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2.
Rev. saúde pública ; 21(3): 234-45, jun. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42934

RESUMO

Foram estudadas as características epidemiológicas dos acidentes na infância, através da aplicaçäo de questionário. Foram levantados os acidentes ocorridos num período de 2 anos em crianças de famílias que freqüentavam dois postos de assistência médica de bairros situados na periferia da cidade de Säo Paulo, SP, Brasil. Foram entrevistadas 388 famílias, com um total de 1.036 crianças de 0 a 12 anos. Das famílias, 289 näo referiram qualquer acidente nas crianças nos dois anos anteriores. Em 99 familias foi referido pelo menos 1 acidente, sendo registrado um total de 122. Os tipos de acidentes mais freqüentes foram as quedas (54,1%), ferimentos causados por objetivos cortantes ou penetrantes (13,1%) e mordeduras por animais (9,8%). As lesöes mais freqüentes foram os cortes (26,2%), contusöes (24,6) e escoriaçöes (17,2%). A maior incidência de acidentes ocorréu em meninos de 5 a 9 anos seguido de meninos de 10 a 12 anos. A recuperaçäo foi total em 88,5% dos casos, havendo 9,8% de casos com recuperaçäo parcial, com sinais, 1 caso de recuperaçäo parcial, com limitaçöes, e um óbito. Em 91% dos casos näo houve necessidade de internaçäo, mas em 32,0% dos casos foram necessários 15 dias ou mais para que a recuperaçäo se desse. O coeficiente de mortalidade encontrado foi de 114,9 óbitos para cem mil crianças menores de 12 anos por ano e a letalidade foi de 8,2 óbitos por mil acidentes. O estudo permitiu acrescentar série de dados complementares que facilitam a caracterizaçäo epidemiológica dos acidentes na infância


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Acidentes/epidemiologia , Brasil , Acidentes/etiologia , Acidentes/mortalidade , Família , Morbidade , Escolaridade , Inquéritos Epidemiológicos
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