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1.
Folha méd ; 116(1): 19-22, jan.-fev. 1998. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-233220

RESUMO

To study the risk of postoperative complications and technical failure to remove stones from common bile duct, 101 patients with symptomatic cholecystolithiasis andcholedocholithiasis and papillary obstruction due to stone or inflammatory process were randomized and considered in two groups: Group I (n = 50) underwent preoperative endoscopic papillotomy and open cholecystectomy in the same hospitalization; Group II (n = 51) underwent open cholecystectomy, common bile duct exploration, T-tube drainage and transduodenal papillotomy. Multivariate analysis showed that surgical team (p=0.032) was related to postoperative complications and greater hospitalization in the conventional surgery (Group II); surgical risk (p = 0.053) was related to systemic postoperative complications in the conventional surgery (Group II); distal choledochal stenosis (p = 0.014) was related to technical failure, complications and death in the preoperative endoscopic procedures (Group I). We believe that preoperative endoscopic papillotomy should remain the procedure of choice for common bile duct clearance in patients with comorbid illnesses and cholecystectomy and common bile duct exploration should be performed in no clinical risk patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colecistectomia , Cálculos Biliares/cirurgia , Esfinterotomia Endoscópica , Idoso de 80 Anos ou mais , Análise Multivariada , Complicações Pós-Operatórias
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(4): 300-2, out.-dez. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147241

RESUMO

No Brasil, o hepatocarcinoma näo é frequente. Constituem grupos de risco os portadores de vírus B da hepatite e cirróticos. Os autores descrevem 14 casos de hepatocarcinoma atendidos em 33 meses. OBJETIVO. Analisar as alteraçöes clínicas e laboratoriais dos doentes com hepatocarcinoma atendidos em 33 meses. CASUISTICA. Relatamos 14 casos de hepatocarcinoma atendidos de agosto de 1990 a maio de 1993, sendo dez do sexo masculino, com idade média de 53 anos. RESULTADOS. Os principais sintomas e sinais foram dor, emagrecimento e icterícia. Marcadores virais: 6 HBsAg, 1 HBeAg, 1 anti-HCV. A AFP elevou-se em 92 por cento. Oito tinham cirrose, 11 tumores multicêntricos. O tratamento cirúrgico foi realizado em três doentes, sendo em um ressecçäo parcial de tumor. Quimioterapia sistêmica foi feita em cinco doentes, sem resposta. CONCLUSAO. O carcinoma hepatocelular é uma doença infrequente em nosso meio. A maioria (80 por cento) apresentava doença avançada e 42 por cento dos pacientes foram HBsAg positivos


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Carcinoma Hepatocelular/diagnóstico , Neoplasias Hepáticas/diagnóstico , alfa-Fetoproteínas/análise , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Carcinoma Hepatocelular/etiologia , Carcinoma Hepatocelular/terapia , Cirrose Hepática/complicações , Neoplasias Hepáticas/etiologia , Neoplasias Hepáticas/terapia , Fatores de Risco
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(3): 202-6, jul.-set. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-143895

RESUMO

Até recentemente, o tratamento do pseudocisto do pâncreas era basicamente cirúrgico. Entretanto, dois acessos näo-cirúrgicos säo atualmente possíveis: a aspiraçäo percutânea sob monitorizaçäo ultra-sonográfica ou tomográfica e drenagem endoscópica. OBJETIVO. Relatar os resultados obtidos com a drenagem endoscópica e pseudocisto pancreático. MÉTODOS. Foram estudados 11 doentes com pseudocisto da cabeça do pâncreas e um caso de coleçäo paraduodenal que se originou após surto de pancreatite aguda necrotizante. A cistoduodenostomia endoscópica foi realizada na parede duodenal em contato com o pseudocisto. Foi utilizado um duodenoscópio padräo Olympus para alcançar o abaulamento da parede duodenal e para realizar a fistula diatérmica. RESULTADOS. O percentual de sucesso foi 91,7 por cento. A hemorragia ocorreu em um caso (8,3 por cento), controlada sem transfusäo de sangue. A cistoduodenostomia endoscópica foi o tratamento definitivo em 10 pacientes examinados 36 meses após o procedimento. Um paciente foi submetido a gastrojejunostomia após 14 meses por obstruçäo duodenal consequüente a surto recidivante de pancreatite. Näo havia recidiva do cisto. Näo houve óbito decorrente do procedimento endoscópico. CONCLUSAO. A cistoduodenostomia endoscópica constitui um procedimento alternativo para a drenagem de pseudocisto paraduodenal sempre que estiver restrito a indicaçäo precisa morfológica de contigüidade com abaulamento da luz do duodeno


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Drenagem , Obstrução Duodenal/terapia , Pseudocisto Pancreático/terapia , Duodenoscopia , Seguimentos , Obstrução Duodenal/diagnóstico , Pseudocisto Pancreático/diagnóstico
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