potência absoluta (PA) e a potência relativa ao peso corporal (PR) desenvolvidas na fase concêntrica do exercício foram medidas. A análise de variância (ANOVA two-way) revelou que os sujeitos mais fortes diminuíram a PA a 60 por cento 1RM a partir da quarta repetição e a PR a partir da quinta repetição. Já os sujeitos mais fracos diminuíram a PA apenas na sexta repetição e mantiveram o rendimento na PR ao longo das 10 séries. Não houve efeito significante na intensidade de 40 por cento 1RM. Isso sugere que sujeitos mais fortes fadigam antes em maiores intensidades de carga. Essa fadiga precoce nos sujeitos mais fortes poderia estar ligada a diferentes fatores associados ao controle da homeostase orgânica como o comportamento da pressão arterial, da atividade eletromiográfica e a proporção de fibras musculares dos tipos I e II.


It seems that stronger subjects present less strength endurance compared to weaker subjects at the same relative intensity. Since the level of maximum strength affects power production, it is also expected that stronger subjects present lower power endurance. The aim of this study was to evaluate the effects of maximum strength on power production and endurance over multiple sets and repetitions of the half-squat exercise. Forty- two subjects were classified according to the result in the 1RM test and the 10 strongest and 10 weakest were selected to participate. In order to evaluate power endurance, both groups performed 10 sets of 6 repetitions at 40 percent and 60 percent 1RM as fast as possible. The absolute power (AP) and relative power (RP) (corrected by body weight) developed in half-squat concentric phase were measured. Analysis of variance for repeated measures (Two-Way ANOVA) revealed that the stronger subjects decreased AP from 4th repetition on and RP from 5th repetition on at 60 percent 1RM. The weakest subjects decreased AP from 6th repetition on and maintained RP production over the ten series. There was no significant effect on 40 percent 1RM. This result suggests that stronger subjects fatigue first at higher intensities. The early fatigue in stronger subjects could be associated with different factors related to body control of homeostasis such as blood pressure, motor units recruitment and proportion of types I and II muscle fibers.


Assuntos
Humanos , Masculino , Fadiga Muscular , Força Muscular , Treinamento Resistido
18.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 24(3): 373-378, jul.-set. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604575

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de se estimar a economia de corrida (EC) a partir do coeficiente angular gerado pela relação VO2 vs. intensidade de testes progressivos até a exaustão (EC INCLINA). Para tanto, 16 corredores de provas de longa duração (idade 32 ± 7 anos, massa corporal 70,0 ± 6,7 kg, estatura 173,3 ± 5,0 cm, O2máx 57,9 ± 5,8 ml·kg-1·min-1) foram submetidos a um teste incremental e a dois testes de cargas constantes (12 km·h-1 e a intensidade de 90 por cento do segundo limiar ventilatório) para a mensuração da EC. Foram detectadas correlações fracas entre o EC INCLINA e a EC estabelecida a 12 km·h-1 (r = 0,49; p = 0,054) e na intensidade de 90 por cento do segundo limiar ventilatório (r = 0,55; p = 0,027). Além disso, o EC INCLINA também estava negativamente correlacionado com a concentração sanguínea de lactato (r = -0,75; p = 0,001) e a razão de troca respiratória (r = -0,80; p < 0,001) mensuradas ao final no teste progressivo. Portanto, esses achados sugerem que, embora a sua aplicação para determinar a EC seja limitada, o EC INCLINA pode ser um parâmetro alternativo empregado para o diagnóstico da aptidão de corredores de provas de longa duração devido a sua relação com o metabolismo anaeróbio.


The purpose of the present study was to investigate the association between running economy (RE) and the slope of the regression line obtained as the individual relationship between oxygen uptake and the corresponding intensity in the incremental test (EC INCLINA). Sixteen recreational long-distance runners (age 32 ± 7 years, body mass 70,0 ± 6.7 kg, height 173.3 ± 5.0 cm, VO2max 57.9 ± 5.8 ml·kg-1·min-1) performed a progressive incremental test and two submaximal workload tests (at 12 km·h-1 and 90 percent second ventilatory threshold) to determine the RE. There was significant correlation between EC INCLINA and RE measured at 12 km·h-1 (r = 0.49; p = 0.054) and at 90 percent second ventilatory threshold (r = 0.55; p = 0.027). In addition, EC INCLINA also was negatively correlated with peak blood lactate (r = -0.75; p = 0.001) and peak respiratory exchange rate (r = -0.80; p < 0.001). These findings suggest that EC INCLINA would be an alternative parameter employed to determine the endurance performance in recreational long-distance runners.


