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2.
Rev. bras. educ. méd ; 31(1): 81-89, jan.-abr. 2007. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456352

RESUMO

Descrevem-se duas experiências realizadas com o objetivo de verificar se estudantes de Medicina de etapas avançadas podem ser utilizados em Osce para avaliar habilidades clínicas básicas de alunos iniciantes. Na primeira experiência, 6 internos e 6 professores avaliaram 59 alunos do currículo tradicional em Osce com 6 estações focadas na anamnese, exame físico e comunicação com o paciente. As notas dadas pelos professores foram maiores que as dos estudantes em todas as estações, exceto uma (comunicação), mas não houve diferenças significantes entre elas, exceto numa estação de exame físico (p < 0,001) (teste de Wilcoxon). Na segunda experiência, 15 internos do currículo tradicional e 9 professores avaliaram 58 estudantes do 1º ano, currículo PBL, em Osce com 3 estações para avaliar anamnese, exame físico e manipulação de luvas esterilizadas. Os estudantes foram pareados aos professores, e cada um fez sua avaliação individualizada usando o mesmo protocolo. Em metade das estações, os valores médios das notas de professores e estudantes foram significativamente diferentes. Isso aparentemente se deveu à variação significativa entre as notas dos professores, o que não ocorreu com relação às notas dadas pelos estudantes avaliadores (p < 0,05) (teste de Wilcoxon e Anova – Turkey, Dunn). Conclui-se que estudantes em fase de treinamento podem ser utilizados como examinadores confiáveis em exame de habilidades clínicas de estudantes iniciantes, sendo que a variabilidade entre as notas que atribuem para a mesma tarefa parece ser inferior à que se verifica nas notas dos professores.


Assuntos
Educação Médica , Avaliação Educacional , Ensino
3.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-80439

RESUMO

El efecto del dinitrato de isosorbide (5 mg, sublingual) y atropina (12 ug/Kg, i.v.) sobre la presión del esfínter inferior del esófago de pacientes chagásicos con compromiso esofágico y de un grupo control, fue estudiado por el método m,aanométrico. La presión fue medida cada 5 minutos por espacio de una hora después de haber administrado la referida substancia. Cuando el efecto del dinitrato de isosorbide fue estudiado, la presión del esfínter inferior fue de 15.3 ñ 1.9 mmHg (media ñ EEM) en pacientes chagásicos (N=5) y 25.4 ñ 5.6 mmHg en el grupo control (N=9) (P > 0,05). La reducción de la presión del esfínter es obtenida entre 10 a 20 minutos de la administración del dinitrato de isosorbitol por un tiempo de 40 minutos en los controles y de 5 a 60 minutos en los chagásicos (P < 0.05). En el grupo de chagásicos se apreció una reducción más intensa durante todo el tiempo en que fue medida la presión (P < 0.05). Cuando se estudió el efecto de la atropina, la presión del esfínter inferior fue de 20.6 ñ 1.8 en pacientes chagásicos (N=14) y 23.7 ñ 2.5 mmHg en los controles (N=9) (P > 0.05). La atropina reduce la presión del esfínter tanto en chagásicos como en individuos normales, pero más intensamente en el grupo control durante los primeros 30 minutos del estudio (P < 0.05). La acción de la propia musculatura puede ser el principal factor en el mantenimiento de la presión del esfínter en los pacientes chagásicos con participación secundaria del sistema colinérgico excitatorio


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Administração Sublingual , Atropina/farmacologia , Doença de Chagas/complicações , Dinitrato de Isossorbida/farmacologia , Acalasia Esofágica/etiologia , Doença de Chagas/fisiopatologia , Dinitrato de Isossorbida/administração & dosagem , Junção Esofagogástrica/fisiopatologia , Manometria
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