RESUMO
Analisamos um conjunto de indicadores de saude infantil em 30 paises do mundo e caracterizamos 4 grupos de paises: G1 compreende 18 paises nos quais a condicao de saude infantil e satisfatoria, destacando-se neste grupo o predominio de paises desenvolvidos, os paises europeus e o Japao como os melhores. Os EUA situam-se isoladamente em G1 em decorrencia de seus baixos indices de vacinacao. G2 onde se encontra o Brasil e G3 sao intermediarios. E finalmente G4 que compreende Bolivia, Camaroes, Republica Centro Africana, Paquistao, India e Bamgladesh, paises com as piores condicoes economicas, de desenvolvimento e de saude infantil. Esses dados alertam para a necessidade de maior investimento na area de saude infantil nos paises em desenvolvimento a fim de se tentar atingir a meta "Saude para todos no ano 2000" .
Assuntos
Criança , Indicadores Básicos de Saúde/análise , Nações Unidas , Bolívia , BrasilRESUMO
Analisamos um conjunto de indicadores de saude a fim de avaliar as condicoes de saude da crianca em paises das Americas do Sul e do Norte. Caracterizamos 3 grupos de paises: G1 (Argentina, Uruguai, Chile, Canada e Estados Unidos) com melhores condicoes de saude; G2 (Brasil, Guiana, Mexico, Colombia e Venezuela) intermediarios e G3 (Equador, Peru, Paraguai e no extremo Bolivia) onde as condicoes de saude sao menos favoraveis. Os EUA embora pertencam ao primeiro grupo, situam-se isoladamente em decorrencia de seus baixos indices de vacinacao. Esses dados demonstram que a saude da crianca nao e um privilegio de paises desenvolvidos e deve ser encarada como prioridade social na maioria dos paises americanos .
Assuntos
Criança , Indicadores Básicos de Saúde/análise , Nações Unidas , Argentina , Bolívia , Brasil , Canadá , Chile , Colômbia , Equador , Guiana , História da Medicina , México , América do Norte , Panamá , Peru , América do Sul , Espanha , Uruguai , VenezuelaAssuntos
Feminino , Animais , Ratos , Insuficiência Placentária , Desnutrição Proteico-Calórica , AminoácidosRESUMO
Os autores verificaram a influencia da desnutricao proteico-calorica, em ratas, durante determinados periodos da gestacao, no que se refere a ganho de peso na gravidez, tempo de gestacao e numero de recemnascidos. Para tanto, foram constituidos quatro grupos experimentais: controle (C), receberam, a vontade, racao com 21% de proteinas; desnutrido toda gestacao (D), (D1), desnutrido na segunda metade da gestacao (D2). As ratas dos grupos desnutridos receberam racao com l% de proteina e em quantidade igual a metade da oferecida ao grupo C. Foram observadas diferencas significativas no ganho de peso entre os grupos estudados (C > D1 > D2 > D), sendo que o grupo D, em media, perdeu peso. Nao foram constatadas diferencas significativas quanto a duracao da gestacao e sim quanto ao numero de recem-nascidos (C=D1) > D2 > D
Assuntos
Gravidez , Feminino , Animais , Ratos , Peso Corporal , Dieta , Fertilidade , Desnutrição Proteico-CalóricaRESUMO
Ratas foram submetidas a desnutricao proteico-calorica durante varios periodos da gestacao e o peso corporal e mortalidade da ninhada foram estabelecidos aos 0,28 e 90 dias de vida. O peso corporal foi considerado adequado (n), quando se situava ate dois desvios-padrao abaixo da media de animais controles, ou inadequado (d) quando se situava abaixo de dois desviospadrao. As ratas do grupo controle (C) foram alimentadas ad libitum (proteina 21%) e os grupos experimentais foram alimentados durante toda a gestacao (D), na primeira metade (Dl) ou segunda metade (D2) com dieta contendo l% de proteina, sendo a quantidade oferecida reduzida a 50%. Foram observadas diferencas significativas na evolucao ponderal para todos os grupos experimentais. O grupo D foi o mais seriamente comprometido, com os maiores deficits ponderais e maiores indices de mortalidade; comportamento semelhante foi observado para o grupo D2. O grupo Dl apresentou comportamento proximo ao C, com os melhores resultados e menores indices de mortalidade