Assuntos
Humanos , Adulto , Desempenho Atlético , Ácido Láctico/sangue , Consumo de Oxigênio , Aptidão Física
19.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;16(3): 219-223, maio-jun. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-551084

RESUMO

A suplementação de creatina vem sendo utilizada amplamente na tentativa de aumentar força e massa magra em sujeitos saudáveis e atletas. Além disso, diversos estudos têm sido conduzidos no intuito de desvendar os mecanismos responsáveis pelas eventuais adaptações a esse suplemento. Diante disso, essa revisão teve como objetivos: 1) discutir os principais estudos que investigaram os efeitos da suplementação de creatina na força e hipertrofia; e 2) reunir as evidências acerca dos possíveis mecanismos responsáveis pelo aumento de força e massa magra como consequência desse suplemento, enfatizando os mais recentes achados e as perspectivas sobre o tema. De fato, existem fortes evidências demonstrando que a suplementação de creatina é capaz de promover aumentos de força e hipertrofia. Os efeitos desse suplemento sobre a retenção hídrica, o balanço proteico, a expressão de genes/proteínas associados à hipertrofia e ativação de células satélites, podem explicar as adaptações musculoesqueléticas observadas. Diante desses achados, os potenciais efeitos terapêuticos desse suplemento emergem como um futuro e promissor campo de estudo.


Creatine supplementation has been widely used to increase both muscle strength and lean mass in healthy individuals and athletes. Furthermore, several studies have investigated the mechanisms responsible for such adaptations. Thus, this review aimed at 1) examining the major studies investigating the effects of creatine supplementation on strength and hypertrophy, and 2) exploring the mechanisms underlying these responses, stressing the most recent findings and perspectives regarding creatine supplementation. There is strong evidence demonstrating that creatine supplementation is able to enhance strength and hypertrophy. The effects of creatine on water retention, protein balance, genes/proteins related to hypertrophy, and satellite cells activation may explain the creatine-mediated muscle skeletal adaptations. In light of these findings, the potential therapeutic effects of creatine supplementation might be considered as a promising clinical and research field.


Assuntos
Creatina/farmacologia , Suplementos Nutricionais , Força Muscular , Hipertrofia
20.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;16(1): 36-40, jan.-fev. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553301

RESUMO

O treino de força com cargas elevadas tem induzido indivíduos a apresentarem sintomas de dano muscular que incluem a dor muscular tardia. Na tentativa de diminuir sintomas e desconforto da DOMS, estratégias têm sido utilizadas, entre elas, a massagem. O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos da massagem clássica na percepção subjetiva de dor (DOMS), circunferência do braço (CIR), amplitude de movimento (ADM) e força máxima (1RM) após protocolo para indução de DOMS. Para isso, 18 adultos jovens saudáveis do gênero masculino foram divididos em três grupos (G1 = massagem; G2 = protocolo; G3 = protocolo + massagem) equalizados pelo teste de uma força máxima de flexão de cotovelo no banco Scott. O protocolo de indução de DOMS consistiu de 30 ações excêntricas musculares supramáximas (seis séries de cinco repetições a 110 por cento de 1RM). A massagem foi realizada no grupo G3 imediatamente após o protocolo durante seis minutos. As variáveis dependentes (DOMS, CIR, ADM) foram avaliadas 24, 48, 72 e 96 horas após o protocolo, enquanto a força máxima, apenas após 48 e 96 horas. Os resultados indicaram aumento na DOMS e diminuição na ADM e 1RM, similar aos de outros estudos que utilizaram protocolos semelhantes. No entanto, não houve diferenças entre os grupos G2 e G3 em nenhuma das variáveis analisadas. Pode-se concluir que com esse design experimental o protocolo utilizado foi eficaz para provocar as alterações nas variáveis analisadas e a massagem não causou nenhum benefício na recuperação das funções musculares nem na percepção subjetiva de dor.


Heavy resistance training induces to symptoms of muscle damage which include delayed onset muscle soreness (DOMS). Some strategies (i.e. massage) have been used to attenuate these symptoms and to reduce discomfort associated with DOMS. This study aimed to investigate the effects of classical massage on DOMS perception, limb girth (CIR), range of motion (ADM) and maximum strength performance (1-RM) after a muscle damage protocol. Eighteen males were divided into three groups (G1= massage-only, G2= protocol-only, G3= protocol + massage) according to their 1-RM values. DOMS-inducing protocol consisted of 30 supramaximal eccentric contractions (6 sets of 5 repetitions at 110 percent 1RM). Immediately after the protocol, classical massage was performed in G3 for 6 minutes. DOMS, CIR, ADM were assessed 24, 48, 72 and 96 hours after the muscle damage protocol, and maximum strength was evaluated only after 48 and 96 hours. Results showed increase in DOMS and reduction in ADM and 1-RM values, in agreement with other studies using similar procedures. However, there was no difference between G2 and G3 in any of the assessed variables. It can be concluded that the muscle damage protocol used in this study was effective in causing alteration in the dependent variables observed. However, classical massage was not effective to minimize the symptoms associated to exercise induced muscle damage.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Massagem/métodos , Músculos/lesões , Dor , Esforço Físico , Amplitude de Movimento Articular , Treinamento Resistido
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