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1.
Rev. SOCERJ ; 19(2): 138-142, mar.-abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435856

RESUMO

Fundamentos: A síndrome coronariana sem supradesnível de ST é uma ocorrência comum na prática cardiológica, sendo responsável por mais de 10 internações por dia no Rio de Janeiro; portanto, torna-se essencial conhecer os determinantes de seu prognóstico. Objetivo: Avaliar os determinantes de prognóstico da síndrome coronariana sem supradesnível de ST na internação de uma unidade coronariana, e demonstrar o uso da razão de verossimilhança como medida da evidência estatística. Métodos: Estudou-se, retrospectivamente, 323 pacientes (216 homens) intenados entre 2004 a 2006, acompanhados durante a internação. As análises univariadas e múltiplas foram utilizadas para identificar as varáveis independentes clínicas de valor prognóstico. O objetivo primário composto foi morte ou cirurgia de revascularização miocárdica durante a internação. Resultados: Foram detectados dois preditores independentes de mau prognóstico durante a internação: diabetes melitus (OR igual a 2,00; IC 95 por cento: 1,10 a 3,80 e p igual a 0,040) e idade (OR igual a 1,03; IC 95 por cento: 1,01 a 1,07 e p igual a 0,022). A razão de verossimilhança demonstrou que o risco relativo do diabetes melitus de 1,79 era 2,36 vezes mais plausível que o risco de 2,5, e que a diferença de idade entre os dois grupos de 3,542 anos era 1,49 vezes mais plausível que cinco, o que não seria possível utilizando testes estatísticos clássicos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Funções Verossimilhança , Medicina Baseada em Evidências/métodos , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico
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